109 research outputs found

    Influência do exercício físico no humor e na depressão clínica em mulheres

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    The aim of this clinical assay was to verify the occured alterations in the Profile of the state of mood in depressive patients, after intervention based on a program of physical exercises. The study had the participation of 18 women (EG=09 and CG=09) with 43,33 ± 3,56 years, with diagnosis of moderate depression. During of 12 weeks it was aplicated 02 weekly sessions of regular physical exercise, based in the water activity, with duration of 50 minutes for each session. The clinical depression measured for the Hamilton’s Scale presented significant reduction for the experimental group (3,12 pre-test 32,66 ± and 24,88 after-test ± 2, 13, p-value 0,007 *), while the control group, dealt only with antidepressants was remained steady (31.11 ± 3.51 for 30,22 ± 3,04, p=0,059). The clinical depression measured for the scale of Hamilton if kept in agreement with the POMS (3,12 pre-test 32,66 ± and 24,88 after-test ± 2, 13, p-value 0,007 *). The program of regular physical exercises showed to have positive effect in acute answers (after session) on the factors profile of mood states and cornics answers (after 12 weeks) on levels of depression in women with moderate depression.La puntería de este análisis clínico era verificar las alteraciones ocurridas en el perfil del estado del humor en pacientes depresivos, después de que intervención basada en un programa de ejercicios físicos. El estudio tenía la participación de 18 mujeres (EG. =09 y CG=09) con el ± 43.33 3.56 años, con diagnosis de la depresión moderada. Durante de 12 semanas aplicated 02 sesiones semanales del ejercicio físico regular, basadas en la actividad de agua, con la duración de 50 minutos para cada sesión. La depresión clínica midió para la escala de la Hamilton presentada la reducción significativa para el grupo experimental (3.12 ± de la prueba preliminar 32.66 y el ± 2, 13, p-valor 0.007 de 24.88 después-pruebas *), mientras que seguían habiendo al grupo de control, tratado solamente de los antidepresivos constantemente (31.11 el ± 3.51 para 30.22 el ± 3.04, p=0,059). La depresión clínica midió para la escala de Hamilton si estuvo guardada de común acuerdo con el ± 2, 13, p-valor 0.007 de POMS (3.12 ± de la prueba preliminar 32.66 y 24.88 después-pruebas *). El programa de ejercicios físicos regulares demostró para tener efecto positivo en respuestas agudas (después de que sesión) en el perfil de factores de los estados del humor y de las respuestas del cornics (después de 12 semanas) sobre niveles de depresión en mujeres con la depresión moderada.Este ensaio clínico objetivou verificar as alterações ocorridas no Perfil do estado de humor em pacientes depressivas, após intervenção baseada em um programa de exercícios físicos. O estudo teve a participação de 18 mulheres (GE=09 e GC=09) com idade média de 43,33 ± 3,56 anos, com diagnóstico de depressão moderada. Durante 12 semanas foram realizadas 02 sessões semanais de exercício físico regular, baseado na hidroginástica, com duração de 50 minutos para cada sessão. O quadro clínico de depressão medido pela escala de Hamilton apresentou redução significativa para o grupo experimental (pré-teste 32,66 ± 3,12 e pós-teste 24,88 ± 2,13, p-valor 0,007*), enquanto o grupo de controle, tratado apenas com antidepressivos, permaneceu estável (31,11 ± 3,51 para 30,22 ± 3,04, p=0,059). O quadro clínico de depressão medido pela escala de Hamilton se manteve em concordância com o POMS (pré-teste 32,66 ± 3,12 e pós-teste 24,88 ± 2, 13, p-valor 0,007*). O programa de exercícios físicos regulares mostrou ter efeito positivo nas respostas agudas (após cada sessão) sobre os fatores do perfil do estado de humor e crônicas (após 12 semanas) nos níveis de depressão em mulheres com depressão moderada

    Avaliação da técnica de hipodermóclise no controle da dor em pacientes oncológicos internados com proposta de cuidados paliativos em hospital de Belo Horizonte, MG

