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Patellofemoral Pain Syndrome Modifies the Movement of the Rearfoot, but It Does Not Alter Plantar Pressure Distribution
Abstract Objective To compare the plantar pressure distribution and the kinematics of the rearfoot on the stance phase of subjects with or without patellofemoral pain syndrome (PFPS). Methods A total of 26 subjects with PFPS and 31 clinically healthy subjects, who were paired regarding age, height and mass, participated in the study. The plantar pressure distribution (peak pressure) was assessed in six plantar regions, as well as the kinematics of the rearfoot (maximum eversion angle, percentage of the stance phase when the maximum angle was reached, and percentage of the stance phase in which the rearfoot was in eversion). The data were analyzed by descriptive and inferential statistics, with a significance level of p≤ 0.05. Results The pressure on the six plantar regions analyzed and the magnitude of the maximum eversion angle of the rearfoot when walking on flat surfaces did not present differences among the subjects with PFPS. However, the PFPS subjects showed, when walking, an earlier maximum eversion angle of the rearfoot than the subjects on the control group, and stayed less time with the rearfoot in eversion. Conclusion The PFPS seems to be related to modifications on the temporal pattern on the kinematics of the rearfoot
Apoio social e atividade física de idosos: revisão sistemática de estudos observacionais
Objetivo: Analisar a relação entre o apoio social (AS) e a prática de atividade física (AF) de idosos por meio de uma revisão sistemática da literatura de estudos observacionais. Métodos: As buscas foram realizadas nas bases eletrônicas Scopus, PsycInfo, LILACS e MEDLINE, acessado via PubMed. Os termos Mesh utilizados foram relacionados ao “apoio social”, “atividade física” e “idosos”. Incluíram-se estudos observacionais, com amostra composta por idosos, que investigaram o AS para a AF por meio de instrumentos quantitativos publicados nos últimos 10 anos, com acesso online na íntegra e disponíveis nos idiomas inglês, português e espanhol. Excluíram-se estudos de revisão sistemática, metanálise, protocolos de intervenção e de construção ou validação de instrumentos, e aqueles que abordaram o AS para outros comportamentos além da AF. Resultados: A busca resultou em 1311 artigos e, após o processo de seleção, 9 foram incluídos nesta revisão. Em relação ao tipo de estudo, 8 transversais e 1 de coorte, predominando amostras compostas pelo sexo feminino. Os estudos abordaram diferentes instrumentos, tipos e fontes para avaliação do apoio social e avaliaram diferentes domínios da atividade física. Encontraram que, quanto maior o apoio social percebido, maior o nível de atividade física. Conclusão: Verificou-se que existe relação positiva entre o apoio social e a prática de atividade física de idosos, destacando a importância da sua função instrumental e de diferentes fontes, como de familiares, amigos e profissionais da saúde para a promoção de comportamentos ativos por parte dessa população
Ajustamento Psicossocial, Restrição nas Atividades Físicas e Funcionais e Satisfação com a Prótese de Amputados de Membro Inferior
Objetivo: avaliar o ajustamento psicossocial, restrição à realização de atividades físicas e funcionais e satisfação com a prótese de amputados de membro inferior.Materiais e Métodos: estudo transversal em que participaram 100 amputados de membro inferior de três estados brasileiros. Uma ficha de caracterização e a Escala de Experiência de Amputação e Prótese Revisada foram aplicadas.Resultados: verificou-se um bom ajuste geral e social, a prótese restringiu “um pouco” a realização das atividades e os indivíduos encontraram-se “moderadamente” satisfeitos com sua prótese. Foi verificado menor ajuste geral nos sujeitos com amputação ao nível e abaixo do joelho; menor ajuste às limitações nos sujeitos com amputação de causa vascular; e maior restrição para realização das atividades nos sujeitos com amputação ao nível e abaixo do joelho, de causa vascular e que fazem uso da prótese há menos de dois anos.Conclusão: brasileiros com amputação de membro inferior possuem dificuldades no ajuste psicossocial, restrições na realização de atividades e satisfação moderada com sua prótese
Institutionalization and physical activity in the elderly and their relationships with fear of falling and quality of life
Aims: To assess the association of institutionalization and physical activity with the fear of falling and the quality of life in elderly.
