42 research outputs found

    Maternal Toxoplasma gondii infection affects proliferation, differentiation and cell cycle regulation of retinal neural progenitor cells in mouse embryo

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    BackgroundToxoplasmosis affects one third of the world population and has the protozoan Toxoplasma gondii as etiological agent. Congenital toxoplasmosis (CT) can cause severe damage to the fetus, including miscarriages, intracranial calcification, hydrocephalus and retinochoroiditis. Severity of CT depends on the gestational period in which infection occurs, and alterations at the cellular level during retinal development have been reported. In this study, we proposed a mouse CT model to investigate the impact of infection on retinal development.MethodsPregnant females of pigmented C57BL/6 strain mice were infected intragastrically with two T. gondii cysts (ME49 strain) at embryonic day 10 (E10), and the offspring were analyzed at E18.ResultsInfected embryos had significantly smaller body sizes and weights than the PBS-treated controls, indicating that embryonic development was affected. In the retina, a significant increase in the number of Ki-67-positive cells (marker of proliferating cells) was found in the apical region of the NBL of infected mice compared to the control. Supporting this, cell cycle proteins Cyclin D3, Cdk6 and pChK2 were significantly altered in infected retinas. Interestingly, the immunohistochemical analysis showed a significant increase in the population of β-III-tubulin-positive cells, one of the earliest markers of neuronal differentiation.ConclusionsOur data suggests that CT affects cell cycle progression in retinal progenitor cells, possibly inducing the arrest of these cells at G2/M phase. Such alterations could influence the differentiation, anticipating/increasing neuronal maturation, and therefore leading to abnormal retinal formation. Our model mimics important events observed in ocular CT

    Avaliação da sonolência diurna e qualidade do sono em idosos e sua relação com a qualidade de vida

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    Objetivo: Avaliar a sonolência diurna e a qualidade do sono em idosos e sua influência na qualidade de vida. Métodos: Pesquisa quantitativa, transversal e descritiva. Para avaliação da sonolência diurna foi utilizada a Escala de Sonolência de Epworth (ESE), para avaliação da qualidade do sono, o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), e para avaliação da qualidade de vida o WHOQOL-BREF. Para analise e interpretação dos resultados os idosos foram divididos em grupos de acordo com a classificação da ESE e do IQSP. Resultados: Foram avaliados 128 idosos. Ao analisar a ESE, 24,2% dos idosos apresentaram uma pontuação igual ou maior a 11 pontos, o que indica Sonolência Diurna Excessiva (SDE). Quando avaliado a qualidade do sono, 69,6% dos idosos apresentaram pontuação superior a 5 no IQSP, o que indica sono ruim ou de má qualidade. Ao comparar através da ESE o grupo de idosos que não apresentaram SDE, com os idosos classificados com SDE, observou-se diferença significativa no domínio psicológico do WHOQOL-BREF, já ao comparar os idosos através do IQPS, houve diferença significativa para os domínios físico e ambiental. Conclusão: A ocorrência de sonolência diurna excessiva e a má qualidade do sono podem provocar impacto na qualidade de vida

    Abordagens multidisciplinares no manejo da Endometriose: integrando abordagens cirúrgicas e farmacológicas para um tratamento efetivo

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    A endometriose é uma doença ginecológica crônica caracterizada pelo crescimento anormal de tecido semelhante ao endométrio fora do útero. O manejo efetivo dessa condição complexa requer uma abordagem integrada e multidisciplinar, que combina intervenções cirúrgicas, terapias farmacológicas, terapias complementares e modificações no estilo de vida. A cirurgia é frequentemente realizada para remover as lesões endometrióticas visíveis, enquanto a terapia farmacológica busca suprimir a atividade hormonal e controlar a dor. Terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, podem auxiliar no alívio dos sintomas, e a adoção de um estilo de vida saudável pode contribuir para o bem-estar geral. A integração dessas abordagens permite um cuidado personalizado e abrangente, considerando a gravidade da doença, os objetivos reprodutivos e as preferências individuais das pacientes. A colaboração entre profissionais de saúde especializados e a participação ativa das pacientes são essenciais para um tratamento efetivo. Apesar dos avanços alcançados, ainda há lacunas de conhecimento e desafios a serem enfrentados, destacando a necessidade de pesquisas futuras para aprimorar o manejo da endometriose

