16 research outputs found

    Os estudos fitossociológicos, em Portugal, no século XX

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Palynological evidence for environmental and climatic change in the lower Guadiana valley, Portugal, during the last 13 000 years

    Get PDF
    Pollen analysis of a 48 m AMS radiocarbon-dated sediment sequence from the Guadiana estuary provides the first record of Lateglacial and Holocene vegetation history in the Algarve province of Portugal. This paper focuses on the record of terrestrial pollen taxa, which document a series of forest expansions and declines during the period 13 000 cal. BP to 1600 cal. BP and provide insights into climate evolution in southwestern Iberia. The main vegetation phases identified in the Guadiana valley are (1) Lateglacial interstadial (Allerød) forest with Quercus and Pinus under a temperate, moist, continental climate; (2) a Younger Dryas forest decline (Quercus) and expansion of pinewoods, xeric scrub and open ground habitats (with Juniperus, Artemisia, Ephedra distachya type, Centaurea scabiosa type) under arid and cold conditions; (3) an early Holocene forest/scrub/open-ground vegetation mosaic developing under a warm, dry and continental climate; (4) a maximum of Quercus forest and thermomediterranean evergreen taxa (Olea, Phillyrea, Pistacia) reflecting a warm, moist oceanic climate between c. 9000 cal. BP and c. 5000 cal. BP; and (5) the expansion of shrublands with Cistaceae and Ericaceae under a drier climatic regime and increasing anthropogenic activity since c. 5000 cal. BP. Holocene episodes of maximum climatic aridity are identified in the record of xerophytic taxa (Juniperus, Artemisia, Ephedra distachya type) centred around 10 200 cal. BP, 7800 cal. BP, 4800 cal. BP, 3100 cal. BP and 1700 cal. BP. Regional comparisons suggest a correlation of arid phases across southern Iberia and northwest Africa, which can be related to abrupt North Atlantic coolings (Bond events).Research Council studentship for WJF (NERC/S/A/2001/06109), with the support of Trinity College and the Department of Geography, University of Cambridg

    L influence atlantique dans les montagnes portugaises au sud du Tage

    No full text

    Novas especies para a flora de Portugal II

    Get PDF

    As pastagens e o equilibrio dos ecossitemas mediterrânicos na Peninsula Ibérica

    No full text
    Inspirados no recente lançamento da Estrategia Mundial de Conservando, feito pela Uniao Internacional para a Conservando da Natureza, pelo Programa do Ambiente das Naçóes Unidas e pelo Fundo da Vida Selvagem, tece-se uma serie de consideraçoes sobre a posiçáo das pastagens da zona mediterrânica da Península Ibérica face a constante procura de um maior desenvolvimento económico e a fruiçao das riquezas naturais, tendo em atençao a necessidades da sua conjugaçao com a realidade da limitaçao dos recursos e com a capacidade de carga dos ecossistemas,com vista, igualmente, as necessidades das geraçoes futuras.Faz-se uma breve análise do estado de degradaçao da maior parte das pastagens desta vasta regia apontando alguns dos factores que estáo na origem de tal situaçao.Refere-se a enorme diversidade de tipos de pastagens, moldados quer por diferenças ambientáis, quer por tratamento diverso.Aponta-se a complexidade característica dos ecossistemas naturalmente equilibrados e a necessidade da sua simplificaçao para o desejado e necessário aproveitamento, sem contudo permitir o atingir de situaçoes de rotura do equilibrio, de difícil ou impossível recuperaçao.Analisam-se alguns factores de degradaçao das pastagens, tais como: carga animal, periodicidade do pastoreio, cobertura vegetal, recuperaçao de especies e erosao do solo.Comentase a necessidade da presença,nas áreas de pastagem extensiva, de uma moderada cobertura arbóreo-arbustiva, imposta pela inospitabilidade do clima mediterráneo, e cita-se a contribuçao e o trabalho de varios componentes para o equilibrio do ecossistema.Faz-se referencia ao aparente antagonismo entre desenvolvimento e conservaçáo e mencionam-se alguns aspectos ligados aos problemas da introduçao de pastagens artificiáis em ecossistemas naturais, pondo em realce a riqueza da flora mediterránica com interesse forrageiro e a conveniencia do uso de ecotipos autoctones no melhoramento das zonas integradas naqueles sistemas ecológicos.Finalmente, faz-se um apelo ao perfeito conhecimento dos ecosistemas naturais, como condiçáo previa para qualquer tipo de intervençáo, a fim de desenvolver e aproveitar as suas potencialidades sem romper o equilibrio, para nao comprometer, inclusive, os recursos daqueles que, depois de nos, terao que viver neste mundo

    Mariano Lagasca y la "ley de las series homólogas en la variación" de Nikolai Vavilov

    Get PDF

    Notas de florística - X

    Get PDF

    Notas de florística - X

    No full text
    corecore