23 research outputs found

    A prática de modalidades desportivas por jovens adolescentes

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    Este estudo teve como objectivo verificar quais as modalidades desportivas mais praticadas pelos jovens após o término das suas actividades lectivas e verificar se existia relação entre a prática de modalidades desportivas e o sexo, classe etária e IMC (Índice de Massa Corporal). Para o efeito, foi levado a cabo um estudo transversal que teve como base a aplicação de um questionário a alunos que, no ano lectivo 2008/2009, frequentavam o 2º e 3º ciclo do ensino básico no Concelho de Bragança. Na edição e tratamento dos dados foi utilizado o SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). Através de uma análise descritiva dos resultados fez-se a caracterização da amostra. Posteriormente, recorreu-se à análise bivariada, designadamente, ao uso do Teste do Qui-quadrado (χ2) para verificar se a prática de modalidades desportivas está ou não relacionada com o sexo, a classe etária e o IMC. Participaram neste estudo 536 jovens (301 rapazes e 235 raparigas) com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. Pela análise dos resultados pode verificar-se que as modalidades desportivas mais praticadas foram o “futebol”, o “basquetebol” e o “BTT”. Constatou-se que existe uma relação entre a prática de modalidades desportivas e as variáveis género, idade e IMC. Apenas a modalidade desportiva “dança” é preferida pelas raparigas enquanto modalidades tais como o “futebol”, o “skate”, o “rappel”, a “escalada”, o “atletismo”, o “ténis de mesa” e as “artes marciais” são praticadas em maior número por rapazes. No que diz respeito à idade, constatou-se que o “basquetebol”, a “patinagem”, o “hóquei” e a “ginástica” são modalidades, normalmente, desenvolvidas pelos mais jovens (10-13 anos). Por fim, verificou-se existir uma relação entre o IMC e as modalidades desportivas, “futebol”, “BTT” e “atletismo”. Constatou-se, ainda, que os inquiridos com peso normo-ponderal são os que praticam mais estas modalidades

    A prática de modalidades desportivas por jovens adolescentes

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    Este estudo teve como objectivo verificar quais as modalidades desportivas mais praticadas pelos jovens após o término das suas actividades lectivas e verificar se existia relação entre a prática de modalidades desportivas e o sexo, classe etária e IMC (Índice de Massa Corporal). Para o efeito, foi levado a cabo um estudo transversal que teve como base a aplicação de um questionário a alunos que, no ano lectivo 2008/2009, frequentavam o 2º e 3º ciclo do ensino básico no Concelho de Bragança. Na edição e tratamento dos dados foi utilizado o SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). Através de uma análise descritiva dos resultados fez-se a caracterização da amostra. Posteriormente, recorreu-se à análise bivariada, designadamente, ao uso do Teste do Qui-quadrado (χ2) para verificar se a prática de modalidades desportivas está ou não relacionada com o sexo, a classe etária e o IMC. Participaram neste estudo 536 jovens (301 rapazes e 235 raparigas) com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. Pela análise dos resultados pode verificar-se que as modalidades desportivas mais praticadas foram o “futebol”, o “basquetebol” e o “BTT”. Constatou-se que existe uma relação entre a prática de modalidades desportivas e as variáveis género, idade e IMC. Apenas a modalidade desportiva “dança” é preferida pelas raparigas enquanto modalidades tais como o “futebol”, o “skate”, o “rappel”, a “escalada”, o “atletismo”, o “ténis de mesa” e as “artes marciais” são praticadas em maior número por rapazes. No que diz respeito à idade, constatou-se que o “basquetebol”, a “patinagem”, o “hóquei” e a “ginástica” são modalidades, normalmente, desenvolvidas pelos mais jovens (10-13 anos). Por fim, verificou-se existir uma relação entre o IMC e as modalidades desportivas, “futebol”, “BTT” e “atletismo”. Constatou-se, ainda, que os inquiridos com peso normo-ponderal são os que praticam mais estas modalidades

    Exercise with music : an innovative approach to increase cognition and reduce depression in institutionalized elderly

