88 research outputs found

    The Serravallian-Tortonian boundary in the lower Tagus Basin (Portugal) and the new GSSP of the Tortonian stage

    Get PDF
    Revista electrónica de Ciências da Terra,http://e-terra.geopor.pt,Geociences on-line journal, Vol. 6, nº1In the Lower Tagus Basin (Setúbal Peninsula, Portugal), biostratigraphic data as well as isotopic dating allowed an age of 11.6 Ma to be ascribed to the lower boundary of the local depositional sequence T1 (Antunes et al., 2000; Legoinha, 2001). Hilgen et al. (2005) announced the new GSSP of the Tortonian Stage at Monte dei Corvi (Italy) and presented the various stratigraphic tools available for global correlation. In this paper, two outcrops concerning this boundary are presented and correlated with the new GSSP of the Tortonian Stage, astronomically dated at 11.608 Ma

    Upper Miocene planktonic foraminifera from Algarve. Chronostratigraphical implications

    Get PDF
    Ciências da Terra(UNL) Nº 15, pp. 199-208New data on the planktonic foraminifera from the Upper Miocene Cacela Formation and Mem Moniz spongoliths are presented. The coiling type of Globorotalia menardii from Cacela and Quelfes and the occurrence at Quelfes of G. miotumida allow correlation with the bio-events 1 to 3 (7,512 to 7,24 Ma; Sierro et al., 1993; 2001) that have been recognized in the Guadalquivir Basin (Spain). The presence of Neogloboquadrina acostaensis and N. humerosa at Mem Moniz points out to the Upper Miocene (Tortonian, upper N16, or even N17). Mem Moniz spongoliths are correlated with the Cacela Formation. Some S7Srf86Sr isotopic ages ofmollusc or foraminifera shells don't fit well with finer biostratigraphic record and present wide error margins

    Morphology, biostratigraphy, and evolution of PliocenePleistocene diatoms Proboscia barboi..

    Get PDF
    Proboscia barboi and Proboscia curvirostris are two important diatom biostratigraphic markers from the high latitudes of the North Pacific and North Atlantic Oceans, dating back to the Pliocene-Pleistocene time. This study analyzes the biostratigraphic events and describes the morphology of P. barboi and P. curvirostris, particularly the morphologic variations of the latter species, based on observations of samples of Core U1340A from the IODP Expedition 323 in the Bering Sea. In Site U1340, the First Occurrence of P. curvirostris is observed at 1.52Ma and its First Common Occurrence at 1.39Ma, where morphologic variations were found abundantly. The Last Occurrence of P. curvirostris was found at 0.33Ma, while P. barboi's Last Occurrence is found at 0.67Ma. Based on the morphological similarity and known biostratigraphic distribution, previous authors have assumed that P. curvirostris descends from P. barboi, although this hypothesis is still in debate. At 1.39Ma P. curvirostris shows an increased size and thickness, which is typical of P. barboi, and some specimens display an incipient structure characteristic of P. curvirostris - the secondary spine. This morphology is intermediate between the two species and suggests an evolutionary transition from P. barboi to P. curvirostris. However, P. curvirostris already existed since 1.9Ma in the subarctic indicating that its speciation happened much earlier than 1.39Ma. Furthermore, since P. barboi co-occurs with P. curvirostris in the North Pacific, this evolutionary process was cladogenetic. Besides being evidence for a phylogenetic relationship, the abundant occurrence of intermediate forms at 1.39Ma may constitute a bioevent for a short time interval in the Bering Sea.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Gruta da figueira brava (Arrabida): Geological setting

