15 research outputs found

    Habilidade de Comunicação Intencional de Bebês:: O Que Pensam as Mães?

    Get PDF
    This study investigated maternal perceptions of infant intentional communicative ability. Researchs highlight the impact of these perceptions on the interactions established between mother and baby and their repercussions on language development and infant social cognition. The study included 40 mothers of babies aged 4 and 9 months. The results show variations in maternal perceptions about infants’ intentional communicative abilities. Maternal reports about babies 9 months demonstrate the use of intentional communicative resources expressed by vocalizations, gaze alternation and pointing gesture. We discuss the implications of these perceptions in adult-child interactions, in child sociocomunicativo development and in contexts of child development and education.Este estudo investigou as percepções maternas acerca da habilidade comunicativa intencional infantil. Pesquisas destacam o impacto dessas percepções nas interações estabelecidas entre mãe e bebê e suas repercussões no desenvolvimento da linguagem e da cognição social infantil. Participaram do estudo 40 mães de bebês de 4 e 9 meses. Os resultados mostram variações nas percepções maternas quanto às habilidades de comunicação intencional dos bebês. Os relatos maternos sobre os bebês de 9 meses evidenciam o uso de recursos comunicativos intencionais expressos por vocalizações, alternância do olhar, e gesto de apontar. Discutem-se as implicações dessas percepções nas interações adulto-bebê, no desenvolvimento sociocomunicativo infantil e em contextos de desenvolvimento e educação infantil

    Burnout syndrome in nursing professionals in COVID -19 intensive care

    Get PDF
    La pandemia de la COVID-19 evidenció un escenario de mayores exigencias a los profesionales de la salud que puede derivar en desgaste profesional. Este estudio tuvo como objetivo investigar el Síndrome de Burnout (BS) y factores asociados en los profesionales de enfermería en las unidades de cuidados intensivos (UCI) durante la pandemia. Los 157 profesionales fueron evaluados con relación a las variables sociodemográficas, ocupacionales y condiciones de trabajo, y se utilizó el Maslach Burnout Inventory (MBI). La prevalencia del SB fue del 45,2%, distribuidos: agotamiento emocional (28,7%), despersonalización (3,8%) y baja realización profesional (24,8%). El análisis de regresión logística mostró que el sexo femenino, no tener hijos, la relación laboral reglamentaria, los profesionales que contrajeron COVID-19 y que declararon querer salir del entorno de la UCI tuvieron un mayor riesgo de presencia de SB. Los resultados mostraron SB en profesionales de enfermería y que se agregaron nuevos factores de riesgo con el advenimiento de la pandemia.The COVID-19 pandemic evidenced a scenario of increased demands on health professionals that can lead to professional burnout. This study aimed to investigate Burnout Syndrome (BS) and associated factors in nursing professionals working in intensive care units (ICU) of the public service during the COVID-19 pandemic. 157 professionals were evaluated regarding sociodemographic, occupational and working conditions variables, and the Maslach Burnout Inventory (MBI) was used. The prevalence of BS was 45.2%, distributed: emotional exhaustion (28.7%), depersonalization (3.8%) and low professional fulfillment (24.8%). Logistic regression analysis in the final model showed that female gender, not having children, statutory bond, professionals who had COVID-19 and declared wanting to leave the ICU environment had a higher risk of BS. The results showed BS in nursing professionals and that new risk factors were added with the advent of the pandemic.A pandemia de COVID-19 evidenciou um cenário de acréscimo de demandas aos profissionais de saúde que pode levar ao esgotamento profissional. Este estudo teve como objetivo investigar a Síndrome de Burnout (SB) e fatores associados em profissionais de enfermagem nas unidades de terapia intensiva (UTI) durante a pandemia de COVID-19. Foram avaliados 157 profissionais em relação às variáveis sociodemográficas, ocupacionais e condições de trabalho, e o Maslach Burnout Inventory (MBI) foi utilizado. A prevalência da SB foi de 45,2%, distribuídos: exaustão emocional (28,7%), despersonalização (3,8%) e baixa realização profissional (24,8%). Análise de regressão logística no modelo final mostrou que o gênero feminino, não ter filhos, vínculo estatutário, profissionais que tiveram COVID-19 e que declararam querer sair do ambiente de UTI tiveram maior risco de presença da SB. Os resultados evidenciaram SB nos profissionais de enfermagem e que novos fatores de risco foram acrescidos com o advento da pandemia

