5 research outputs found

    Efeito alelopático de extrato aquoso de Piper aduncum L. e Piper tectoniifolium Kunth na germinação e crescimento de Lactuca sativa L.

    Get PDF
    Made available in DSpace on 2016-10-10T03:52:19Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Efeito_Alelopático_de Extrato Aquoso de Piper Aduncum L.....pdf: 37103 bytes, checksum: a54d35e004ff302dd25073dbaec2d7b5 (MD5) license_url: 52 bytes, checksum: 2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5 (MD5) license_text: 24259 bytes, checksum: f1f24f769b03eb8f9cd3f53c1090841c (MD5) license_rdf: 24658 bytes, checksum: 9d3847733d3c0b59c7c89a1d40d3d240 (MD5) license.txt: 1887 bytes, checksum: 445d1980f282ec865917de35a4c622f6 (MD5) Previous issue date: 2007-07A alelopatia pode ser definida como um processo pelo quais produtos do metabolismo secundário de um determinado vegetal são liberados, impedindo a germinação e o desenvolvimento de outras plantas relativamente próximas [1]. A resistência ou tolerância aos metabólitos secundários é uma característica espécieespecífica, tendo algumas espécies sensíveis como Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum Miller (tomate) e Cucumis sativus L. (pepino), consideradas plantas indicadoras de atividade alelopática.[2]. A família Piperaceae tem cerca de 12 gêneros e 1400 espécies distribuídas em todas as regiões tropicais e subtropicais. No Brasil ela é representada por cinco gêneros e aproximadamente 460 espécies. Na região de Maringá, Paraná, Brasil, há matas secundárias onde vicejam espécies pertencentes ao gênero Piper Linnaeus, como P. amalago var. medium Linnaeus, P. aduncum Linnaeus, P. arboreum Aublet, P. crassinervium H.B.K., P. diospyrifolium Kunth e P. gaudichaudianum Kunth. Essas espécies têm hábito arbustivo ou subarbustivo e ocorrem em touceiras [3]. As espécies estudadas de Piper têm um amplo uso popular, pois possuem propriedades medicinais, ou seja, possuem um ou mais princípio ativo que lhe confere alguma propriedade terapêutica, tais como atividade antimicrobiana, cicatrizante, analgésica, antihemorrágica, adstringente, entre outras [4]. Piper aduncum L. é um arbusto (3-8 m), comumente encontrada no sudeste do Brasil. É largamente usada na medicina popular para tratar inflamações e dores de estômago. A investigação fitoquímica desta espécie mostrou a presença de derivados de ácido benzóico, de chromanas e flavonóides com atividades antibacteriana e citotoxicas. [5]. Muitos estudos revelam que o extrato da parte aérea de Piper aduncum é largamente utilizado por possuir propriedades anti-bacterianas, sendo significativamente mais ativo de encontro a Gram-positivas, incluindo Bacillus subtilis, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Cryptococcus neoformans, Mycobacteria intracellulare, Micrococcus luteus e Pseudomonas aeruginosa, confirmando assim o seu grande uso popular e, também para detectar novas fontes de agentes antibacterianos. [4]. Apesar de não se ter ainda muitos estudos sobre os efeitos do extrato de Piper tectoniifolium Kunth, seja possível que os seus compostos químicos sejam semelhantes ou próximos da Piper aduncum e, portanto, conferindo-lhes várias propriedades em comum, uma vez que apresentam efeitos alelopáticos semelhantes. O objetivo do presente trabalho foi identificar efeitos alelopáticos do extrato feito da parte aérea de Piper aduncum e Piper tectoniifolium na germinação e no crescimento de plântulas de Lactuca sativa (alface).SimPublicad

    Efeito Alelopático de Extrato Aquoso de Piper aduncum L. e Piper tectoniifolium Kunth na Germinação e Crescimento de Lactuca sativa L.

    No full text
    A alelopatia pode ser definida como um processo pelo quais produtos do metabolismo secundário de um determinado vegetal são liberados, impedindo a germinação e o desenvolvimento de outras plantas relativamente próximas [1]. A resistência ou tolerância aos metabólitos secundários é uma característica espécieespecífica, tendo algumas espécies sensíveis como Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum Miller (tomate) e Cucumis sativus L. (pepino), consideradas plantas indicadoras de atividade alelopática.[2]. A família Piperaceae tem cerca de 12 gêneros e 1400 espécies distribuídas em todas as regiões tropicais e subtropicais. No Brasil ela é representada por cinco gêneros e aproximadamente 460 espécies. Na região de Maringá, Paraná, Brasil, há matas secundárias onde vicejam espécies pertencentes ao gênero Piper Linnaeus, como P. amalago var. medium Linnaeus, P. aduncum Linnaeus, P. arboreum Aublet, P. crassinervium H.B.K., P. diospyrifolium Kunth e P. gaudichaudianum Kunth. Essas espécies têm hábito arbustivo ou subarbustivo e ocorrem em touceiras [3]. As espécies estudadas de Piper têm um amplo uso popular, pois possuem propriedades medicinais, ou seja, possuem um ou mais princípio ativo que lhe confere alguma propriedade terapêutica, tais como atividade antimicrobiana, cicatrizante, analgésica, antihemorrágica, adstringente, entre outras [4]. Piper aduncum L. é um arbusto (3-8 m), comumente encontrada no sudeste do Brasil. É largamente usada na medicina popular para tratar inflamações e dores de estômago. A investigação fitoquímica desta espécie mostrou a presença de derivados de ácido benzóico, de chromanas e flavonóides com atividades antibacteriana e citotoxicas. [5]. Muitos estudos revelam que o extrato da parte aérea de Piper aduncum é largamente utilizado por possuir propriedades anti-bacterianas, sendo significativamente mais ativo de encontro a Gram-positivas, incluindo Bacillus subtilis, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Cryptococcus neoformans, Mycobacteria intracellulare, Micrococcus luteus e Pseudomonas aeruginosa, confirmando assim o seu grande uso popular e, também para detectar novas fontes de agentes antibacterianos. [4]. Apesar de não se ter ainda muitos estudos sobre os efeitos do extrato de Piper tectoniifolium Kunth, seja possível que os seus compostos químicos sejam semelhantes ou próximos da Piper aduncum e, portanto, conferindo-lhes várias propriedades em comum, uma vez que apresentam efeitos alelopáticos semelhantes. O objetivo do presente trabalho foi identificar efeitos alelopáticos do extrato feito da parte aérea de Piper aduncum e Piper tectoniifolium na germinação e no crescimento de plântulas de Lactuca sativa (alface)

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

    No full text
    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics

    No full text
    Xenarthrans—anteaters, sloths, and armadillos—have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, 10 anteaters, and 6 sloths. Our data set includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the southern United States, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to the austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n = 5,941), and Cyclopes sp. have the fewest (n = 240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n = 11,588), and the fewest data are recorded for Calyptophractus retusus (n = 33). With regard to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n = 962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n = 12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other data sets of Neotropical Series that will become available very soon (i.e., Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans data set. Please cite this data paper when using its data in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using these data
    corecore