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    Concerning dementia and depression prevention, non-pharmacological interventions such as cognitive-training are currently recommended as an alternative for the elderly, for the reason that they produce less side effects.Based on this perspective, the aim of this study was to identify the effects of movement with music upon cognition and depression in institutionalized elderly.A longitudinal study was conducted from November 2013 to February 2014 in Vila Real, Portugal. The sample included thirty-nine institutionalized healthy seniors over 60 years of age who were divided into two groups: music plus movement (MMG, n=20, 80.65±6.59 years) and cognitive training group without music (CTG, n=19, 83.68±6.54 years); both groups were submitted to an intervention period (4 months, 3x/week, 90min/session). Before and after the intervention period the following instruments were applied in both groups: Mini Mental State Examination (MMSE), Raven's Coloured Progressive Matrices (MPCR), and Geriatric Depression Scale (GDS-27).Both interventions proved to improve cognitive function, mental ability and depression. The interaction effect between programs' intervention and time was observed in language, mental ability, and depression indicators. Considering these variables, the magnitude of variation between moments was higher in the MMG in language and depression with a high effect value for depression (η2ρ =.342). In conclusion, this study emphasises the role of music and movement as a broad intervention in mental health, acting simultaneously as cognitive training and an anti-depressive.Actualmente las intervenciones no farmacológicas se recomiendan como alternativas en la prevención de la demencia y la depresión en los ancianos, porque tienen menos efectos secundarios.En esta perspectiva, este estudio tiene como objetivo identificar los efectos de una intervención que combina música y ejercicio en la cognición y la depresión en ancianos institucionalizados.Se realizó un estudio longitudinal de noviembre de 2013 a febrero de 2014 en dos instituciones de ancianos, en la ciudad de Vila Real, Portugal. La muestra incluyó a 39 individuos ancianos sanos institucionalizados mayores de 60 años que se dividieron en dos grupos: "grupo de música y ejercicios" (MMG, n = 20, 80.65 ± 6.59 años) y "grupo de entrenamiento cognitivo" (CTG, n = 19; 83.68 ± 6.54 años). Ambos fueron sometidos a un período de intervención (4 meses, 3 veces por semana, 90 minutos por sesión). Antes y después de la intervención, se utilizaron los siguientes instrumentos en ambos grupos: Mini Mental State Examination (MMSE), Test de Matrices Coloridas de Raven (MPCR) y Escala de Depresión Geriátrica (GDS-27).Ambas intervenciones mostraron mejoras en la función cognitiva, la capacidad mental y la depresión. El efecto de interacción entre los programas de intervención y el tiempo se observó en el lenguaje, la capacidad mental y la depresión. Teniendo en cuenta estas variables, la amplitud de la variación entre los momentos fue mayor en el lenguaje y la depresión en el grupo MMG, y se encontró un alto valor de efecto para la depresión (η2ρ = 0.342). En conclusión, este estudio enfatiza el papel de la música y del movimiento como una intervención más completa en la salud mental, actuando simultáneamente en el entrenamiento cognitivo y en la depresión.Hoje em dia, as intervenções não farmacológicas são recomendadas como alternativas na prevenção da demência e depressão em idosos, porque apresentam menos efeitos secundários. No âmbito desta perspetiva, o presente estudo tem como objetivo identificar os efeitos de uma intervenção combinando a música e o exercício na cognição e depressão em idosos institucionalizados. Foi realizado um estudo longitudinal de Novembro de 2013 a Fevereiro de 2014 em duas instituições de idosos, na cidade de Vila Real, Portugal. A amostra incluiu 39 idosos saudáveis institucionalizados, com idade superior a 60 anos, que foram divididos em dois grupos: "grupo música e exercício" (MMG, n= 20; 80.65±6.59 anos) e "grupo de treino cognitivo" (CTG, n=19; 83.68±6.54 anos). Ambos foram sujeitos a um período de intervenção (4 meses, 3x/semana, 90min/sessão). Antes e depois da intervenção foram utilizados os seguintes instrumentos em ambos os grupos: Mini Mental State Examination (MMSE), Matrizes Coloridas de Raven (MPCR), e a Escala de Depressão Geriátrica (GDS-27). Ambas as intervenções evidenciaram melhorias na função cognitiva, capacidade mental e na depressão. O efeito de interação entre os programas de intervenção e o tempo foi observado na linguagem, capacidade mental e depressão. Considerando estas variáveis, a amplitude da variação entre os momentos foi maior na linguagem e na depressão no grupo MMG, sendo o tamanho do efeito grande na depressão (η2ρ = 0,342). Em conclusão, este estudo enfatiza o papel da música e do movimento como uma intervenção mais completa na saúde mental, atuando simultaneamente no treino cognitivo e na depressão