    Uso do resmetirom para o tratamento da Esteatohepatite Não Alcoólica (NASH): uma revisão integrativa

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    A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) inclui duas condições distintas: o fígado gorduroso não alcoólico (NAFL) e a esteatohepatite não alcoólica (NASH), a qual é diagnosticada quando há evidência de atividade inflamatória e lesão de hepatócitos em um tecido hepático com esteatose. A NASH possui prevalência de até 12% da população. O presente estudo de revisão buscou avaliar novos estudos acerca da eficácia do resmetirom em pacientes com esteatohepatite não alcoólica (NASH), a partir de ensaios clínicos publicados na literatura médica atual. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada por meio da base de dados PubMed, que levou em consideração os seguintes critérios de inclusão: ensaios clínicos; artigos publicados nos últimos 05 anos (2019-2024); que possuíam texto completo disponível e que abordassem acerca do resmetirom em pacientes com esteatohepatite não alcoólica. Os resultados deste estudo sugerem que o resmetirom apresenta eficácia na redução da gordura hepática, além de demonstrar um bom perfil de tolerabilidade ao medicamento pelos pacientes com NASH avaliados nos estudos. Esses achados ressaltam o potencial do resmetirom como uma opção terapêutica promissora para o tratamento da NASH e da fibrose hepática, indicando a possibilidade de redução de, pelo menos, um estágio dessas condições. No entanto, são necessários estudos adicionais para confirmar e ampliar esses resultados, assim como para avaliar mais profundamente o perfil de segurança e eficácia do resmetirom em longo prazo

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    As manifestações clínicas do portador de paralisia facial

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    Introdução: A paralisia facial e um sintoma de um transtorno de base resultante em imobilidade e incapacidade de executar a mímica facial e a expressão emotiva. São várias as etiologias deste acometimento, sendo a classificação em paralisia facial periférica, representada classicamente pela paralisia de Bell e a central, pelo acidente vascular encefálico, adotada para auxiliar na investigação e seguimento clínico adequado. Objetivo: Descrever sobre a paralisia facial, com foco em características clínicas que propiciem ao diagnóstico precoce, medidas terapêuticas e restauração imediata. Metodologia: Revisão narrativa que selecionou artigos disponibilizados na íntegra publicados no recorte temporal de 2008 até 2022. Resultados: Dos 10 artigos incluídos neste estudo, todos realizaram uma ampla análise sobre a temática, a qual propiciou a disseminação de informações atualizadas sobre conceito, diagnóstico diferencial entre duas condições clínicas opostas resultantes em paralisia facial, manifestações, avaliação clínica e manejo adequado. Conclusão: Estudos ainda urgem em ser feitos no intuito de orientar melhor os profissionais e a comunidade a respeito da paralisia facial e a importância que possui o acompanhamento e seguimento precoce. Destarte,

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Dificuldades para a atuação autônoma do enfermeiro obstetra no Brasil

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    Objetivo: Compreender as limitações da atuação autônoma do enfermeiro obstetra no Brasil. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a partir de publicações científicas de enfermagem, a partir da BVS, indexadas nas bases de dados BDENF e LILACS, publicadas em periódicos nacionais, sem recorte temporal. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão, 10 estudos primários compuseram a amostra. Resultados: Foram encontrados como fatores que limitam a autonomia do enfermeiro obstetra: a dicotomia entre a prática profissional e a legislação, a resistência do profissional médico frente a atuação do enfermeiro obstetra e o déficit na formação e capacitação do enfermeiro obstetra. Considerações Finais: Constata-se que, a compreensão dessas dificuldades pode subsidiar possível mudança na realidade atual, assim como a ampliação dos estudos referentes a este tema, uma vez que, a falta de autonomia do enfermeiro obstetra constitui um fenômeno que atinge profissionais e pacientes, debilitando o sistema de saúde do país.</p
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