41 research outputs found

    Esportes de aventura na ilha de Santa Catarina/ Adventure sports in Santa Catarina island

    Get PDF
    Os esportes e práticas corporais de aventura são cada vez mais uma prática recorrente da população como reaproximação da natureza, bem como para propiciar melhora da saúde e qualidade de vida. Deste modo, conhecer o local onde ocorre as práticas é de suma importância para a formação acadêmica de profissionais que atuam nesta área. Portanto, o objetivo desta revisão foi investigar quais são esportes e práticas corporais de aventura praticados na Ilha de Santa Catarina. MATERIAIS E MÉTODOS: A busca de artigos, guias e websites sobre esportes e práticas corporais de aventura na Ilha de Santa Catarina foi realizada utilizando a ferramenta de busca do Google. RESULTADOS: Os seguintes esportes e práticas corporais de aventura realizados: Esportes Terrestres (corridas de aventura, trilha e orientação, trekking, hiking, escalada, montanhismo, mountain bike e sandboard); Esportes Náuticos (bodyboard, surf, windsurf, kitesurf, canoagem, canoagem havaiana, caiaque, remo, stand up paddle e mergulho); e Esportes Aéreos (arvorismo, asa-delta, parapente, paraquedas e rapel). CONCLUSÃO: Em suma, entender quais são os esportes de aventura praticados e locais de suas práticas na Ilha de Santa Catarina (Terrestres, Náuticos e Aéreos), contribui para a melhorar formação de profissionais atuantes nesta área

    Esportes de aventura na ilha de Santa Catarina / Adventure sports in Santa Catarina island

    Get PDF
    Os esportes e práticas corporais de aventura são cada vez mais uma prática recorrente da população como reaproximação da natureza, bem como para propiciar melhora da saúde e qualidade de vida. Deste modo, conhecer o local onde ocorre as práticas é de suma importância para a formação acadêmica de profissionais que atuam nesta área. Portanto, o objetivo desta revisão foi investigar quais são esportes e práticas corporais de aventura praticados na Ilha de Santa Catarina. MATERIAIS E MÉTODOS: A busca de artigos, guias e websites sobre esportes e práticas corporais de aventura na Ilha de Santa Catarina foi realizada utilizando a ferramenta de busca do Google. RESULTADOS: Os seguintes esportes e práticas corporais de aventura realizados: Esportes Terrestres (corridas de aventura, trilha e orientação, trekking, hiking, escalada, montanhismo, mountain bike e sandboard); Esportes Náuticos (bodyboard, surf, windsurf, kitesurf, canoagem, canoagem havaiana, caiaque, remo, stand up paddle e mergulho); e Esportes Aéreos (arvorismo, asa-delta, parapente, paraquedas e rapel). CONCLUSÃO: Em suma, entender quais são os esportes de aventura praticados e locais de suas práticas na Ilha de Santa Catarina (Terrestres, Náuticos e Aéreos), contribui para a melhorar formação de profissionais atuantes nesta área. 

    Otimização de parâmetros no processo de predição de demanda intermitente / Optimization of parameters in the intermittent demand prediction process

    Get PDF
    Introdução: Testes de avaliação física como o T-Car, são cada vez mais confiáveis e aplicáveis ao treinamento de futebol. Objetivo: Avaliar o efeito de 4 semanas de treinamento de futebol de campo (período base), sobre o desempenho do teste de T-Car, em jogadores de futebol. Materiais e Métodos: Quatorze atletas de futebol (Idade: ~22 anos), realizaram testes de T-Car pré e após quatro semanas de treinamento. Os dados obtidos foram de frequência cardíaca máxima (FCMÁX), frequência cardíaca correspondente ao ponto de deflexão (FCPD), pico de velocidade (PV) e velocidade correspondente ao ponto de deflexão (VPD), todas as variáveis foram comparadas pré vs. após treinamento, utilizando o teste t dependente (nível de significância de ? = 0,05). Resultados: Os resultados demonstraram que não houve aumento da FCMÁX, pré (~190 bpm) vs. pós (~196 bpm); e FCPD, pré (~179 bpm) vs. pós (~182 bpm); p > 0,05). Contudo, houve aumento do PV [pré(~15,7 km.h-1); pós (~16,4 km/h-1); p < 0,01], bem como da VPD [pré (~13,6 km.h-1); pós (~14,2 km.h-1); p < 0,01]. Conclusão: O presente estudo demonstrou que 4 semanas de treinamento de futebol de campo provocou aumento do PV e VPD durante o teste de T-Car, sem alterações da FCMÁX e FCPD em jogadores de futebol de campo. 

