551 research outputs found

    Mayors’ Reelection Choice and the Economy: Evidence from Portugal

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    Using a data set that covers all Portuguese mainland municipalities for the period 1979-2005, this study performs an empirical analysis of the economic determinants of Mayors' choice to run for another term. The literature on the subject is mainly centered on the United States and, as far as we know, no papers are found addressing the economic factors of this choice. Probit panel estimations show that local economic conditions matter more than the national or regional economic environment. The results also confirm that political variables are important and that they influence the likelihood of seeking reelection in the same way as they affect vote and popularity functions.Local elections, Reelection, Mayor, Economic conditions, Probit model.

    A NATO, actor principal da segurança internacional

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    The Electoral Dynamics of Human Development

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    This paper analyses the impact of elections, partisan and political support effects on the dynamics of human development in a panel of 82 countries over the period 1980-2013. A GMM estimator is employed and the results point out to the presence of an electoral cycle in the growth rate of human development. Majority governments also influence it, but no evidence is found regarding partisan effects. The electoral cycles have proved to be stronger in non-OECD countries, in countries with less frequent elections, with lower levels of income and human development, in presidential and non-plurality systems and in proportional representation regimes

    Perfil de competências do aluno à saída do ensino básico das potencialidades, das dificuldades, das responsabilidades

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    No passado ano lectivo o Ministério da Educação, através do Departamento da Educação Básica, lançou o projecto "Reflexão Participada Sobre os Currículos do Ensino Básico". Trata-se de levar a cabo um vasto trabalho de análise, debate e reflexão sobre os currículos do Ensino Básico, a nível nacional, em que participaram escolas, as Direcções Regionais de Educação, as instituições do Ensino Superior e os centros de formação de associação de escolas e de associação de professores. Um dos documentos de trabalho desse projecto é o "Perfil de Competências à saída do Ensino Básico", a partir do qual apresento esta breve reflexão

    Evidence from surveys of price-setting managers: Policy lessons and directions for ongoing research

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    Understanding the determinants of individual price setting behaviour is crucial for the formulation of monetary policy, especially in an economy experiencing ongoing structural change. These behavioural mechanisms play a fundamental role in influencing the characteristics of aggregate inflation and in determining how monetary policy affects inflation and real economic activity. Thus, this line of research can strengthen the conceptual foundations of general equilibrium models with sticky prices, enabling these models to provide monetary policymakers with an increasingly useful framework for interpreting and forecasting the evolution of the macroeconomy. In this paper, we introduce the Walrasian model as a benchmark for comparison, and we discuss the extent to which recent micro evidence on firms’ price setting behavior provides significant support for some basic elements of the New Keynesian perspective. We then proceed to analyze the implications of the micro evidence in distinguishing between competing theories of price stickiness. Finally, the paper concludes with some brief reflections about the lessons for monetary policy.

    Are there political cycles hidden inside government expenditures?

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    This paper examines the presence of political cycles inside the Portuguese governments’ aggregate expenditures by using annual data for 10 expenditure components. The results indicate that the choice of the expenditure components to be increased during election periods by Portuguese governments generally relates to more visible items such as general public services, social protection and health care.COMPETE; QREN; FEDER; Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    Budget, expenditures composition and political manipulation: evidence from Portugal

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    This paper examines the presence of political cycles in Portuguese governments’ expenditures. The empirical analysis is done using monthly data for the main categories of government expenditures. The results indicate that Portuguese governments act opportunistically regarding the budget surplus and that they also favour capital instead of current spending near elections. Furthermore, right-wing governments tend to be more prone to expenditures’ reduction and deficits after the elections. A disaggregated analysis for the main components of government expenditures corroborates the previous findings and shows other relevant patterns of political manipulations.COMPETE, QREN, FEDER, FC

    Da “sociedade da criação” à “escola da criação” ou de como é urgente a criatividade na nossa escola breves notas