    Contribuições da perspectiva crítica de base histórico-cultural para a produção científica em psicologia educacional

    Get PDF
    The present study seeks to map the productions in the scope of educational and school psychology and, more specifically, in the scientific articles that show a critical perspective in this area. This is done by emphasizing the importance of monitoring scientific production and its possibility of indicating the quality and directions taken by the production of knowledge. In order to achieve this, we have conducted a bibliographical search of the online versions published between 2007 and 2011, available in the journal Psicologia Escolar e Educacional (Educational and School Psychology), which is a biannual publication of Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE - Brazilian Association of Educational and School Psychology). Overall, 134 articles were analyzed. The results indicate that 17 articles (12.69%) were classified in the critical perspective. Each study discusses important aspects of educational and school psychology, focusing on the role of school psychologists, teacher education, and the critical stance of school agents. All the articles selected were based on the cultural-historical theory, one of the critical approaches of psychology used to help understand educational phenomena, which are considered in this study as essentially psychosocial. This survey can be seen as a platform to evaluate the academic undergraduate and graduate background of psychology students in the field of education and similar areas, and it provides a deeper view on how contemporary educational and school psychology has been configured and its impact on professional practices guided by a critical perspective.Com ênfase na importância do monitoramento da produção científica, podendo o mesmo indicar qualidade da e rumos tomados pela produção do saber, o presente estudo visa a mapear as produções no âmbito da psicologia escolar educacional e, mais especificamente, nos artigos científicos que apresentem uma perspectiva crítica nessa área. Para tanto, foi realizada uma busca bibliográfica das versões on-line, publicadas entre 2007 e 2011, disponíveis na página da revista Psicologia Escolar e Educacional, publicação semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE). Ao todo, foram analisados 134 artigos. Os resultados apontaram que 17 artigos (12,69%) foram classificados na perspectiva crítica. Cada estudo trata de importantes aspectos da psicologia escolar educacional, tendo como foco o papel do psicólogo na escola, a formação docente e a postura crítica dos agentes escolares. Todos os artigos selecionados fundamentam-se na teoria histórico-cultural, uma das abordagens críticas da psicologia resgatadas para a compreensão dos fenômenos educacionais, aqui considerados essencialmente psicossociais. Entende-se que esse levantamento representa um instrumento de fundamentação e de questionamento na formação acadêmica (graduação e pós-graduação) de alunos de psicologia, da área de educação e de áreas afins, e propicia um maior aprofundamento acerca de como vem se configurando a psicologia escolar educacional contemporânea e dos impactos nas práticas profissionais orientadas por uma perspectiva crítica

    Intentional communication skills of babies in the first year of life: a study from the maternal perceptions

