536 research outputs found

    ACHATINA FULICA (BOWDICH, 1882) (GASTROPODA-STYLOMMATOPHORA- ACHATINIDAE) – MEDIDAS ADOTADAS NO CONTROLE DA ESPÉCIE EM PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL

    Get PDF
      Caramujo Africano Gigante - Achatina fulica (Bowdich, 1882) – introduzido por iniciativa humana e facilitado por sua competência ecológica, se espalhou por diversas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No continente sul-americano se tornou assunto de saúde pública por ser um possível vetor de alguns nematóides e Helmintos que podem afetar os seres humanos. Uma espécie exótica, sem predador natural e com vantagens naturais para invadir e ocupar novas áreas. Qual o sucesso das medidas que estão sendo adotadas no controle da espécie? Os diferentes países estão adotando técnicas variadas e os artigos levantados apresentam as vantagens e desvantagens na adoção de cada técnica. Divulgar o resultado dessas iniciativas pode auxiliar aos pequenos agricultores e às populações de áreas rurais ou de borda de unidades de conservação na hora de optar por medidas mais adequadas a cada realidade

    Análise cinemática dos membros superiores em atletas de Rugby em cadeira de rodas:: estudo observacional

    Get PDF
    O objetivo do presente estudo foi identificar o comportamento cinemático dos membros superiores (MMSS) de atletas de Rugby em Cadeira de Rodas (RCR) durante a tarefa de propulsão na cadeira de rodas. Neste estudo seccional foi realizada uma análise cinemática bidimensional dos MMSS de 19 atletas de RCR (idade = 31,5 ± 5,6), durante o teste de velocidade de 20 metros (VEL). Foram considerados os seguintes parâmetros: ângulos articulares, classe funcional e o questionário Wheelchair User’s Shoulder Pain Index (WUSPI). A análise dos dados foi realizada com extração de valor de tendência central (média) e valor de dispersão (desvio padrão). As correlações foram verificadas pelo coeficiente de correlação de Spearman e Pearson. As variáveis cinemáticas analisadas estão descritas a seguir: ângulo de impulsão (89,7° ± 18,9), impulsão inicial (31° ± 10,4), impulsão final (66° ± 9,6), ângulo de contato (97,1° ± 3,8), flexão de cotovelo (94,2° ± 13,3), extensão de ombro (66,6° ± 10,6), VEL (7,7s± 2,3) e ciclos de propulsão (16,1 ± 1,4).  Foi observado uma correlação significativa entre a Classificação Funcional (CF) e o VEL (rho = -0,70, p < 0,05), assim como entre o tempo de prática de RCR com o VEL (rho = 0,54, p < 0,05). No que diz respeito à identificação do grau de função dos MMSS, os atletas apresentaram boa funcionalidade com uma pontuação média no WUSPI de 17,8 ± 8 pontos. Os atletas de RCR apresentaram um padrão cinemático com poucas variações espaço-temporais. Entretanto, foi possível observar que alguns atletas tiveram melhor desempenho no teste de velocidade, principalmente os atletas com maior tempo de prática de RCR e com CF mais alta

    Quantificação de constituintes M-A através de metalografia colorida em aço bainítico livre de carbonetos / Quantification of M-A constituents by colored metallography on carbide-free bainitic steel