    Pedaling cadence effects on mechanical power and muscle contraction timing during cycling

    Get PDF
    A energia mecânica necessária para a pedalada no ciclismo depende de ações musculares concêntricas e excêntricas. Contudo, até o momento não se tem conhecimento de como variações na cadência de pedalada podem influenciar o tipo de ação muscular utilizada. O presente estudo investigou os efeitos de alterações na cadência nas ações musculares concêntricas e excêntricas durante a pedalada. A absorção e a produção de potência pelas articulações foram calculadas para monitorar possíveis repercussões das mudanças na cadência sobre a cinética articular. Vinte e um ciclistas participaram do estudo (VO2pico: 64,1 ± 5.0 ml/kg/min; volume de treinamento: 368,2 ± 69,5 km/semana). Na primeira sessão de avaliação, a potência máxima (POMAX) e a potência produzida relativa ao segundo limiar ventilatório (POLV2) foram determinadas durante teste incremental até a exaustão. Na segunda sessão, os ciclistas realizaram dois testes de dois minutos de duração a 70 e 90 rpm e carga constante (POLV2). A ativação de seis músculos, a força aplicada no pedal e a cinemática do membro inferior direito foram avaliadas. Um maior tempo de ativação foi observado em fase excêntrica para os músculos vasto medial (8%; p < 0,01) e bíceps femoral (20%; p = 0,04) a 70 rpm em relação a 90 rpm, além de maior tempo de ativação em fase concêntrica para o músculo vasto medial (10%; p = 0,04) a 90 rpm em relação a 70 rpm. Não se observou diferença nas potências articulares entre as cadências testadas. A não alteração da potência articular sugere uma tendência de conservação do padrão do movimento com a alteração da cadência de pedalada. A ativação excêntrica de músculos da articulação do joelho pode estar relacionada com o controle articular, transmissão de força e redução do custo energético.The mechanical energy required to propel the crank may depend on eccentric and concentric muscle actions. However, it is uncertain whether pedaling cadence would elicit changes in concentric and eccentric contributions. Therefore, the purpose of the present study was to investigate the effects of alterations in pedaling cadence on the eccentric and concentric muscle actions. Joint power production and absorption were calculated to assess potential effects from variations in pedaling cadence on joint kinetics. Twenty-one cyclists participated in this study (VO2pico: 64.1 ± 5.0 ml/kg/min; training volume: 368.2 ± 69.5 km/week). In their first session, maximal power output (POMAX) and power output related to the second ventilation threshold (POVT2) were determined during an incremental maximal cycling test to exhaustion. In their second session, cyclists performed two 2-min trials with workload from their POVT2 at two different cadences (70 and 90 rpm). Muscle activation of six muscles, pedal forces and lower limb joint kinematics were evaluated. Longer eccentric contraction at 70 rpm for vastus medialis (8%; p < 0.01) and biceps femoris (20%; p = 0.04) were observed compared to 90 rpm. Longer concentric contraction for vastus medialis muscle (10%; p = 0.04) at 90 rpm was observed compared to 70 rpm. There were no differences in joint power production and absorption among pedaling cadences. No alterations in joint power could indicate maintenance of movement when pedaling cadence is changed. Eccentric contractions from knee muscles could be related to joint control, force transmission and reduced energy cost

    Impacto de uma metodologia interativa de ergonomia de conscientização

    Get PDF
    La Ergonomía tiene demostrado avances al ser proactiva con la concepción de ambientes ergonómicamente adecuados y con la concientización del uso correcto de los puestos de trabajo. En éste contexto, se destaca el papel de la ergonomía de concientización, que confiere al individuo el papel central en el proceso de educación en salud. El presente estudio tiene como objetivo evaluar el impacto de una metodología interactiva de ergonomía de concientización en el conocimiento de trabajadores de una misma industria textil. La muestra fue seleccionada a partir de la opinión del comité de ergonomía de la empresa. Participaron del estudio 328 trabajadores (Edad: 33,94±9,15 años). Fueron aplicadas educaciones interactivas en los temas: Cuerpo Humano, Visión, Audición, Columna Vertebral, Miembros Superiores y Miembros Inferiores. El impacto de la metodología fue medido con la aplicación de un cuestionario creado y validado para el estudio. Para la comparación de la puntuación Pre y Post intervenciones fue utilizado el Test t de Student (pareado), analizado en el paquete estadístico SPSS 19.0 para Windows con significancia de pErgonomics has demonstrated advancements being proactive in the design of ergonomically suitable environments and promoting awareness of the correct use of the workplace. In such context, ergonomics' role on awareness raising is highlighted, since it provides the individual with a central role in the health education process. The purpose of this study was to assess the impact of an interactive program of awareness raising Ergonomics in relation to safety and health knowledge of workers of a textile factory. The sample was selected from a program initiated by the Ergonomics Committee of the company. 328 workers took part in the study (aged 33.94±9.15). Interactive and brief interventions on the following topics were applied: Human Body, Vision, Hearing, Human Movement, Spine, Upper and Lower Limbs. The impact was measured by means of a questionnaire that was created and validated for this study. For the comparison of the score Pre and Post intervention, a paired Student's t-test was used and analyzed in SPSS 19.0 for Windows with a significance of pA ergonomia tem demonstrado avanços ao ser pró-ativa com a concepção de ambientes ergonomicamente adequados e com a conscientização do uso correto dos postos de trabalho. Nesse contexto, destaca-se o papel da ergonomia de conscientização, que confere ao indivíduo papel central no processo de educação em saúde. O presente estudo teve como objetivo avaliar o impacto de uma metodologia interativa de ergonomia de conscientização no conhecimento de trabalhadores de uma indústria têxtil. A amostra foi selecionada a partir do parecer do comitê de ergonomia da empresa. Participaram do estudo 328 trabalhadores (idade: 33,94±9,15 anos). Foram aplicadas intervenções interativas nos temas: Corpo Humano, Visão, Audição, Coluna vertebral, Membros Superiores e Membros Inferiores. O impacto da metodologia foi mensurado com a aplicação de um questionário criado e validado para o estudo. Para a comparação da pontuação antes e após as intervenções foi utilizado o teste t de Student (pareado), analisado no pacote estatístico SPSS 19.0 para Windows com significância de

    Physiological predictors of maximal incremental running performance

    Get PDF
    Purpose: The aim of this study was to verify whether physiological components [vertical jumps (Squat Jump – SJ and Countermovement Jump – CMJ), eccentric utilization ratio (EUR) of vertical jumps, running economy (RE), metabolic cost (CMET ), first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2) maximal oxygen uptake (VO2MAX)] can predict maximal endurance running performance. Methods: Twenty male runners performed maximal vertical jumps, submaximal running at constant speeds, and maximal incremental running test. Before, we measured anthropometric parameters (body mass and height) and registered the training history and volume. SJ and CMJ tests were evaluated prior to running tests. Initially, the oxygen uptake (VO2) was collected at rest in the orthostatic position for 6 min. Soon after, a 10-min warm-up was performed on the treadmill at 10 km·h −1 , followed by two 5-min treadmill rectangular tests at 12 and 16 km·h −1 monitored by a gas analyzer. After that, the runners performed a maximal incremental test, where the VT1, VT2, and VO2MAX were evaluated, as well as the maximum running speed (vVO2MAX). Thus, RE and CMET were calculated with data obtained during rectangular running tests. Multivariate stepwise regression analyses were conducted to measure the relationship between independent variables (height and power of SJ and CMJ, EUR; RE and CMET 12 and 16 km·h −1 ; VT1, VT2, and VO2MAX), as predictors of maximal running performance (vVO2MAX), with significance level at α = 0.05. Results: We found that VO2MAX and RE at 16 km·h −1 predict 81% of performance (vVO2MAX) of endurance runners (p < 0.001). Conclusion: The main predictors of the maximal incremental running test performance were VO2MAX and RE

    Reliability of portable electrical impedance myograph SKULPT® for morphological measures of vastus lateralis/ Confiabilidade da impedância elétrica do miógrafo portátil SKULPT® a partir de medidas morfológicas do vastus lateralis

    Get PDF
    New devices with clinical applicability are needed to provide fast and precise diagnostics. In this way, the aim of this study was to verify the reliability of the portable electrical impedance myograph (PEIM) Skulpt® for morphological measures of the vastus lateralis (VL). MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional evaluation was designed on an independent limb to verify reliability between the PEIM Skulpt® and ultrasound (US) for VL muscle morphological measures. Twelve health men (age=32.17±8.90 years) participated in the study, being evaluated muscle quality (MQ) and fat mass (%FAT) with the PEIM on the frontal thigh position, and echo intensity (EI) and muscle and fat thickness (MT and FT) with the US. RESULTS: Equipment reliability (US vs. PEIM) indicated a moderate correlation [r=-0.53; p=0.770] between MQ and EI. Conversely, intra-rater reliability indicated moderate consistency for EI (p=0.021) and excellent for MT (p=0.008) and FT (p&lt;0.001). In addition, excellent consistency was indicated for MQ (p&lt;0.001) and %FAT (p&lt;0.001). Proposed equations were applied in the contralateral lower limb (n=12). Subsequently, a Bland-Altman plot presented lower bias and higher agreement limits for both adjustment equations for PEIM between the MT and FT with MQ and %FAT, respectively. CONCLUSION: In summary, our results indicate moderate intra-rater reliability consistency for EI, excellent for MT and FT, and excellent for MQ, and %FAT. In addition, our proposed adjustment equation presents clinical application to control %FAT and MQ with different possibilities of application in adults, as it can be applied in aesthetics, health control, and even physiotherapeutic treatments

    Influência do treinamento excêntrico nas razões de torque de flexores/extensores do joelho

    Get PDF
    O treinamento excêntrico (Texc) produz adaptações musculares que minimizam a ocorrência de lesões e é usado em reabilitação e treinamento de força, mas pouco se sabe sobre seus efeitos no equilíbrio entre músculos antagonistas do joelho. As razões de torque permitem determinar esses desequilíbrios musculares. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de 12 semanas de Texc nas razões de torque excêntrico (Iexc:Qexc) entre os músculos isquiotibiais (I) e quadríceps (Q). Vinte e quatro sujeitos saudáveis do sexo masculino foram distribuídos nos grupos controle (GC, n=13, idade 27,7±4,6 anos) e experimental (GE, n=11, idade 28,5±9,5 anos), submetido ao treinamento. Um dinamômetro isocinético foi utilizado para o Texc (velocidade de -60 º/s) e para as avaliações (uma a cada quatro semanas). As razões de torque medidas foram comparadas estatisticamente entre os grupos e intragrupos entre as avaliações, com nível de significância de 5%. No GE, foi observada redução das razões de torque da avaliação (AV) inicial para as demais: AV1x AV2, p=0,005; AV1x AV3, p=0,001; e AV1x AV4, pEccentric training produces skeletal muscle adaptations that help preventing muscle injuries, being often used in rehabilitation and physical fitness programs, but little is known of the effects of this training in the balance between knee antagonistic muscles. Torque ratios allow determining such balance. The purpose of this study was to assess the effect of a 12-week eccentric training program on the eccentric torque ratio between hamstring and quadriceps muscles (Hecc:Qecc). Twenty-four healthy male subjects were assigned to either a control group (CG, n=13, aged 27.7±4.6 years) or an experimental group (EG, n=11, aged 28.5±9.5 years). An isokinetic dinamometer was used (angular velocity -60º/s) for both the eccentric training and the assessments, performed every four weeks. Torque ratios measured were statistically compared between groups and intragroups between assessments, with (significance level set at

    Triceps surae muscle architecture adaptations to eccentric training

    Get PDF
    Eccentric exercises have been used in physical training, injury prevention, and rehabilitation programs. The systematic use of eccentric training promotes specific morphological adaptations on skeletal muscles. However, synergistic muscles, such as the triceps surae components, might display different structural adaptations due to differences in architecture, function, and load sharing. Therefore, the purpose of this study was to determine the effects of an eccentric training program on the triceps surae (GM, gastrocnemius medialis; GL, gastrocnemius lateralis; and SO, soleus) muscle architecture. Methods: Twenty healthy male subjects (26 ± 4 years) underwent a 4-week control period followed by a 12-week eccentric training program. Muscle architecture [fascicle length (FL), pennation angle (PA), and muscle thickness (MT)] of GM, GL, and SO was evaluated every 4 weeks by ultrasonography. Results: Fascicle lengths (GM: 13.2%; GL: 8.8%; SO: 21%) and MT (GM: 14.9%; GL: 15.3%; SO: 19.1%) increased from pre- to post-training, whereas PAs remained similar. GM and SO FL and MT increased up to the 8th training week, whereas GL FL increased up to the 4th week. SO displayed the highest, and GL the smallest gains in FL post-training. Conclusion: All three synergistic plantar flexor muscles increased FL and MT with eccentric training. MT increased similarly among the synergistic muscles, while the muscle with the shortest FL at baseline (SO) showed the greatest increase in FL
    corecore