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    Is anodal transcranial direct current stimulation a potential ergogenic resource for muscle strength and effort perception? A critical review

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    Nas últimas décadas, vários estudos estão investigando a dose-resposta ideal em termos de frequência, intensidade e volume de treinamento para alcançar o aumento da força muscular, tanto em atletas quanto em não atletas. A dose-resposta é fundamental para a prescrição do treinamento, uma vez que sua manipulação equivocada pode acarretar alto risco de desenvolvimento de lesões por esforços repetitivos, bem como pelo não desenvolvimento da força esperada. Em indivíduos com nível avançado de treinamento de força, é extremamente importante aumentar sua intensidade e volume de treinamento. Nesse sentido, com os avanços encontrados na área de treinamento de força e a necessidade de novas estratégias para otimizar ganhos de força, um novo método vem ganhando força na literatura, a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Portanto, o objetivo deste estudo é analisar criticamente os efeitos do ETCC como potencial recurso ergogênico para a realização de força muscular e percepção de esforço, bem como se seu uso é ético ou não. Para tanto, foram pesquisadas as bases de dados Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge e Scielo, apenas em inglês, e com as palavras-chave: força muscular, resistência muscular, estimulação transcraniana por corrente contínua, ETCC. Nós comparamos o efeito do ETCC anódico (ETCC-a) com uma condição sham/controle nos resultados de ETCC para força muscular e percepção de esforço força muscular e percepção de esforço. Nenhum estudo menciona efeitos colaterais negativos da intervenção. Os dados mostram diferenças entre os estudos que investigam os estudos de avaliação da força muscular e resistência muscular, em termos do uso bem sucedido de ETCC. Estudos que investigaram a eficiência do ETCC na melhora da força muscular demonstraram efeitos positivos do ETCC-a em 66,7% dos parâmetros testados. Amaioria dos dados mostra consistentemente a influência do ETCC-a na força muscular, mas não no desempenho de resistênciaEn las últimas décadas, diversos estudios están investigando la dosis-respuesta ideal en cuanto a la frecuencia, intensidad y volumen de entrenamiento para alcanzar el aumento de fuerza muscular, sea en atletas y no atletas. La dosis-respuesta es fundamental para la prescripción de entrenamiento, pues su manipulación equivocada puede llevar a un alto de riesgo de desarrollo de lesiones por esfuerzo repetitivo, así como para el no desarrollo de la fuerza esperada. En sujetos con nivel avanzado de entrenamiento de fuerza es extremadamente importante aumentar su intensidad y volumen de entrenamiento. En este sentido, con los avances encontrados en el área de entrenamiento de fuerza y la necesidad de nuevas estrategias para optimizar las ganancias de fuerza, un nuevo método está ganando fuerza en la literatura, la estimulación transcraneal por corriente continua (ETCC). Por lo tanto, el objetivo del presente estudio es analizar de forma crítica los efectos de la ETCC como potencial recurso ergogénico al desempeño de fuerza muscular y percepción de esfuerzo, así como si su uso es ético o no. Por lo tanto, se realizó una búsqueda en las bases de datos Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge y Scielo, solamente en inglés y con las palabras clave: fuerza muscular, resistencia muscular, estimulación transcraneal de corriente continua, ETCC. Comparamos el efecto de la ETCC anódica (ETCC-a) a una condición sham/control sobre los resultados de la fuerza muscular y percepción de esfuerzo. Ningún estudio menciona efectos secundarios negativos de la intervención. Los datos muestran diferencias entre los estudios que investigan la fuerza muscular y los estudios de evaluación de resistencia muscular, en lo que se refiere al uso exitoso de la ETCC. Los estudios que investigan la eficiencia de la ETCC en la mejora de la fuerza muscular demuestran efectos positivos de la ETCC-a en el 66,7% de los parámetros probados. La mayoría de los datos muestran consistentemente influencia de la ETCC-a en la fuerza muscular, pero no en el rendimiento de resistencia.In the last decades, several studies are investigating the optimal dose-response in terms of frequency, intensity and volume of training to achieve increased muscle strength in both athletes and non-athletes. Dose-response is critical to the prescription of training, since its mismanagement may pose a high risk of developing repetitive strain injuries as well as failure to develop the expected strength. In individuals with advanced level of strength training, it is extremely important to increase their intensity and training volume. In this sense, with the advances in the area of strength training and the need for new strategies to optimize force gains, a new method is gaining strength in the literature, the transcranial direct current stimulation (tDCS). Therefore, the purpose of this study is to critically analyze the effects of tDCS as a potential ergogenic resource for achieving muscle strength and perceived exertion, as well as whether its use is ethical or not. To do so, we searched the databases Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge and Scielo, in English only, and with the keywords: muscle strength, muscular endurance, transcranial direct current stimulation, tDCS. We compared the effect of anodic tDCS (a-tDCS) with a sham/control condition on muscle strength and perceived exertion results. No study mentions the negative side effects of the intervention. The data show differences between studies investigating studies of muscle strength and muscle endurance in terms of the successful use of tDCS. Studies that investigated tDCS efficiency in improving muscle strength demonstrated positive effects of a-tDCS on 66.7% of the parameters tested. Most data consistently show the influence of a-tDCS on muscle strength, but not on resistance performance.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Avaliação das práticas diferenciais de amamentação: a questão da etnia

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    Breastfeeding practices in two Brazilian metropolitan areas (S. Paulo and Recife) are described, as part of a study carried out in 1987. In a random sample of healthy 0-8 month old infants, selected from all health care units, higher breastfeeding rates were found in S. Paulo (initiation, prevalence, median and average) than in Recife. The mean duration of breastfeeding, mixed and full, was of 127.5 and 66.6 days, respectively, for S. Paulo, and of 104.4 and 31.7 days for Recife. When data are analysed according to ethnic group, white S. Paulo women breastfeed more than white Recife women. Full breastfeeding rate is more prevalent among white and "mulato" S. Paulo women. However, when the data were analyzed for each city separately, it was found, remarkably, that the non-whites breastfeed more than the whites. In Recife, full breastfeeding is particularly low in whites (of 15.3 days median) and "mulatos" (of 16.7 days), but of 34.5 days in blacks. The study points out the need for greater in-depth investigation of the issue of ethnicity and infant feeding practices, still inadequately understood in world literature.Descreve-se a situação da prática de amamentar em duas áreas metropolitanas brasileiras: São Paulo e Recife, Brasil, em estudos conduzidos em 1987. Em amostras representativas da população de crianças saudáveis de 0-8 meses atendidas pelo sistema de saúde, nota-se que é maior em São Paulo a proporção das mães que iniciam a amamentação e a prevalência de amamentados. A duração média do aleitamento materno total (AM) e quase exclusivo (AE) é respectivamente de 127,5 e 66,6 dias em São Paulo. Em Recife, 104,4 e 31,7 dias, respectivamente, para AM e AE. Estudaram-se também os dados de amamentação conforme a cor da pele da mãe, concluindo que se amamenta mais em São Paulo do que em Recife, significativamente entre brancas. O aleitamento materno quase exclusivo é praticado mais em São Paulo do que em Recife, por brancas e pardas. Observando-se os grupos étnicos em cada uma das cidades, notou-se que são as mulheres não-brancas (pretas e pardas) aquelas que amamentam mais, sendo particularmente baixo o aleitamento quase exclusivo em Recife, maior entre as pretas (34,5 dias de mediana de AE) comparado a 15,3 dias entre brancas e 16,7 entre pardas. O estudo aponta para a necessidade de se elaborar desenhos de pesquisa que levem em conta a questão da etnia e a amamentação, questão não respondida pela literatura em nível mundial

    Growth and mortality of coccolithophores during spring in a temperate Shelf Sea (Celtic Sea, April 2015)

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    Coccolithophores are key components of phytoplankton communities, exerting a critical impact on the global carbon cycle and the Earth’s climate through the production of coccoliths made of calcium carbonate (calcite) and bioactive gases. Microzooplankton grazing is an important mortality factor in coccolithophore blooms, however little is currently known regarding the mortality (or growth) rates within non-bloom populations. Measurements of coccolithophore calcite production (CP) and dilution experiments to determine microzooplankton (≤63 µm) grazing rates were made during a spring cruise (April 2015) at the Central Celtic Sea (CCS), shelf edge (CS2), and within an adjacent April bloom of the coccolithophore Emiliania huxleyi at station J2. CP at CCS ranged from 10.4 to 40.4 µmol C m−3 d−1 and peaked at the height of the spring phytoplankton bloom (peak chlorophyll-a concentrations ∼6 mg m−3). Cell normalised calcification rates declined from ∼1.7 to ∼0.2 pmol C cell−1 d−1, accompanied by a shift from a mixed coccolithophore species community to one dominated by the more lightly calcified species E. huxleyi and Calciopappus caudatus. At the CCS, coccolithophore abundance increased from 6 to 94 cells mL−1, with net growth rates ranging from 0.06 to 0.21 d−1 from the 4th to the 28th April. Estimates of intrinsic growth and grazing rates from dilution experiments, at the CCS ranged from 0.01 to 0.86 d−1 and from 0.01 to 1.32 d−1, respectively, which resulted in variable net growth rates during April. Microzooplankton grazers consumed 59 to >100% of daily calcite production at the CCS. Within the E. huxleyi bloom a maximum density of 1986 cells mL−1 was recorded, along with CP rates of 6000 µmol C m−3 d−1 and an intrinsic growth rate of 0.29 d−1, with ∼80% of daily calcite production being consumed. Our results show that microzooplankton can exert strong top-down control on both bloom and non-bloom coccolithophore populations, grazing over 60% of daily growth (and calcite production). The fate of consumed calcite is unclear, but may be lost either through dissolution in acidic food vacuoles, and subsequent release as CO2, or export to the seabed after incorporation into small faecal pellets. With such high microzooplankton-mediated mortality losses, the fate of grazed calcite is clearly a high priority research direction
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