    No full text
    Childhood is characterized as the crucial period for the appearance of typical human skills and potentials, which allow the child to a gradual appropriation of culture and its artifacts. In this sense, when the adults interact with babies and attribute meaning to their actions, they favor the emergence of the ability of infant intentional communication. The literature in this topic indicates that the mothers perceptions about the communicative intentionality of the baby and its implications for the infant behavior may have important effects throughout the child's development. Thus, the objective of this dissertation was to know the maternal perceptions about the ability of intentional communication of infants in the first year of life, and more specifically propose an instrument capable of to detect those perceptions. The study included 40 mothers, being 20 mothers of 4 months babies and 20 mothers of 9 months babies. Maternal age ranged from 21 to 36 years, mean 29.23 (SD = 4.54). Twenty-four mothers were primiparous and 16 secundiparous. For data collection, were used a sociodemographic questionnaire, an Initial Interview about mothers' perceptions about the overall development of their children and a semi-structured interview, result from the semantic adaptation process of the Infant Intentionality Questionnaire. Initially, the information concerning sociodemographic questionnaire data were listed. The interviews were transcribed verbatim, and then made the floating read and the survey of the frequencies of the responses reported by the mothers in each age group studied. Besides frequency, were considered the similarities and contradictions of the mothers discourse, a qualitative content analysis being done. The results demonstrated that mothers with higher educational levels showed, in general, more elaborate answers and more information about the baby's development and dyadic relationship. Regarding the number of children, most secundiparous mothers reported that experiences with the first child contributed to the perception and actual practice of them with the baby. As regards the age of the baby, differences were found between the responses of the two groups of mothers, especially regarding maternal perceptions of babies intentional communication ability. Mothers of 9 months babies reported greater number of intentional communicative behaviors and showed more clear examples of such actions than mothers of 4 months babies. It is emphasized that these differences in maternal responses may be related to each specific period of child development and acquisitions that take place over social interactions. Moreover, the Maternal perception of intentional communication ability of baby interview, instrument proposed at the end of this paper, can contribute to actions of psychologists and scholars of language that aim at to capture the maternal perceptions of infant intentional communication ability and to analyze the language sociopragmatic domain. It is considered that the present study can aid the discussion of maternal perceptions and practices and the early identification of developmental disorders and deficits in communication and language, providing support to the practices of psychologists in the guidelines to parents, caregivers and/or educators.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESA infância caracteriza-se como o período crucial para o surgimento das habilidades e potencialidades tipicamente humanas, que permitem à criança uma gradativa apropriação da cultura e de seus artefatos. Nesse sentido, os adultos, ao interagirem com os bebês e atribuírem significado às suas ações, favorecem a emergência da habilidade de comunicação intencional infantil. A literatura sobre esse tema refere que as percepções das mães acerca da intencionalidade comunicativa do bebê e suas implicações nos comportamentos deste podem ter efeitos importantes ao longo do desenvolvimento infantil. Diante disso, o objetivo desta dissertação foi conhecer as percepções maternas acerca da habilidade de comunicação intencional de bebês no primeiro ano de vida e, mais especificamente, propor um instrumento capaz de apreender essas percepções. Participaram do estudo 40 mães, sendo 20 mães de bebês de 4 meses e 20 mães de bebês de 9 meses. A idade das mães variou entre 21 e 36 anos, com média 29,23 (DP = 4,54). Vinte e quatro mães eram primíparas e 16 secundíparas. Para a coleta de dados, foram utilizados um questionário sociodemográfico, uma entrevista inicial acerca das percepções maternas sobre o desenvolvimento global dos seus filhos e uma entrevista semiestruturada resultante do processo de adaptação semântica do Infant Intentionality Questionnaire. Inicialmente, foram levantadas as informações referentes aos dados do questionário sociodemográfico. As entrevistas foram transcritas de forma literal; em seguida, foi realizada a leitura flutuante e o levantamento das frequências de respostas das mães de cada grupo de idade estudado. Além da frequência, foram consideradas as semelhanças e contradições dos discursos das mães, sendo feita uma análise qualitativa de conteúdo. Os resultados demonstraram que as mães com um nível educacional maior apresentaram, de maneira geral, respostas mais elaboradas e com maiores informações sobre o desenvolvimento do bebê e a relação diádica. Com relação ao número de filhos, a maioria das mães secundíparas relatou que as experiências com o primeiro filho contribuíram para a percepção e as práticas atuais delas com o bebê. No que se refere à idade do bebê, foram encontradas diferenças entre as respostas dos dois grupos de mães, principalmente no tocante às percepções maternas acerca da habilidade de comunicação intencional dos bebês. As mães de bebês de 9 meses relataram maior número de comportamentos comunicativos intencionais e apresentaram exemplos mais claros de tais ações do que as mães de bebês de 4 meses. Ressalta-se que essas diferenças nas respostas maternas podem estar relacionadas a cada período específico do desenvolvimento infantil e às aquisições que se dão ao longo das interações sociais. Ademais, a Entrevista sobre percepção materna acerca da habilidade de comunicação intencional do bebê, instrumento proposto ao final deste trabalho, pode contribuir para ações de estudiosos da linguagem e psicólogos que visem a captar as percepções maternas acerca da habilidade de comunicação intencional dos bebês e analisar o domínio sociopragmático da linguagem. Considera-se que o presente estudo pode auxiliar a discussão em torno das percepções e práticas maternas e a identificação precoce de transtornos e déficits do desenvolvimento na área da comunicação e da linguagem, fornecendo subsídios às práticas de psicólogos nas orientações aos pais, cuidadores e/ou educadores

    Concepções parentais sobre o desenvolvimento e a habilidade de comunicação intencional no primeiro ano de vida do bebê