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    A hipodermóclise (HP) é uma via de acesso subcutânea utilizada como alternativa para administrar uma gama variada de medicações e fluidos, sendo usada como alternativa ao acesso intravenoso (IV), principalmente para o controle álgico em pacientes debilitados. O estudo realizado foi baseado na aplicação de um questionário aos pacientes internados sob a gestão dos cuidados paliativos no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte - MG, atendidos de setembro de 2022 a julho de 2023 e, se impossibilitados de responder, foram aplicados aos seus acompanhantes. Foi avaliado se o acesso da HP seria mais vantajoso que o acesso IV, com relação ao controle álgico, à necessidade de novas punções, aos efeitos adversos e com relação aos pacientes se sentirem melhor com o acesso subcutâneo. Como esperado, essa pesquisa nos possibilitou constatar a HP como uma via de administração de medicação segura e eficaz, sendo uma alternativa viável ao acesso IV

    Novembro Azul – a importância da campanha frente aos questionamentos acerca da (In)eficácia do diagnóstico precoce / Blue November - the importance of the campaign in the face of questions about the (In)efficacy of early diagnosis

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    Novembro Azul é conhecido como o mês mundial de combate ao câncer de próstata, integralmente dedicado para reforçar o alerta e a importância da conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção do câncer de próstata, mais frequente entre os homens brasileiros, depois do câncer de pele. O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Dois exames iniciais têm grande importância para o diagnóstico da doença: o exame de sangue, por meio do Antígeno Prostático Específico (PSA), e o exame de toque retal, ambos cobertos pela Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde que determina a cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde. Esses dois exames, quando associados, podem dar uma segurança de cerca de 90% ou mais, auxiliando no diagnóstico precoce da doença. Embora comum, por medo ou desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto.  Por isso, a necessidade de desenvolver ações para estimular a realização do diagnóstico precoce, já que as taxas de incidência no Brasil vêm aumentando devido ao aumento da expectativa de vida. Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são: dor óssea; dores ao urinar; vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina e/ou no sêmen. A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Para prevenção os principais fatores contribuintes incluem uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, identificar e tratar adequadamente a hipertensão, diabetes e problemas de colesterol, diminuir o consumo de álcool e não fumar. Após diagnosticado o câncer, a indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.(BRASIL, 2020)

    Causas fisiopatológicas de edemas de fluídos extracelulares: linfedema / Pathophysiological causes of extracellular fluid edema: lymphedema

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    Linfedema é uma condição crônica, severa e progressiva caracterizada por acúmulo de líquido linfático na tecido adiposo em virtude de deficiência do sistema linfático, que pode ser causada por alterações congênitas dos vasos.Neste caso, o inchaço ocorre em várias partes do corpo do paciente, especialmente em membros inferiores e superiores. Para a revisão bibliográfica foram utilizados artigos obtidos através da plataforma PubMed e Scielo e os descritores utilizados foram: edemas; fluidos; linfedema.Na insuficiência linfática mecânica ocorre a perda da função normal do sistema linfático, mesmo estando normais as cargas linfáticas, ocorrendo, desta forma, o acúmulo tecidual de líquidos e macromoléculas. Estes são edemas com alto conteúdo proteico e são considerados os verdadeiros linfedemas com acúmulo de macromoléculas. A quantidade de líquidos, especialmente na fase inicial, está ligada ao poder osmótico dessas moléculas e a presença destas proteínas no espaço extravascular induz um processo inflamatório crônico associado à fibrose que vão ocasionar algumas características da doença. O presente artigo aborda de forma ampla as causas fisiopatológicas do edema e tem por objetivo informar e lastrear trabalhos acadêmicos acerca do tema, já que o assunto não é amplamente abordado pela literatura médica.

    Manejo da Síndrome de Burnout e sua frequência em estudantes de medicina / Management of Burnout Syndrome and its frequency in medical students

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    O presente artigo tem como objetivo analisar de forma abrangente o quadro da Síndrome de Burnout em estudantes universitários do curso de medicina, identificar os principais grupos de risco dentre essa população e analisar os hábitos que propiciam o desenvolvimento dessa síndrome. Burnout é uma síndrome caracterizada pela exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal. O desenvolvimento da patologia é aumentado em acadêmicos de medicina por se tratar de um curso de características exigentes, excessivas horas de estudo, elevada onerosidade, pouco tempo de lazer e exposição a situações de pressão psicológica. Essa doença possui impactos diretos no rendimento acadêmico dos alunos e prejudica o bem estar desses indivíduos. Além disso, o artigo visa apresentar estratégias de tratamento e prevenção da condição enquanto analisa o correto manejo clínico psiquiátrico, visando melhor qualidade de vida desses indivíduos. Alguns fatores estão estreitamente ligados à evolução da doença, como o sono irregular, ausência de atividades físicas na rotina e excesso de tarefas e responsabilidades proporcionadas pelo curso de medicina. Com relação aos tratamentos não se tem evidência robusta de métodos efetivos, mas a literatura mostra alguns fatores que ajudam a reduzir o estresse e consequentemente prevenir o quadro da doença