Methods: We selected for this study 61 seniors, divided into three groups: 21 institutionalized, 20 non-institutionalized active, and 20 non-institutionalized not active. The FES-I questionnaire to assess fear of falling and the SF-36 questionnaire to assess quality of life were used as instruments. Participants were recruited in long term care facilities and among community elders, residents in the city of Florianópolis, Brazil. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics (ANOVA One Way, Kruskal-Wallis test and Mann-Whitney) with significance level p≤0.05.
Results: No significant difference was found in the FES-I questionnaire among the institutionalized and non-institutionalized active elderly, with the highest score in the institutionalized (30±10.5; p=0.02), meaning greater concern about falls. Quality of life was significant different between the groups in the area functional capacity, with higher scores in non-institutionalized active (78±19.6), followed by non-institutionalized not active (51±27.3) and institutionalized (35.9±25.9) (p=0.001). In the pain domain, the highest score (less pain) was found in the institutionalized (83.2 ± 21.6), followed by non-institutionalized active (61.4±25.9) and non-institutionalized not active (54.4±33, 3) (p=0.005).
Conclusions: In the elderly included in this study, institutionalization was associated with greater concern about falls, lower functional capacity and less pain complaints. Physical activity was associated with better performance in the functional domain of the quality of life questionnaire, and less concern about falls
Institucionalização e atividade física em idosos e suas relações com medo de cair e qualidade de vida = Institutionalization and physical activity in the elderly and their relationships with fear of falling and quality of life
Objetivos: Avaliar a associação da institucionalização e da prática de atividade física com o medo de cair e a qualidade de vida de idosos. Métodos: Foram selecionados para este estudo 61 idosos, divididos em três grupos: 21 institucionalizados, 20 não institucionalizados ativos e 20 não institucionalizados não ativos. Foram utilizados como instrumentos o questionário FES-I para avaliar o medo de cair e o questionário SF-36 para avaliação da qualidade de vida. Os participantes foram recrutados em instituições de longa permanência e entre idosos da comunidade, residentes na Grande Florianópolis. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial (Ano va One Way, testes de Kruskall-Wallis e U de Mann-Whitney) com nível de significância de p=0,05. Resultados: No questionário FES-I houve diferença significativa entre os idosos institucionalizados e não institucionalizados ativos, com maior pontuação nos institucionalizados (30±10,5; p=0,02), significando maior preocupação com quedas. Na avaliação da qualidade de vida foi observada diferença significativa entre os grupos no domínio capacidade funcional, com maior pontuação nos não institucionalizados ativos (78±19,6), seguidos pelos não institucionalizados não ativos (51±27,3) e institucionalizados (35,9±25,9) (p=0,001). No domínio dor, a maior pontuação (menos dor) foi nos institucionalizados (83,2±21,6), seguidos pelos não institucionalizados ativos (61,4 ± 25,9) e não institucionalizados não ativos (54,4±33,3) (p=0,005). Conclusões: Nos idosos incluídos neste estudo, a institucionalização associou-se a maior preocupação com quedas, menor capacidade funcional e menos queixas de dor. A prática de atividade física associou-se ao melhor desempenho no domínio capacidade funcional do questionário sobre qualidade de vida e à menor preocupação com queda
Influência da institucionalização e da prática de atividade física no equilíbrio e na mobilidade funcional de idosos
Objective : To analyze the influence of institutionalization and physical activity in balance and functional mobility in elderly subjects. Methods : Sixty-one elderly were divided into three groups: 21 institutionalized (GIN), 20 non-institutional - ized active (GAT) and 20 non-institutionalized not active (GNAT). Balance and functional mobility were evaluated by the Berg Balance Scale (BBS) and Timed Up and Go test (TUG), respectively. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics (One Way Anova, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney U-test) with a significance level of p≤0.05. Results : We observed differences between groups in BBS (p=0.001) and TUG (p=0.001), with GAT showing better balance (55±1.4 points) and functional mobility (8.4 ± 2.03 seconds) in relation to GNAT (48.6±8.8 points; 16.1±12.9 seconds) and GIN (34.3±15.1 points; 29.6±18.6 seconds). Conclusions: Active elderly had better balance, functional mobility and lower risk for falls. Conversely, institutionalized elderly had a lower balance, functional mobility reduced and consequently high risk for falls
Equilíbrio, mobilidade funcional e qualidade de vida em idosos participantes e não participantes de um centro de convivência
AIMS: To evaluate balance, functional mobility and quality of life in elderly participants and non-participants of a senior citizen center.