    A PRÁTICA DA MEDITAÇÃO MINDFULNESS NO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICO-FORMATIVA DOS ADOLESCENTES

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    Este estudo é um recorte da pesquisa, em nível de mestrado, “Influência de um programa de consciência corporal em estudantes do ensino médio”, que foi realizada no IFMT Campus Cuiabá – Bela Vista, cujo objetivo é verificar a influência da prática do mindfulness para a promoção da saúde e complementação acadêmico-formativa de adolescentes. Neste trabalho, evidenciaram-se resultados preliminares e as percepções dos estudantes acerca de tal prática na escola. De tipologia pesquisa-ação com abordagem qualitativo-quantitativa, o estudo se desenvolveu entre março e maio de 2019. Para a produção de dados, foram utilizados questionários e protocolos específicos da área da Educação Física, sendo tais instrumentos aplicados nas fases pré e pós-intervenções. O programa se efetivou com o desenvolvimento de vivências de mindfulness que promoviam uma profunda reflexão sobre o corpo-mente, ocorrendo na escola e nas residências de cada participante. Resultados preliminares demonstraram que após quatro seções presenciais, aliadas a oito semanas consecutivas de práticas de mindfulness domiciliar, foi possível verificar uma melhora na percepção e conduta que estes adolescentes tiveram para com os seus corpos e ações diárias. Por fim, pode-se considerar que tais vivências foram ferramentas essenciais para uma visão mais contextualizada, acerca da relevância das intervenções sistêmicas nos fatores biopsicossociais e acadêmico-formativos

    Autoimagem corporal e prevalência de sobrepeso e obesidade em estudantes universitários

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    Objetivo: Investigar o sobrepeso/obesidade, a autopercepção da imagem corporal de universitários e as associações entre essas variáveis com características sociodemográficas, vinculadas à Universidade e aos comportamentos relacionados à saúde. Métodos: Estudo transversal, exploratório e quantitativo, realizado entre janeiro e fevereiro de 2017, com 324 universitários das áreas da Saúde, Exatas e Humanas. Utilizou-se questionário de Indicadores de Saúde e Qualidade de Vida de Acadêmicos para avaliar características sociodemográficas, vínculo com a universidade e comportamentos relacionados à saúde. Avaliou-se a autopercepção da imagem corporal, através da escala de silhuetas, e o estado nutricional, pelo índice de massa corporal. Realizaram-se análises descritivas e regressão Logística Multinominal. Resultados: A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 43,2% (n= 141) e de insatisfação com a imagem corporal foi de 76,5% (n= 248). As universitárias apresentaram maiores chances de sobrepeso e obesidade (IC 95%:1,0-2,7; p 0,03). Os estudantes casados (IC 95%:1,8-5,9; p 0,01), que trabalham (IC 95%:1,4-3,7; p 0,01), com renda igual ou superior a um salário mínimo (IC 95%:1,4-4,8; p 0,01), tiveram maior chance de sobrepeso. O estado de saúde regular relacionou-se com maior insatisfação com a imagem corporal (IC 95%:1,4-5,7; p 0,01). A melhor aptidão física associou-se com menor chance de insatisfação corporal (IC 95%: 0,06-0,47; p 0,01). Conclusão: Elevada prevalência de sobrepeso/obesidade e de insatisfação com a imagem corporal entre os universitários. Existe associação da prevalência de sobrepeso com faixa etária, sexo, estado civil, trabalho, renda, consumo de carne vermelha, assim como entre a autopercepção da imagem corporal com a autopercepção do estado de saúde, aptidão física e turno de estudo

