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    The puzzling symbiotic X-ray system 4U1700+24

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    Symbiotic X-ray binaries form a subclass of low-mass X-ray binary systems consisting of a neutron star accreting material from a red giant donor star via stellar wind or Roche lobe overflow. Only a few confirmed members are currently known; 4U 1700+24 is a good candidate as it is a relatively bright X-ray object, possibly associated with the late-type star V934 Her. We analysed the archive {\it XMM}-Newton and Swift/XRT observations of 4U 1700+24 in order to have a uniform high-energy (0.3100.3-10 keV) view of the source. We confirmed the existence of a red-shifted O VIII Ly-α\alpha transition (already observed in the 2002 {\it XMM}-Newton data) in the high-resolution spectra collected via the RGS instruments. The red-shift of the line is found in all the analysed observations and, on average, it was estimated to be 0.009\simeq 0.009. We also observed a modulation of the centroid energy of the line on short time scales (a few days) and discuss the observations in the framework of different scenarios. If the modulation is due to the gravitational red-shift of the neutron star, it might arise from a sudden re-organization of the emitting XX-ray matter on the scale of a few hundreds of km. Alternatively, we are witnessing a uni-polar jet of matter (with typical velocity of 100040001000-4000 km s1^{-1}) possibly emitted by the neutron star in an almost face-on system. The second possibility seems to be required by the apparent lack of any modulation in the observed XX-ray light curve. We also note also that the low-resolution spectra (both {\it XMM}-Newton and Swift/XRT in the 0.3100.3-10 keV band) show the existence of a black body radiation emitted by a region (possibly associated with the neutron star polar cap) with typical size from a few tens to hundreds of meters. The size of this spot-like region reduces as the overall luminosity of 4U 1700+24 decreases.Comment: In press on A&

    In vitro cultured progenitors and precursors of cardiac cell lineages from human normal and post-ischemic hearts.

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    The demonstration of the presence of dividing primitive cells in damaged hearts has sparked increased interest about myocardium regenerative processes. We examined the rate and the differentiation of in vitro cultured resident cardiac primitive cells obtained from pathological and normal human hearts in order to evaluate the activation of progenitors and precursors of cardiac cell lineages in post-ischemic human hearts. The precursors and progenitors of cardiomyocyte, smooth muscle and endothelial lineage were identified by immunocytochemistry and the expression of characteristic markers was studied by western blot and RT-PCR.The amount of proteins characteristic for cardiac cells (alpha-SA and MHC, VEGFR-2 and FVIII, SMA for the precursors of cardiomyocytes, endothelial and smooth muscle cells, respectively) inclines toward an increase in both alpha-SA and MHC. The increased levels of FVIII and VEGFR2 are statistically significant, suggesting an important re-activation of neoangiogenesis. At the same time, the augmented expression of mRNA for Nkx 2.5, the trascriptional factor for cardiomyocyte differentiation, confirms the persistence of differentiative processes in terminally injured hearts. Our study would appear to confirm the activation of human heart regeneration potential in pathological conditions and the ability of its primitive cells to maintain their proliferative capability in vitro. The cardiac cell isolation method we used could be useful in the future for studying modifications to the microenvironment that positively influence cardiac primitive cell differentiation or inhibit, or retard, the pathological remodeling and functional degradation of the heart

    Os vinte principais mercados para exportação agrícola no futuro.

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    O objetivo deste trabalho é identificar e classificar quais serão os 20 maiores mercados mundiais importadores de produtos agrícolas e agroindustriais, bem como indicar os produtos brasileiros com maior potencial de exportação para cada um desses mercados. Para tanto, utilizou-se a lista dos 20 maiores importadores desses produtos, no ano de 2010, e aplicaram-se 11 indicadores de ordem econômica, financeira e social para se obter a classificação dos mercados mais interessantes como importadores. As fontes dos dados foram: Estatísticas de Comercio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat), Trade Statistics for International Business Development (Trademap), World Economic OutLook Data Base, do Fundo Monetário Internacional, Doing Business, do Banco Mundial, e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Os resultados indicaram os 20 mais interessantes mercados mundiais para efeito de priorização das exportações dos mencionados produtos, no presente e no futuro, bem como os países para os quais as exportações brasileiras podem aumentar

    Artropodofauna de solo com potencial de uso em programas de controle biológico de pragas em cultivos alternativos de palma de óleo (Elaeis Guineensis).