    Get PDF
    Separata do Tomo XXXVIII das Memories da Academia das Ciencias de Lisboa (Classe de Ciencias)The Arrabida Mountain Range is the best example in Portugal of alpine movements. During Miocene times the Arrabida chain acquired the present structural set up: overthrusting accidents striking ENE-WSW and N-S or NNE-SSW sinistral lateral ramps. The main tectonic phases occurred about 17 Ma and somewhat less than 16 Ma. The Miocene deposits, mainly biocalcarenites, are middle Burdigalian and Langhian in age. During the Pleistocene the sea erosion cut several terrasse levels. Scattered remnants of conglomerates corresponding to the 12-15 and to 5-8 meters marine terrasses are ascribed to the last interglacial and to the beginning of the Wiirm glaciation (= 100000 years, Tyrrhenian II and III). The 5-8 meters terrasse, which is of particular interest, was deposited in a narrow marine erosion platform; the corresponding deposits tend to fill the entry of the caves excavated in the sea cliffs during the Upper Pleistocene such as Lapa de. St" Margarida and Figueira Brava Cave. These holes, protected by overhanging parts of the cliffs as a sort of ceiling, were good shelters forman. With the advance of the Wiirm glaciation the sea level was progressively going down. About 30000 years ago, the 5-8 meters platform and the caves dug in the cliffs were elevated as related to an extensive coastal plain. The sea level was ca. 60 meters below the present level (Miskovski, 1987). The human communities found in these territories an excellent hunting ground. The Santa Margarida and Figueira Brava caves were thus natural shelters. A large number of remnants of their occupation are preserved such as shells, animal bones, a few Neanderthal remnants as well as lithic and bone implements. 14C (and U series) dating indicate an age about 30000 years for level 2 where archaeologic remnants were exploited

    Biostratigrafia de Foraminíferos do Miocénico em Portugal

    Get PDF
    Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Geologia, especialidade de Estratigrafia e PaleobiologiaApresenta-se um estudo de foraminíferos do Miocénico português. Foram observados pormenorizadamente uma trintena de afloramentos na Bacia do Baixo Tejo e no Algarve, sendo 22 considerados nesta dissertação. Foram colhidas e tratadas perto de 200 amostras; cerca de 130 revelaram-se produtivas. Triaram-se e classificaram-se foraminíferos planctónicos (cerca de 50 espécies) e bentónicos (53 géneros). Referem-se os métodos e técnicas, assim como os investigadores e publicações relacionados com o estudo deste grupo em Portugal. Pesquisou-se informação cronológica relativa a 20 marcadores biostratigráficos identificados no Miocénico português. Indica-se a composição de faunas de foraminíferos bentónicos de ambientes actuais (mangais e pântanos litorais, lagunares, litorais, infralitorais, circalitorais, batiais e euxínicos). Apresentam-se o enquadramento geológico e uma resenha bibliográfica concernentes à estratigrafia e paleontologia do Miocénico da Bacia do Baixo Tejo (região vestibular) e do Algarve. Para cada um dos 22 cortes tratados são apresentados: localização, descrição e/ou enquadramento geológico, foraminíferos planctónicos e bentónicos, interpretação biostratigráfica e paleoambiental, e datações isotópicas. Aplicam-se conceitos de estratigrafia sequencial; retoma-se o problema da definição e caracterização de sequências deposicionais na Bacia do Baixo Tejoe datamse os respectivos limites (disconformidades). Estabelece-se correspondência com ciclos eustáticos de 3a ordem (Haq et ai., 1987). Analisam-se a variação da subsidência e o controlo tectónico. As jazidas de mamíferos da BBT foram enquadradas na escala cronológica marinha através de correlações directas com marcadores planctónicos e datações isotópicas. Relativamente ao Algarve, melhora-se o posicionamento cronostratigráfico dos sedimentos de Albardeira, Mem Moniz, Quelfes e Cacela (Formação de Cacela) bem como da Formação Carbonatada de Lagos-Portimão. Compara-se o Miocénico do Algarve com o do Baixo Tejo e estabelece-se equivalência entre algumas descontinuidades principais. Foram elaborados quadros-síntese com a ocorrência das espécies planctónicas e dos géneros bentónicos nos afloramentos estudados. As características distintivas dos géneros e espécies planctónicas são descritas no capítulo dedicado à sistemática dos foraminíferos. Apresentam-se conclusões. Incluem-se estampas com fotografias de foraminíferos e aspectos dos cortes estudados

    Carbónico ou Carbonífero, eis a questão!

    Get PDF
    Apresenta-se uma breve pesquisa sobre a origem e introdução na nomenclatura geológica portuguesa dos termos “Carbonífero” e “Carbónico”, para designar o respectivo Sistema/Período geológico. Conclui-se que o termo “Carbónico” terá possivelmente tido origem na designação em língua francesa “Système Carbonique”, resultante de proposta de Eugene Renevier (em 1874) para a criação de um super-sistema que englobasse o Devónico, o Carbonífero e o Pérmico. Foi Wenscelau de Lima que introduziu os termos “Carbonique” e “Carbónico” (em 1888) na literatura geológica publicada em Portugal. Anteriormente, outros geólogos portugueses já tinham utilizado correctamente as designações “Carboniferous” e Carbonífero. Sendo “Carboniferous” (Phillips & Conybeare, 1822) o termo original proposto para designar formalmente a unidade estratigráfica e adoptado pelo código estratigráfico internacional, o aportuguesamento natural será “Carbonífero”, tal como escreveram Pereira da Costa (1860-61), Bernardino Gomes (1865), Carlos Ribeiro e Nery Delgado (1867, 1876). Além disso, a designação “Carbónico” revela-se desajustada face às recomendações do código estratigráfico internacional

    Ostracoda: database for the Neogene of Portugal

    Get PDF
    The "Ostracoda: database for the Neogene of Portugal", prepared under the Project "POCTl/36531/PAL/2000 - Studies on Portuguese Palaeontology / Post-Paleozoic", is presented. It provides information about 158 especies that have been recognized in sections and boreholes concerning Neogene units in Portugal

    Bio and magnetostratigraphy of two Lower Miocene sections, Tagus basin (Portugal)

    Get PDF
    The magnetostratigraphy of two sections in early Miocene marine deposits of the Tagus Basin is studied. Thermal demagnetization was used to isolate the primary component of magnetization for 45 samples from the Foz da Fonte section, and for 74 others from Trafaria section. The succession of the polarity zones found in these sections is tentatively correlated with the geomagnetic polarity time scale (GPTS) on the basis of the biostratigraphic data yielded by planktic Foraminifera. The planktic zones and magnetic polarities recognized in these sections can be adequately correlated with the part of the GPTS [table calibrated by BERGGRENET al. (1985)] corresponding to the Anomalies 6 and 5E (Foz da Fonte) and 5D (Trafaria). This correlations suggests ages between 19,35 and 18,14 Ma for Foz da Fonte section, and 17,90 to 16,98 Ma for Trafaria

    High resolution stratigraphy and miocene facies correlation in Lisbon and Setúbal Peninsula (Lower Tagus basin, Portugal)

    Get PDF
    Correlation between facies associations (marine, estuarine and distal fluviatile environments) and disconformities, observed between Foz da Fonte (SW of Setúbal Peninsula) and Santa Iria da Azóia (NE of Lisbon) are presented. The precise definition of the marine-continental facies relationships improved very much the chronology of the depositional sequence boundaries. Tectonic and eustatic controls are discussed on the basis of subsidence rates variation

    Moodle sobre Moodle - caso de estudo sobre um curso breve, a distância, com tutoria online

    Get PDF
    Os autores criaram e vêm desenvolvendo um curso para aprendizagem da utilização do Moodle, software online e livre de gestão da aprendizagem e de trabalho colaborativo. Face ao crescimento da utilização do Moodle em Portugal e ao interesse suscitado entre professores e formadores, considerou-se que o cenário era favorável à oferta de um curso breve (cerca de 2 semanas, 21 horas de trabalho dos formandos) que recorresse ao Moodle num modelo de ensino a distância. A interacção, disponibilização de recursos e realização de actividades ocorreram quer de forma assíncrona, usando o Moodle, quer de forma síncrona, com comunicação por voz ou mensagens escritas utilizando o software VoIP Skype. O feedback dado pelos participantes que terminaram o curso sugere que as opções tomadas a nível do modelo de curso breve, estrutura do curso, recursos de aprendizagem e tipo de actividades apresentados, e ainda um elemento de intensa tutoria síncrona, criaram um clima positivo entre tutores e formandos, favorecendo o ambiente informal de aprendizagem e motivando formandos e tutores. Aspectos como avaliação, alguns dos recursos, carga horária sobre tutores e formandos, facilitação da interacção e apoio na concretização do produto final do curso podem ser melhorados, aumentando a eficiência e as aprendizagens no curso. Futuras edições terão estes elementos em conta, incorporarando a experiência dos autores e o feedback dos formandos
    corecore