    Get PDF
    Aços bainíticos de resfriamento contínuo com teores de Si em torno de 1% apresentam microestrutura bainítica livre de cementita, composta por ferrita bainítica, austenita retida e/ou constituintes martensita-austenita. Estes constituintes, também chamados de constituintes M-A, se formam a partir da transformação bainítica incompleta e, de acordo com a sua proporção e geometria, desempenham ação significativa nas propriedades mecânicas do material. A utilização de técnicas combinadas, como difração de raio-X e a quantificação metalográfica via microscopia óptica, podem ser uma alternativa para estimar as frações volumétricas de constituintes M-A, bem como a proporção de martensita e austenita que formam estes constituintes. O presente estudo teve como objetivo investigar a presença de constituintes M-A no aço bainítico de resfriamento contínuo DIN 18MnCrSiMo6-4, aplicando estas técnicas de quantificação. A quantificação de austenita retida foi obtida via difração de raio-X, enquanto que a revelação dos constituintes foi realizada via análise metalográfica utilizando o reagente químico LePera, de modo que a quantificação foi realizada via software ImageJ. Assim foi estabelecido um comparativo entre a fração de constituintes M-A e austenita retida, considerando as limitações da técnica. Foi identificado via microscopia óptica com o reagente LePera, uma microestrutura livre de carbonetos composta por bainita granular (e ferrita poligonal) e constituintes M-A numa proporção volumétrica de cerca de 86% e 13,6%, respectivamente. Já a análise via difração de raio-X identificou fração volumétrica de 10,6% de austenita retida. Os resultados mostram que o uso das técnicas combinadas permite obter informações complementares em relação à presença de constituintes M-A e austenita retida, possibilitando discussões em relação às proporções de austenita e martensita nestes constituintes, bem como em relação à estabilidade das regiões de austenita enriquecida de C durante a transformação bainítica

    COVID-19 in Brazil: advantages of a socialized unified health system and preparation to contain cases

    Get PDF
    oai:ops.preprints.scielo.org:preprint/7The outbreak of new coronavirus disease 2019 (COVID-19) reported for the first time in Wuhan, China in late December 2019 have rapidly spread to other countries and it was declared on January 30, 2020 as a public health emergency of international concern (PHEIC) by the World Health Organization. Before the first COVID-19 cases were reported in Brazil, several measures have been implemented including the adjustment of legal framework to carry out isolation and quarantine. As the cases increased significantly, new measures, mainly to reduce mortality and severe cases, have also been implemented. Rapid and robust preparedness actions have been undertaken in Brazil while first cases have not yet been identified in Latin-American. The outcome of this early preparation should be analyzed in future studies

    Order of Resistance Training Cycles to Develop Strength and Muscle Thickness in Resistance-Trained Men: A Pilot Study

    Get PDF
    International Journal of Exercise Science 14(4): 644-656, 2021. The aim of the present study was to assess the chronic effects of different order of resistance training cycles on strength and muscle thickness of recreationally resistance-trained men. The study sample was composed of 16 healthy men (age: 25.0 ± 3.8 years, height: 1.77 ± 7.6 cm, total body mass: 81.7 ± 10.4 kg, RT experience: 4.6 ± 0.7 years, relative bench press one repetition maximum: 1.2 ± 0.1, relative squat one-repetition maximum: 1.5 ± 0.2). According to baseline maximal strength, participants were allocated in one of the following groups: Maximal Strength-Strength Endurance (MS-SE) (six weeks of a maximal strength cycle followed by six weeks of a strength endurance cycle); Strength Endurance –Maximal Strength (MS-SE) (six weeks of a strength endurance cycle followed by six weeks of a maximal strength cycle). The following measurements were performed in the pre and post intervention periods: one-repetition maximum (1RM) on parallel back squat and bench press exercises, muscle thickness evaluation of biceps brachialis (MTBB), triceps brachialis (MTTB), and vastus lateralis (MTVL) by ultrasonography. Total load lifted (TLL) and Internal training load (ITL) were also assessed. Both groups presented significant increases in bench press (MS-SE p = 0.001, SE-MS p = 0.003) and half squat (MS-SE p = 0.004, SE-MS p = 0.001) 1RM, MTBB (MS-SE p = 0.020, SE-MS p = 0.005) and MTTB (MS-SE p = 0.001, SE-MS p = 0.001). For MTVL, a significant increase was observed only for MS-SE group (MS-SE p = 0.032, SE-MS p = 0.143). No significant difference between groups was observed for any strength or morphological outcomes. In conclusion, both MS-SE and SE-MS training cycles are effective strategies to enhance resistance training adaptations in trained men

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore