12 research outputs found

    Effect of high energy diet on metabolic, endocrine and reproductive parameters on Bos indicus and Bos taurus cows

    No full text
    Avaliou-se o efeito da dieta com diferentes níveis de energia [mantença (M) e alta energia (1,7M)] nos parâmetros metabólicos, endócrinos e reprodutivos de vacas não lactantes Bos indicus (14 Gir) e Bos taurus (14 HPB) submetidas aspiração folicular (OPU) seguida de produção in vitro de embriões. Os animais foram distribuídos aleatoriamente de acordo com a raça e a dieta. As doadoras foram mantidas em sistema Tie stall e as dietas foram fornecidas duas vezes ao dia (8:00 e 16:00 h). Os animais receberam dieta M por uhm período de adaptação de 21 dias. Após esse período, os grupos experimentais foram submetidos a nove punções foliculares com intervalos de 14 dias. Para realização da OPU, no D0 as doadoras foram sincronizadas com 2 mg de benzoato de estradiol e um implante auricular de norgestomet. No D5, as OPUs foram realizadas. Não houve interação entre as espécies e níveis de energia na dieta para as variáveis estudadas. Não foram observadas diferenças quali-quantitativa dos oócitos entre as dietas. Porém, houve diferença na quantidade e qualidade oocitária entre as espécies estudadas. Vacas Bos indicus apresentaram maior quantidade de estruturas recuperadas e melhor qualidade oocitária que as doadoras Bos taurus. Semelhantemente aos resultados da qualidade e quantidade oocitária, a produção in vitro de embriões também não diferiu entre as dietas e verificou-se maior produção in vitro de embriões em vacas Bos indicus. No entanto, foi observado que o excesso de energia reduziu a produção in vitro de embriões após 60 dias de fornecimento da dieta somente em vacas Bos indicus. Verificou-se menor abundância de transcritos para os genes IGF2R e HSP70.1 em oócitos de vacas alimentadas com alta energia na dieta. Além disso, observou-se que vacas da raça Gir apresentaram maior abundância de transcritos para os genes GLUT1 e IGF1R. Vacas alimentadas com excesso de energia na dieta apresentaram maiores concentrações séricas e no fluido folicular de glicose e colesterol e maiores níveis de AGNE no líquido folicular. Porém, a concentração de nitrogênio ureico no soro e no fluido folicular foi maior nas vacas que receberam dieta de mantença. Quanto ao grupo genético, observou-se que vacas Bos indicus apresentavam maiores concentrações de glicose, colesterol, AGNE e nitrogênio ureico, tanto no líquido folicular quanto no soro. Além disso, as concentrações de insulina e IGF1 no líquido folicular foram maiores nas vacas do Grupo alta energia Bos indicus . Por fim, observou-se quadro de hiperinsulinemia (Gir [insulina] > 51,9 μUI/ml e HPB [insulina] >17,2 μUI/ml) em 60% das vacas Bos indicus que receberam alta energia na dieta. Conclui-se que o aumento de energia na dieta não interferiu na quantidade e qualidade (avaliada visualmente) de oócitos. No entanto, o excesso de energia reduziu a produção in vitro de embriões em vacas Bos indicus após 60 dias de fornecimento da dieta. Além disso, vacas Bos indicus apresentaram melhor qualidade e maior quantidade de oócitos viáveis e produção in vitro de embriões que as doadoras Bos taurus.The effect of different energy levels in diet [maintenance (M) and high energy (1.7M)] was evaluated on metabolic, endocrine and reproductive parameters of non lactating Bos indicus (n=14) and Bos taurus (n=14) cows submitted to ultrasound guided ovum pick up (OPU) followed by in vitro embryo production. Cows were randomly assigned, according to their breed and diet. The oocyte donors were housed in Tie Stall System and the diets were given twice daily (8:00 AM e 4:00 PM). During 21 days prior to the beginning of experiment, animals were fed with the maintenance diet for their adaptation. After this period, the experimental groups were submitted to nine OPU procedures, fourteen days apart each. To synchronize the donors, cows received 2mg of estradiol benzoate on day 0 (D0) and one norgestomet auricular implant. The OPU were performed on D5. There were no interaction between breeds and energy level in diet for the evaluated variables. No qualitative or quantitative differences were in oocytes between the two diets. However, there was difference in oocyte number and quality between breeds. Bos indicus cows showed higher number of recovered structures and better oocyte quality when compared to Bos taurus donors. Similar to what was found in oocyte quality and number, the in vitro embryo production also did not differ between diets and it was observed that Bos indicus cows had higher production of embryos. However, we verified that the energy surplus reduced in vitro embryo production in Bos indicus cows after 60 days of high energy diet. It was also possible to observe lower oocytes transcripts abundance for IGF2R and HSP70.1 genes of cows fed with high energy diet. Moreover, Gir cows showed higher transcript abundance for GLUT1 and IGF1R genes. Cows fed with excess of energy in diet presented higher serum and follicular fluid concentrations of glucose and cholesterol and increased NEFA levels in follicular fluid. However, the ureic nitrogen concentration was higher in cows which received maintenance diet. When comparing the two genetic groups, it was observed that Bos indicus cows presented higher concentrations of glucose, cholesterol, NEFA and ureic nitrogen both in follicular fluid and in blood. Furthermore, cows that presented decreased blastocyst rate (high energy - Bos indicus) exhibited high follicular fluid concentrations of insulin and IGF1. Finally, it was observed that 60% of Bos indicus cows fed with high energy diet presented yperinsulinemia (Gir [insulin] > 51.9 μUI/ml and HPB [insulin] >17.2 μUI/ml). In conclusion, increasing energy in diet did not interfere in oocyte number and quality (visual evaluation). However, the energy surplus reduced the in vitro embryo production in Bos indicus cows after 60 days of diet. Moreover, Bos indicus cows showed better oocyte quality, higher number of viable oocytes and increased in vitro embryo production than Bos taurus donors