    Epidemiologic profile of juvenile-onset compared to adult-onset spondyloarthritis in a large Brazilian cohort

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    Objective To analyze the clinical and epidemiologic characteristics of juvenile-onset spondyloarthritis (SpA) (< 16 years) and compare them with a group of adult-onset (≥ 16 years) SpA patients. Patients and methods Prospective, observational and multicentric cohort with 1,424 patients with the diagnosis of SpA according to the European Spondyloarthropathy Study Group (ESSG) submitted to a common protocol of investigation and recruited in 29 reference centers participants of the Brazilian Registry of Spondyloarthritis (RBE – Registro Brasileiro de Espondiloartrites). Patients were divided in two groups: age at onset<16 years (JOSpA group) and age at onset ≥ 16 years (AOSpA group). Results Among the 1,424 patients, 235 presented disease onset before 16 years (16.5%). The clinical and epidemiologic variables associated with JOSpA were male gender (p<0.001), lower limb arthritis (p=0.001), enthesitis (p=0.008), anterior uveitis (p=0.041) and positive HLA-B27 (p=0.017), associated with lower scores of disease activity (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index – BASDAI; p=0.007) and functionality (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index – BASFI; p=0.036). Cutaneous psoriasis (p<0.001), inflammatory bowel disease (p=0.023), dactylitis (p=0.024) and nail involvement (p=0.004) were more frequent in patients with adult-onset SpA. Conclusions Patients with JOSpA in this large Brazilian cohort were characterized predominantly by male gender, peripheral involvement (arthritis and enthesitis), positive HLA-B27 and lower disease scores.Objetivo Analisar as características clínicas e epidemiológicas das espondiloartrites (EpA) de início juvenil (< 16 anos) e compará-las com um grupo de pacientes com EspA de início na vida adulta (≥ 16 anos). Pacientes e métodos Coorte prospectiva, observacional e multicêntrica com 1.424 pacientes com diagnóstico de EspA de acordo com o European Spondyloarthropathy Study Group (ESSG) submetidos a um protocolo comum de investigação e recrutados em 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE). Os pacientes foram divididos em dois grupos: idade no início<16 anos (grupo EspAiJ) e idade no início ≥ 16 anos. Resultados Entre os 1.424 pacientes, 235 manifestaram o início da doença antes dos 16 anos (16,5%). As variáveis clínicas e epidemiológicas associadas com a EspAiJ foram: gênero masculino (p<0,001), artrite em membro inferior (p=0,001), entesite (p=0,008), uveíte anterior (p=0,041) e HLA-B27 positivo (p=0,017), em associação com escores mais baixos de atividade da doença (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index – BASDAI; p=0,007) e de capacidade funcional (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index – BASFI; p=0,036). A psoríase cutânea (p<0,001), a doença inflamatória intestinal (p=0,023), a dactilite (p=0,024) e o envolvimento ungueal (p=0,004) foram mais frequentes em pacientes com EspA de início na vida adulta. Conclusões Nessa grande coorte brasileira, os pacientes com EspAiJ se caracterizavam predominantemente pelo gênero masculino, envolvimento periférico (artrite e entesite), HLA-B27 positivo e escores de doença mais baixos.Universidade Federal de PernambucoInsper Instituto de Educação e PesquisaUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Divisão de ReumatologiaUniversidade de BrasíliaHospital Geral de GoiâniaUniversidade de CampinasUniversidade Federal do AmazonasPontifícia Universidade CatólicaHospital Evangélico de CuritibaUniversidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Estadual do Rio de JaneiroFaculdade de Medicina de São José do Rio PretoUniversidade Federal do ParanáHospital Geral de FortalezaSanta Casa do Rio de JaneiroSanta Casa de São PauloHospital de Base do Distrito FederalUniversidade Federal do Mato Grosso do SulUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Medicina Souza MarquesHospital do Servidor Público EstadualUniversidade de São Paulo Instituto de Ortopedia e TraumatologiaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Santa Casa de Belo HorizonteUniversidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal do CearáEscola de Medicina e Saúde PúblicaUniversidade Federal do ParáUniversidade Federal do Espírito SantoUNIFESPSciEL

    7th Drug hypersensitivity meeting: part two

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    No abstract availabl

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

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    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks
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