METHODS: Subjects aged 60 or over, participating in a senior citizen center in the city of Santo Amaro da Imperatriz, in Santa Catarina
(Participating Group: PG) were evaluated. As a control group for comparison, elderly residents of the same community who did not participate
in any senior center (Non-Participating Group: NPG) were included. Subjects with locomotion disabilities, neurological diseases that affected
the gait or balance, and inability to understand the general commands indispensable to the tests were excluded. The sample was non-probabilistic
intentional. To evaluate the balance, the Berg Balance Scale was applied, and for assess functional mobility we used the Timed Up and Go
and the Anterior Functional Scope tests. Quality of life was assessed by the SF-36 questionnaire. The data were treated by descriptive and
inferential statistics, considering p≤0.05 as significant.
RESULTS: Fifty-six elderly participated, being 28 of PG and 28 of NPG. By means of the Berg Balance Scale, we found a better balance in
PG (mean 53.2±2.1 points) compared to NPG (mean 48.8±6.2 points) (p=0.001). In the Timed Up and Go test, PG spent in average less time
to perform the test (9.5±1.5 seconds) than NPG (13.1±5.1 seconds) (p=0.001). We observed a better quality of life in all domains of SF-36 in
PG when compared to NPG (p<0.05).
CONCLUSIONS: Elderly people who participated in a senior citizen center presented better balance, functional mobility and quality of life
than elderly people from the same community who did not participate in senior centers.OBJETIVOS: Avaliar o equilíbrio, a mobilidade funcional e a qualidade de vida em idosos participantes e não participantes de um centro de
convivência.
MÉTODOS: Foram avaliados sujeitos com idade igual ou acima de 60 anos, participantes de um centro de convivência para idosos da cidade
de Santo Amaro da Imperatriz, em Santa Catarina (Grupo de Participantes: GP). Como grupo controle, para comparação, foram incluídos
idosos moradores da mesma comunidade, os quais não participavam de nenhum centro de convivência (Grupo de Não Participantes: GNP).
Foram excluídos sujeitos com incapacidade de locomoção, doenças neurológicas que afetassem a marcha ou o equilíbrio e incapacidade para
compreender os comandos gerais indispensáveis aos testes. A amostra foi não probabilística intencional. Para avaliação do equilíbrio foi
aplicada a Escala de Equilíbrio de Berg e para mobilidade funcional os testes Timed Up and Go e de Alcance Funcional Anterior. A qualidade
de vida foi avaliada pelo questionário SF-36. Os dados foram tratados pela estatística descritiva e inferencial, sendo considerados significativos
valores com p≤0,05.
RESULTADOS: Participaram 56 idosos, sendo 28 do GP e 28 do GNP. Por meio da Escala de Equilíbrio de Berg verificou-se melhor equilíbrio
no GP (média 53,2±2,1 pontos) em comparação ao GNP (média 48,8±6,2 pontos) (p=0,001). No teste Timed Up and Go, o GP levou em média
menos tempo para realizar o teste (9,5±1,5segundos) do que o GNP (13,1±5,1segundos) (p=0,001). Observou-se melhor qualidade de vida em
todos os domínios do SF-36 no GP em relação ao GNP.