    Diferenças entre géneros nas habilidades: Correr, saltar, lançar e pontapear

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    <p><strong>Fundamentação: </strong>o estudo tem como objectivo verificar diferenças entre géneros na prestação qualitativa e quantitativa nas habilidades locomotoras: correr, saltar e habilidades manipulativas: lançar, pontapear. <strong>Metodologia: </strong>O estudo integrou uma amostra de 141 crianças, 79 do sexo msculino e 62 do sexo feminino, de 7 e 8 anos de idade, do 1.º ciclo do ensino básico do distrito de Vila Real. O produto foi avaliado através da média das distâncias obtidas nos diferentes ensaios nas habilidades saltar, lançar e pontapear e o tempo médio obtido nos cinco ensaios da corrida. O processo foi avaliado com base na checklist de Gallahue<sup>10</sup>. <strong>Resultados: </strong>Quando comparamos a prestação entre rapazes e raparigas registamos diferenças estatisticamente significativas, quer relativas ao processo, quer ao produto de desempenho em todas as habilidades. Nas habilidades manipulativas as diferenças foram de maior magnitude, tendo o sexo masculino apresentado padrões de execução e resultados superiores aos do sexo feminino. <strong>Conclusões: </strong>Os desempenhos significativamente superiores apresentados pelos rapazes em todas as habilidades, nomeadamente no lançar e pontapear evidenciam a influência dos factores de ordem sociocultural no desenvolvimento e aprendizagem destas habilidades.</p

    Factors predicting sensory profile of 4 to 18 month old infants

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    OBJECTIVE: To identify environment factors predicting sensory profile of infants between 4 and 18 months old. METHODS: This cross-sectional study evaluated 97 infants (40 females e 57 males), with a mean age of 1.05&#177;0.32 years with the Test of Sensory Functions in Infants (TSFI) and also asked 97 parents and 11 kindergarten teachers of seven daycare centers to answer the Affordances in the Home Environment for Motor Development-Infant Scale (AHEMD-IS). The AHEMD-IS is a questionnaire that characterizes the opportunities in the home environment for infants between 3 and 18 months of age. We tested the association between affordances and the sensory profile of infants. Significant variables were entered into a regression model to determine predictors of sensory profile. RESULTS: The majority of infants (66%) had a normal sensory profile and 34% were at risk or deficit. Affordances in the home were classified as adequate and they were good in the studied daycare centers. The results of the regression revealed that only daily hours in daycare center and daycare outside space influenced the sensory profile of infants, in particular the Ocular-Motor Control component. CONCLUSIONS: The sensory profile of infants was between normal and at risk. While the family home offered adequate affordances for motor development, the daycare centers of the infants involved demonstrated a good quantity and quality of affordances. Overall, we conclude that daily hours in the daycare center and daycare outside space were predictors of the sensory profile, particular on Ocular-Motor Control component

    Desempenho psicomotor de escolares com dificuldades de aprendizagem em cálculos

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    As dificuldades de aprendizagem (DA) apresentam-se como desafio porque dizem respeito a alunos com bom desempenho cognitivo e baixo desempenho escolar, sem razões aparentes, excluída deficiência mental, privações socioeconômicas, perturbação emocional severa ou perda sensorial. Vasta diversidade conceitual inclui teóricos que associam DA com baixo desempenho psicomotor. O objetivo deste estudo foi verificar se há correlação entre DA em cálculo e psicomotricidade. Estudo descritivo e transversal com 37 escolares entre 7 e 12 anos com DA em cálculo constou dos testes cognitivo, acadêmico e psicomotor - lateralidade, noção de corpo e estruturação espaço-temporal. Verificou-se desempenho psicomotor bom, embora especificamente o fator espaço/tempo tenha mostrado correlação significativa com o desempenho matemático
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