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    Avanços nas pesquisas etnobotânicas no Brasil

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    J/psi production as a function of charged-particle pseudorapidity density in p-Pb collisions at root s(NN)=5.02 TeV

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    We report measurements of the inclusive J/ψ yield and average transverse momentum as a function of charged-particle pseudorapidity density dNch/dη in p–Pb collisions at sNN=5.02TeV with ALICE at the LHC. The observables are normalised to their corresponding averages in non-single diffractive events. An increase of the normalised J/ψ yield with normalised dNch/dη, measured at mid-rapidity, is observed at mid-rapidity and backward rapidity. At forward rapidity, a saturation of the relative yield is observed for high charged-particle multiplicities. The normalised average transverse momentum at forward and backward rapidities increases with multiplicity at low multiplicities and saturates beyond moderate multiplicities. In addition, the forward-to-backward nuclear modification factor ratio is also reported, showing an increasing suppression of J/ψ production at forward rapidity with respect to backward rapidity for increasing charged-particle multiplicity

    Efeitos da ocratoxina no desempenho do camarão-branco-do-pacífico ( Litopenaeus vannamei, Bonne)

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    RESUMO A ocratoxina é um dos maiores grupos de micotoxinas; são metabólitos secundários produzidos principalmente por fungos dos gêneros Aspergillus e Penicillium. Possui propriedades tóxicas e nefrotóxicas, está relacionada à nefropatia endêmica dos Bálcãs, a tumores do trato urinário e foi classificada pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC) como pertencente ao grupo 2B, por ser possivelmente carcinogênica para humanos. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da ocratoxina A (OTA) no desempenho do camarão-branco-do-pacífico (Litopenaues vannamei). O experimento foi feito simulando o manejo produtivo de uma fazenda de camarão marinho do litoral localizada em Luís Correia, Piauí. Foram utilizados cinco tratamentos com diferentes níveis de micotoxinas: T1- 100µg/kg de OTA; T2- 500µg/kg de OTA; T3- 1000µg/kg de OTA; T4- 100µg/kg de OTA e 500µg/kg afatoxina B1 e T5 - 0,0µg/kg de OTA. A produção de OTA foi realizada por meio da fermentação do milho, utilizando-se a cepa de Aspergillus ochraceus. Rações comerciais foram contaminadas com os núcleos de milho. A detecção e a quantificação de OTA dos núcleos, das rações comerciais e dos tecidos do camarão (cefalotórax e abdome) foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para simular o sistema de criação da fazenda, os animais foram cultivados por um período de oito semanas, sendo 20 animais por caixa, recebendo alimentação duas vezes por dia. O menor ganho de peso observado foi no T2 e no T4 e os maiores ganhos de peso foram obtidos no T1 e no T5, que também apresentaram a melhor conversão alimentar. Após 56 dias de experimento, foi detectada OTA residual nas amostras de abdome apenas nos camarões do T1. Logo, camarões alimentados com rações contaminadas com OTA têm seu desempenho produtivo comprometido, o que gera impactos econômicos negativos para a indústria carcinicultora, além de ser um risco à saúde do consumidor, devido aos resíduos em sua musculatura
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