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    Houve tempos em que se entendeu que a expressão da criatividade estava ligada a musas inspiradoras, a "um estado místico de receptividade, a algum tipo de mensagem proveniente de entidades divinas" (Alencar, 1991). Identificava-se o criador com o louco, pois a criação tinha natureza irracional ou involuntária e o trabalho criativo era visto como uma “tentativa de compensar desajustamentos ou como uma entre outras formas de expressão de conflitos inconscientes" (Alencar, 1991). As pesquisas de White, de Harlow e de outros investigadores do Laboratório de Primatas da Universidade de Wisconsin contribuíram para a mudança na concepção do ser humano, abrindo passagem do ser passivo, acomodativo ou apenas reactivo para o homem interpelativo, curioso, explorador. Esta perspectiva interagiu com novas formas de idealizar o próprio intelecto. "Conforme lembra Getzels e Csikszentmihalyi (1975), um dos grandes obstáculos à emergência da criatividade como uma área autónoma de estudo, na primeira metade deste século, foi o domínio de um determinado conceito de inteligência, apoiado no reconhecimento do valor dos testes construídos para a sua medida. Naquele período, o conceito de inteligência ligado à capacidade ou aptidão mental predominou. Se a inteligência se aplicava a qualquer pessoa, a criatividade era vista como prerrogativa de alguns poucos privilegiados" (Alencar, 1991). Guilford lançou as bases, com o seu modelo multidimensional da estrutura do intelecto, de novas formas de relacionar inteligência e criatividade e de posicionar cada uma delas no próprio ser humano. Por exemplo, viu nas categorias pensamento divergente (que inclui habilidades para gerar múltiplas respostas para um estímulo ou questão) e transformações (que incluem habilidades para produzir redefinições, revisões e outros tipos de mudanças na informação) ligações óbvias à criatividade, embora considerasse também outros factores ao longo do processo criador (Guilford, 1967)

    Para um projecto educativo

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    Este pequeno texto de Malaguzzi oferece algumas pistas para a clarificação do conceito e das características que deve ter o Projecto Educativo. Em primeiro lugar, só uma escola que pensa, que estabelece hábitos continuados de auto-reflexão, pode aglutinar certas condições necessárias à realização de um verdadeiro Projecto Educativo. Em segundo lugar, só uma escola que "põe a pensar muitas cabeças", todas as cabeças, todos os agentes educativos - intra e extra muros (os muros dos estabelecimentos de ensino são simbolicamente barreiras e fronteiras que urge destruir!) - pode reunir outros pressupostos indispensáveis ao Projecto Educativo. Em terceiro lugar, só uma escola que "entra em crise", ou seja, que promove uma dinâmica de inovação (para a mudança), num movimento contínuo de adaptações a sucessivas "estabilidades dinâmicas", isto é, que não se deixa estar em apatias e constrangimentos mortificadores, só uma escola assim pode, de facto, conceber e realizar o "documento vértice e ponto de referência, orientador de toda a actividade escolar, baseado na participação (...)" (ALBALAT, 1989) que é o Projecto Educativo. Mas não se esgotam aqui as ideias-chave que caracterizam este macroconceito. É que o Projecto Educativo pode ser também o instrumento privilegiado para se chegar à autonomia da própria escola (artº 2º. do Dec. Lei nº 43/89, de 3 de Fevereiro) e esta torna-se uma condição essencial para se atingirem os fins desejados localmente - a nível meso e a nível micro - ou seja, a sua adequação às características dos utentes e beneficiários, pois "as medidas de política educativa decididas ao nível do estado central mais não podem fazer do que adequar o sistema educativo no seu conjunto ao ambiente geral" (DIOGO, Fernando, 1994). Só com verdadeira autonomia (que "é dada à escola comunidade educativa e não à escola comunidade docente" (FORMOSINHO, Braga, 1991) é que se pode construir uma nova escola e só no âmbito desta faz sentido a emergência do Projecto Educativo

    Towards an engaging social TV on a second screen

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    Trabalho de projecto de mestrado, Engenharia Informática (Sistemas de Informação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015Este trabalho debruça-se sobre a integração das redes sociais com conteúdos televisivos e na experiencia de visualização dos consumidores de televisão. Os sistemas de informação de hoje em dia estão cada vez mais orientados ao utilizador e às redes sociais que estes usam. As empresas estão obrigadas a utilizar estas ferramentas para as suas estratégias de marketing e muitas delas têm parcerias com redes sociais como o Facebook ou o Twitter para compreender os interesses e desejos dos seus clientes. Desta forma, as empresas produtoras de conteúdos televisivos têm estado bastante atentas a este fenómeno. Recentemente, temos vindo a assistir ao aparecimento de aplicações de redes sociais inseridas em Smart TVs, set-top-boxes e outros sistemas de televisão. Na sua maioria, oferecem as mesmas rotinas de interacção que os seus clientes têm nas redes sociais, no conforto dos seus sofás e através da televisão. Muitas destas têm vindo a esforçar-se por deixarem de replicar somente as funcionalidades já existentes. Nesse sentido, têm vindo a oferecer funcionalidades para os espectadores poderem partilhar os seus hábitos de consumo televisivo. As aplicações que integram redes sociais com os conteúdos televisivos têm vindo a ser categorizadas de várias formas na literatura existente. O termo televisão social é o mais comum para descrever este tipo de fenómeno. A televisão social é, na verdade, um conceito antigo. Há algum tempo atrás, os espectadores assistiam a um programa de televisão e no dia seguinte discutiam-no ao pequeno almoço em sua casa, no trabalho ou num bar com os amigos. Agora, essa discussão foi transposta para as redes sociais, durante a emissão em directo. Formalmente, a televisão social pode ser definida como o conjunto de tecnologias que dão suporte às interacções sociais entre os espectadores. Com a ajuda da Internet é possível obter a mesma experiência de TV com pessoas de todo o mundo, como se estas estivessem a fazer-nos companhia no sofá de nossa casa. A simples partilha do programa que está a ser visto é, muitas vezes, o ponto de partida para discussões sobre programas. Desde há muitas décadas, que é comum para os espectadores ver televisão e falar sobre actores, programas, moda ou música presente na TV. Estes tem vindo a fazê-lo online, de forma natural e confortável, desde o aparecimento das redes sociais, sobretudo o Facebook e o Twitter. Estas permitem uma comunicação bidireccional no sentido em que qualquer pessoa pode partilhar a sua opini˜ao e simultaneamente ter conhecimento da opinião do restante universo de espectadores, bem como de conteúdos providenciados pelas produtoras. Para os telespectadores, a televisão social permite uma experiência envolvente que lhes dá a possibilidade de troca de opinião televisiva com qualquer parte do mundo. Além disto, aqui é lhes dado o poder de dizer aos produtores de conteúdos quais os seus interesses e desejos. Estes ganham conectividade, interactividade e melhores conteúdos. O objectivo da televisão social passa por enriquecer a experiência de ver televisão através das redes sociais e, simultaneamente, fazer crescer as audiências televisivas. Nos últimos anos, tem-se vindo a captar uma tendência crescente em torno de outro assunto integrado neste tema, o segundo ecrã. Este é um conceito muitas vezes relacionado e confundido com a televisão social. O Segundo Ecrã, pode ser definido como o conjunto de tecnologias, onde o utilizador pode receber dados em tempo real ou informação extra sobre o conteúdo, que está a ser emitido na televisão, em directo. Este segundo ecrã é, na sua origem, uma companhia para o telespectador e um complemento ao primeiro ecrã, a televisão. Tornou-se um assunto popular nos últimos anos e teve um destaque mais acentuado com a consolidação da utilização de smartphones e tablets, especialmente enquanto se vê televisão. Este destaque está relacionado com o aparecimento de aplicações que sincronizam o conteúdo da TV com os dispositivos móveis. Com o lançamento do iPad e outros tablets, surgiu uma nova era de experiencias lean-back1 e no início de 2011 começaram a aparecer as primeiras aplicações second screen. Desta forma, os produtores de conteúdos de televisão têm investido em criar este tipo de aplicações, fornecendo ao espectador mais informação sobre o que está ver na televisão, através de um segundo ecrã. Os típicos casos de aplicação são os programas de desporto, séries, reality-shows ou outro tipo de concurso. Este conceito de second screen foi crescendo também com a necessidade de fazer os espectadores interagirem com os programas em tempo real e dar-lhes uma voz activa. Assim, este tipo de aplicações permite muitas vezes ao espectador votar em algo e influenciar o desenrolar do programa, em directo. Na literatura pode-se encontrar uma categorização do tipo de aplicações second screen. A primeira agrupa as aplicações baseadas em tecnologia capaz de reconhecer o programa que está a ser visto pelo utilizador. A segunda diz respeito as que oferecem a experiência do realizador, permitindo o acesso às várias câmaras da emissão. Por último, várias fazem integração com o Facebook e Twitter, mostrando os últimos comentários nas redes sociais. A expansão desta categoria vive da necessidade de reconhecer os interesses dos espectadores. Embora os sistemas televisivos apresentem actualmente uma larga oferta de produtos que fazem algum tipo de integração da televisão com as redes sociais, estes não têm conseguido envolver os espectadores de forma eficaz e que os leve a serem utilizados frequentemente. Nos E.U.A., o país com maior oferta de aplicações nas categorias da televisão social e do segundo ecrã, 86% das pessoas não têm estas aplicações instaladas nos seus dispositivos móveis. No entanto, apenas 24% destas não são donas de um smartphone ou tablet. Assim, este trabalho de mestrado detecta as falhas e sucessos destas aplicações e apresenta uma solução que facilita e incentiva a integração social dos conteúdos televisivos. Desta forma, esta tese apresenta o estado da arte nas áreas da televisão social e do segundo ecrã, investigando os estudos e os inquéritos realizados nestas áreas. Assim, explora-se o que tem vindo a falhar nestas aplicações, bem como os avanços tecnológicos que têm envolvido os consumidores de televisão. Uma vez feito o diagnóstico, é proposta uma solução para a integração das redes sociais com a televisão num segundo ecrã, sincronizada com uma set-top-box. Esta solução procura explorar as virtudes de alguns produtos já existentes, eliminando as barreiras para a sua usabilidade e criando novos incentivos para a interacção social através da televisão. O facto de reconhecer automaticamente o programa que está sintonizado na set-top-box do espectador irá mostrar como um check-in numa aplicação de segundo ecrã pode ser transparente para o utilizador. Alinhado com esta ideia, a aplicação mostra recomendações de programas feitas por amigos do Facebook que ao ser carregadas transportam automaticamente o espectador para a recomendação. De forma a guiar o espectador no que pode ver na sua televisão, informação sobre os programas mais quentes a nível social é dada em forma de recomendação. Assim, esta aplicação visa melhorar a usabilidade e o envolvimento dos espectadores sem os distrair do primeiro ecrã, a TV. No fim, é feita uma avaliação à usabilidade da aplicação e à satisfação dos espectadores de televisão através de uma amostra, de forma a estimar o sucesso da mesma. Aqui, os resultados mostram que os utilizadores, no geral, classificaram a aplicação como tendo uma usabilidade satisfatória e que apresenta um design apelativo. Esta avaliação revela também as descobertas feitas em relação às funcionalidades que os participantes acharam mais interessantes.Social television can be defined as the technologies supporting social interactions among viewers. Second screen became a trendy topic in the last years and had a buzz with the uprise of smartphones usage, specially while watching TV. This is a technology in which the user gets real time data about a live TV show on a mobile device. In the last years, many social TV applications appeared on television systems but, in general, they replicate the features from the existing social networks. Besides that, this environment is not suited to them due to its usability and design space and, as so, they tend to be integrated in second screen products. In spite of the existing offer, statistics reveal that users are not engaged with these applications. In the U.S.A., 86% of people do not have this type of applications installed on their devices, where 24% of them do not have a mobile device. This thesis addresses the integration of social networks in the television content and viewers experience. It studies the previous research and products on Social TV and Second Screen areas and proposes a new solution. Furthermore, it detects the flaws and successes of previous applications and then presents the design and development of a new solution. The solution aims to offer an appealing social integration with TV content, by automatic synchronization between the mobile device and the set-top-box, offering social features focused on TV content. Thus, it allows TV recommendation between friends and can be used as a social TV guide. Lastly, it presents an evaluation of its usability, design and utility, where it shown that is expected to be even more useful to who consume more TV. Moreover, achievements on usability, main findings about the most engaging features and interesting comments made by the participants are presented
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