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    Avaliou-se a diversidade de artrópodes benéficos (ênfase em insetos) associada à palma de óleo (Elaeis guineensis) cultivada em monocultivo e em sistemas agroflorestais (biodiversificados), com diferentes combinações de preparo de área sem o uso do fogo, no município de Tomé-Açu, Pará. Nos sistemas estudados foram realizadas coletas mensais entre maio de 2009 e janeiro de 2010, utilizando-se armadilhas tipo pitfall, para a captura de artrópodes de solo. As armadilhas permaneceram no campo por 72 horas e após esse período, o material biológico coletado foi processado e transportado para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, onde foi triado, quantificado e identificado ao menor nível taxonômico possível. Plantios de palma de óleo biodiversificados com um ano de idade não apresentaram diferenças significativas de ocorrência para os principais grupos de inimigos naturais de solo (Araneae, Coleoptera e Hymenoptera) quando comparados com o plantio convencional solteiro. Entretanto, sistemas biodiversificados apresentaram maiores populações e diversidade de predadores e parasitóides com o potencial de controle biológico de insetos-praga em plantios de palma de óleo. Independente do sistema de cultivo adotado, nossos resultados demonstram que não é possível identificar diferenças nas populações de artrópodes de solo associadas a plantas de palma de óleo no primeiro ano de cultivo.Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa

    De que forma diferentes sistemas de cultivo de palma de óleo e a precipitação afetam a diversidade de morfoespécies de aranhas?

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    Esta pesquisa avaliou os efeitos de diferentes sistemas de cultivos de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) e da precipitação sobre a diversidade de aranhas no município de Tomé-Açu, Pará, durante os meses de maio, outubro e dezembro de 2009 e janeiro de 2010. Os dois primeiros modelos de cultivo caracterizaram-se por apresentar um Sistema Agroflorestal (SAF), tendo a palma de óleo como cultura principal, e o terceiro modelo caracterizou-se por ser um sistema convencional de cultivo de palma de óleo (monocultivo). Foram realizadas avaliações mensais, utilizando-se armadilhas tipo Pitfall durante um período de 72 horas. Após cada coleta, os aracnídeos foram transportados para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, onde foram quantificados e registrados. Posteriormente, os espécimens foram classificados e identificados no Laboratório de Aracnologia do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), em Belém, PA. As aranhas coletadas foram distribuídas em 19 famílias e 64 morfoespécies, das quais as mais frequentes em todos os sistemas avaliados foram: Ctenidae sp.1, Corinna sp.1, Orthobula sp.1, Linyphiidae sp.1 e Salticidae sp.1. A precipitação influenciou, diferentemente, as morfoespécies de aranhas encontradas, pois algumas foram mais frequentes no período de maior precipitação, enquanto outras apresentaram comportamento inverso. Algumas morfoespécies de aranhas (p.ex., Corinna sp. 1 e Lycosidae sp.1) coletadas nesta pesquisa têm representantes predadores, fato que reforça o potencial de uso das mesmas como agentes de controle biológico natural de insetos-praga em cultivos de palma de óleo na Amazônia brasileira.Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa

    Influência climática sobre a diversidade de inimigos naturais coletados com armadilhas adesivas em diferentes sistemas de cultivo de palma de óleo (elaeis guineensis) no município de Tomé-Açu, Pará.

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    Esta pesquisa avaliou a influência climática sobre a diversidade de inimigos naturais associados a três modelos de cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) no município de Tomé-Açu, PA. Os dois primeiros modelos de cultivo caracterizaram-se por apresentar um Sistema Agroflorestal (SAF), tendo a palma de óleo como cultua principal, e o terceiro modelo caracterizou-se por ser um sistema convencional de cultivo de dendezeiro (monocultivo). Nos sistemas estudados foram realizadas avaliações entre maio de 2009 e janeiro de 2010, utilizando-se armadilhas adesivas amarela, que são empregadas para a captura de insetos associados à parte aérea das plantas. Em cada coleta, as armadilhas permaneceram no campo por 72 horas. Insetos coletados em campo foram transportados para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, onde foram quantificados, identificados e classificados. As ordens de insetos mais frequentes em armadilhas adesivas e com potencial para o controle biológico de pragas foram, respectivamente, Hymenoptera, Hemiptera e Coleoptera, presentes nos três tipos de sistemas de cultivo. A precipitação influenciou, diferentemente, os principais grupos de inimigos naturais coletados com armadilhas adesivas. Nossos resultados indicam que, áreas com um ano de cultivo de palma de óleo, têm suas populações de inimigos naturais influenciadas pelo histórico da área e pela precipitaçãoEditores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa
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