CONCLUSÕES: Idosos que participavam de centro de convivência apresentaram melhor equilíbrio, mobilidade funcional e qualidade de vida
do que idosos da mesma comunidade não participantes de centros de convivência
Instruments for evaluation of psychosocial adjustment to amputation, use and satisfaction with the prosthesis: a systematic review of literature
O ajuste à amputação envolve tanto questões físicas quanto psicossociais e a satisfação com o membro artificial. Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura acerca dos instrumentos que avaliam o ajuste psicossocial à amputação e uso da prótese e a satisfação com a prótese em pessoas com amputação de membro inferior. Métodos: Fonte de dados: Medline via Pubmed, Web of Science e Scopus. Critérios de elegibilidade: estudos originais que utilizaram questionários para avaliar o ajustamento psicossocial a amputação e uso da prótese e a satisfação com a prótese. Participantes: pessoas com amputação de membro inferior. Métodos de avaliação e síntese dos estudos: todas as análises foram realizadas por três avaliadores, de forma independente, sendo os resultados apresentados de forma descritiva, em tabelas. Resultados: Foram encontrados 239 artigos na busca inicial, sendo incluídos 12 artigos ao final da revisão. Nestes, foram identificados 14 questionários que avaliam o ajuste psicossocial e a satisfação com a prótese, porém, somente 5 são validados especificamente para a população amputada. Conclusão: A Trinity Amputation and Prosthesis Experience Scale (TAPES) e o Prosthesis Evaluation Questionnaire (PEQ) são os instrumentos mais utilizados, sendo sempre importante uma seleção criteriosa dos instrumentos a serem utilizados nas pesquisas e intervenções a fim de se obter dados válidos, confiáveis e comparáveis. Número de registro da revisão sistemática: CRD42019097279.The adjustment to amputation involves physical and psychosocial issues and the satisfaction with the artificial limb. Objective: To systematically review the literature about the instruments that assess psychosocial adjustment to amputation and use of the prosthesis and satisfaction with the prosthesis in people with lower limb amputation. Methods: Data sources: Medline via Pubmed, Web of Science and Scopus. Study eligibility criteria: Original studies that using questionnaires to evaluated the psychosocial adjustment to amputation and prosthesis use and about prosthesis satisfaction. Participants: people with lower limb amputation. Study appraisal and synthesis methods: all analyzes were performed independently by three evaluators, and the results were presented descriptively, in tables. Results: Were found 239 articles in the initial search, with 12 articles included at the end of the review. In these, 16 questionnaires were identified that assess the psychosocial adjustment and satisfaction with the prosthesis, however, only five are validated specifically for the amputated population. Conclusion: The Trinity Amputation and Prosthesis Experience Scale (TAPES) and the Prosthesis Evaluation Questionnaire (PEQ) are the most used instruments, being always important to carefully select the instruments to be used in research and interventions in order to obtain valid, reliable and comparable data. Systematic review registration number: CRD42019097279
Avaliação postural de sujeitos com amputação de membro inferior = Postural evaluation of subjects with lower limb amputation
OBJETIVOS: Avaliar a postura de sujeitos com amputação de membro inferior. MÉTODOS: Participaram do presente estudo 10 sujeitos do sexo masculino, com 38,2±8,2 anos, com amputação em diferentes níveis de membro inferior, unilateral, protetizados. Para a avaliação postural foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPO), sendo as imagens avaliadas de acordo com o protocolo do software. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e inferencial (teste t independente), com valor de significância de p≤0,05. RESULTADOS: As principais alterações observadas foram: retropé com um valgo aumentado, tornozelo fletido, cabeça inclinada para a direita e tronco em flexão. Quando comparada a postura de acordo com o tempo de amputação, se observou diferença estatisticamente significativa na assimetria horizontal da escápula em relação à T3 (p=0,004), sendo que sujeitos com tempo de amputação de até seis anos apresentaram a escápula esquerda mais alta que a direita (-5,28±8,16°) e os com mais de seis anos de amputação apresentaram a escápula direita mais alta que esquerda (19,42±11°). Na comparação entre níveis de amputação, se observou diferença estatisticamente significativa no ângulo do tornozelo (p=0,008), com os sujeitos com amputação abaixo do joelho apresentando maior flexão do tornozelo (81,97±1,72°) do que os com amputação ao nível do joelho e acima deste (87,30±2,65°). CONCLUSÕES: Os achados do presente estudo demonstram que todos os sujeitos avaliados apresentaram alguma alteração postural, porém, não se pode afirmar que a assimetria postural destes é devido à amputaçã
Avaliação postural de sujeitos com amputação de membro inferior
AIMS: To evaluate the posture of subjects with lower limb amputee.METHODS: Ten subjects participated in the study, males, with 38,2 ± 8,2 years, with unilateral lower limb amputation and prosthesis users. For the postural evaluation, the Postural Evaluation Software (SAPO) was used, and the images were evaluated according to the software protocol. Data were analyzed through descriptive and inferential statistics (independent t test), with a significance level of p ≤ 0,05.RESULTS: The main alterations observed were: rearfoot valgus enlargement, flexed ankle, head tilted to the right and trunk in flexion. When compared the posture according to time of amputation, was observed a statistically significant difference in the horizontal asymmetry of scapula in relation to T3 (p = 0,004), being that subjects with amputation time of up to six years presented the left scapula higher than the right one (-5,28 ± 8,16°) and those with more than six years of amputation had the right upper right scapula (19,42 ± 11°). In the comparison between amputation levels, there was a statistically significant difference in the ankle angle (p = 0,008), with subjects with amputation below the knee presenting greater ankle flexion (81,97 ± 1,72°) than those with amputation at the level of the knee and above this (87,30 ± 2,65°).CONCLUSIONS: The findings of the present study demonstrate that all the evaluated subjects presented some postural alteration, however, it cannot be affirmed that the postural asymmetry of these is due to the amputation.OBJETIVOS: Avaliar a postura de sujeitos com amputação de membro inferior.MÉTODOS: Participaram do presente estudo 10 sujeitos do sexo masculino, com 38,2 ± 8,2 anos, com amputação em diferentes níveis de membro inferior, unilateral, protetizados. Para a avaliação postural foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPO), sendo as imagens avaliadas de acordo com o protocolo do software. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e inferencial (teste t independente), com valor de significância de p ≤ 0,05.RESULTADOS: As principais alterações observadas foram: retropé com um valgo aumentado, tornozelo fletido, cabeça inclinada para a direita e tronco em flexão. Quando comparada a postura de acordo com o tempo de amputação, se observou diferença estatisticamente significativa na assimetria horizontal da escápula em relação à T3 (p = 0,004), sendo que sujeitos com tempo de amputação de até seis anos apresentaram a escápula esquerda mais alta que a direita (-5,28 ± 8,16°) e os com mais de seis anos de amputação apresentaram a escápula direita mais alta que esquerda (19,42 ± 11°). Na comparação entre níveis de amputação, se observou diferença estatisticamente significativa no ângulo do tornozelo (p = 0,008), com os sujeitos com amputação abaixo do joelho apresentando maior flexão do tornozelo (81,97 ± 1,72°) do que os com amputação ao nível do joelho e acima deste (87,30 ± 2,65°).CONCLUSÕES: Os achados do presente estudo demonstram que todos os sujeitos avaliados apresentaram alguma alteração postural, porém, não se pode afirmar que a assimetria postural destes é devido à amputação