    Get PDF
    The process of development of new acquisitions by infants, from a historiccultural point of view, is permeated by co-constructive and bidirectional actions. Infant abilities are meaningful in the social context that the baby is found, and their behaviors are continuously improving as they develop. Among the factors involved in this process, the way parents conceive their children’s development have an influence, directly or indirectly, over their practices. The present thesis aimed at investigating parental conceptions about their babies’ first year development, with focus on the conceptions about the development of the intentional communication ability. It showed a longitudinal lineation, with the participation of 20 mothers and 20 fathers of babies of 3, 6, 9, and 12-months old. The participants’ ages ranged between 20 and 36 years old. The tools used were a socio-demographic questionnaire and two semi-structured interviews. The interviews were transcribed and analyzed in accordance with the guidelines of the content’s analysis. Outcomes showed that, in the parents’ view, the new acquisitions by infants allow a higher rate of interaction between caregivers and babies. Most of the participants mentioned the stimulations as aspects that may promote development, and presented conceptions that recognize the parental role as essential for their children’s healthy development. In relation to the conceptions about the intentional communication ability, it turned out that the parental reports, especially when babies were in the second semester of age, indicated specific infant behaviors that may show these abilities. The mothers figure that babies are able to feel emotions, mainly the positive ones, as well as recognize emotions from others, and point at a higher frequency than that reported by fathers. These data suggest that mothers perceive the development of positive aspects of infant intentionality somewhat earlier than do the fathers. Fathers, in turn, comprehend that their babies are able to feel sadness, guilt, and that they can deliberately behave rather negatively before mothers are able to realize such aspect. In spite of this difference, fathers seem to know the stages of their babies’ development, and feature congruent conceptions regarding infant development as well. We assume that the present study contributes with all the field of research of developmental psychology, and may help in the basis of professional practices. Considering the theoretical referential used, empirical results, and the bibliographic search carried on, proposals of guidelines were made for the elaboration of orientation programs meant to promote infant development by means of actions targeting parents and educators.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESO processo de desenvolvimento das novas aquisições infantis, do ponto de vista histórico-cultural, é permeado por ações coconstrutivas e bidirecionais. As habilidades infantis são significadas no contexto social no qual o bebê está inserido e seus comportamentos são aprimorados continuamente no decorrer do desenvolvimento. Entre os fatores que perpassam esse processo, o modo como os pais compreendem o desenvolvimento dos seus filhos influencia, direta ou indiretamente, as suas práticas. A presente tese buscou analisar as concepções parentais sobre o desenvolvimento dos bebês ao longo do primeiro ano de vida, com ênfase nas concepções acerca do desenvolvimento da habilidade de comunicação intencional. Apresentou delineamento longitudinal, com a participação de 20 mães e 20 pais de bebês aos 3, 6, 9 e 12 meses de vida. A idade dos participantes variou entre 20 e 36 anos. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e duas entrevistas semiestruturadas. As entrevistas foram transcritas e analisadas de acordo com as diretrizes da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que, na visão dos pais, as novas aquisições infantis permitem maior interação entre os cuidadores e o bebê. A maioria dos participantes mencionou os estímulos como aspectos promotores do desenvolvimento e apresentou concepções que reconhecem o papel parental como essencial na promoção do desenvolvimento saudável dos filhos. Sobre as concepções acerca da habilidade de comunicação intencional, verificou-se que os relatos parentais, especialmente quando os bebês estavam no segundo semestre de vida, indicaram comportamentos infantis específicos que podem ser indícios dessa habilidade. As mães conceberam que os bebês podem sentir emoções, especialmente as positivas, reconhecer as emoções dos outros sociais e apontar com mais frequência do que relatado pelos pais. Esses dados sugerem que as mães percebem o desenvolvimento dos aspectos positivos da intencionalidade infantil um pouco antes do que o que é percebido pelos pais. Os pais, por sua vez, concebem que os bebês podem sentir tristeza, culpa e se comportar negativamente de propósito antes do que o que é percebido pelas mães. Apesar dessa diferença, os pais parecem conhecer as etapas do desenvolvimento do bebê e, também, exibem concepções congruentes com o desenvolvimento infantil. Defende-se que a presente pesquisa contribui com a área de estudos da psicologia do desenvolvimento e pode auxiliar na fundamentação de práticas profissionais. Considerando o referencial teórico adotado, os resultados empíricos e o levantamento bibliográfico realizado, foram propostas diretrizes para a elaboração de programas de orientação que objetivem promover o desenvolvimento infantil por meio de ações direcionadas aos pais e aos educadores

    O BEBÊ AOS TRÊS MESES: CONCEPÇÕES DE PAIS E MÃES

    No full text
    As concepções parentais sobre o desenvolvimento infantil refletem o modo como as mães e os pais entendem esse desenvolvimento e podem influenciar, direta ou indiretamente, as interações pais-bebê. O objetivo do presente estudo foi analisar as concepções parentais sobre o desenvolvimento infantil inicial e verificar quais os aspectos que pais e mães consideram importantes para promover o desenvolvimento. Participaram da pesquisa 20 (vinte) mães e 20 (vinte) pais de bebês com 3 (três) meses de idade. Foram utilizados um questionário sociodemográfico e uma entrevista semiestruturada. A análise dos dados seguiu os pressupostos qualitativos da análise de conteúdo. Os resultados apontaram que mães e pais percebem os bebês aos 3 meses como passando de um estado de passividade para maior atividade, tanto em termos motores quanto nos aspectos sociocomunicativos e cognitivos. Na visão dos pais, as novas aquisições infantis permitem maior interação entre os cuidadores e o bebê. A maioria dos participantes mencionou os estímulos como aspectos promotores do desenvolvimento, embora muitos também tenham destacado a importância dos fatores biológicos e hereditários. De modo geral, pais e mães apresentaram concepções que reconhecem o papel parental como essencial na promoção do desenvolvimento saudável dos filhos. Considera-se que esse trabalho contribui positivamente com a área de estudos sobre o desenvolvimento infantil inicial, tendo em vista que apresenta dados sobre um período crucial para o desenvolvimento do bebê e para a adaptação dos pais

    “Por que meu bebê age assim?": estudo sobre concepções parentais

    No full text
    This article analyzed parental conceptions about child characteristics that most call parents' attention,those which they have more difficulties to deal with and the factors to which these characteristics areattributed. Twenty couples participated in the study, interviewed at the babies’ 3rd, 6th, 9th and 12thmonths. The data were analyzed qualitatively. Socio-emotional skills were the characteristics thatmost attracted attention. As main difficulties, mothers mentioned dealing with infant stubbornness andfathers reported difficulties in dealing with babies' crying. Among the factors to which thesecharacteristics are attributed, biological and environmental aspects were mentioned. Knowingparental conceptions about development contributes to the foundation of guidance programs forprofessionals and parents in different areas.Este artículo analizó las concepciones parentales sobre las características del niño que más llaman laatención de los padres, aquellas con las que tienen más dificultades para tratar y los factores a los quese atribuyen estas características. Participaron del estudio veinte parejas, entrevistadas a los 3, 6, 9 y12 meses de vida de los bebés. Los datos fueron analizados cualitativamente. Las habilidadessocioemocionales fueron las características que más llamaron la atención. Como dificultadesprincipales, las madres mencionaron tener que tratar con la terquedad infantil y los padres informarondificultades para lidiar con el llanto de los bebés. Entre los factores a los que se atribuyen estascaracterísticas, se mencionaron aspectos biológicos y ambientales.Este artigo analisou concepções parentais sobre características infantis que chamam a atenção dos pais, aquelas com as quais eles têm mais dificuldades de lidar e os fatores aos quais essas características são atribuídas. Participaram 20 casais, entrevistados aos 3, 6, 9 e 12 meses dos bebês. Os dados foram analisados qualitativamente. As habilidades socioemocionais foram as características que mais chamaram a atenção. Como principais dificuldades, as mães mencionaram lidar com a teimosia infantil e os pais referiram dificuldades em lidar com o choro dos bebês. Entre os fatores aos quais essas características são atribuídas, foram citados aspectos biológicos e ambientais. Conhecer as concepções parentais sobre desenvolvimento contribui na fundamentação de programas de orientação para profissionais e pais em diferentes áreas

    O BEBÊ AOS TRÊS MESES: CONCEPÇÕES DE PAIS E MÃES

    No full text
    corecore