    Effect of high energy diet on metabolic, endocrine and reproductive parameters on Bos indicus and Bos taurus cows

    No full text
    Avaliou-se o efeito da dieta com diferentes níveis de energia [mantença (M) e alta energia (1,7M)] nos parâmetros metabólicos, endócrinos e reprodutivos de vacas não lactantes Bos indicus (14 Gir) e Bos taurus (14 HPB) submetidas aspiração folicular (OPU) seguida de produção in vitro de embriões. Os animais foram distribuídos aleatoriamente de acordo com a raça e a dieta. As doadoras foram mantidas em sistema Tie stall e as dietas foram fornecidas duas vezes ao dia (8:00 e 16:00 h). Os animais receberam dieta M por uhm período de adaptação de 21 dias. Após esse período, os grupos experimentais foram submetidos a nove punções foliculares com intervalos de 14 dias. Para realização da OPU, no D0 as doadoras foram sincronizadas com 2 mg de benzoato de estradiol e um implante auricular de norgestomet. No D5, as OPUs foram realizadas. Não houve interação entre as espécies e níveis de energia na dieta para as variáveis estudadas. Não foram observadas diferenças quali-quantitativa dos oócitos entre as dietas. Porém, houve diferença na quantidade e qualidade oocitária entre as espécies estudadas. Vacas Bos indicus apresentaram maior quantidade de estruturas recuperadas e melhor qualidade oocitária que as doadoras Bos taurus. Semelhantemente aos resultados da qualidade e quantidade oocitária, a produção in vitro de embriões também não diferiu entre as dietas e verificou-se maior produção in vitro de embriões em vacas Bos indicus. No entanto, foi observado que o excesso de energia reduziu a produção in vitro de embriões após 60 dias de fornecimento da dieta somente em vacas Bos indicus. Verificou-se menor abundância de transcritos para os genes IGF2R e HSP70.1 em oócitos de vacas alimentadas com alta energia na dieta. Além disso, observou-se que vacas da raça Gir apresentaram maior abundância de transcritos para os genes GLUT1 e IGF1R. Vacas alimentadas com excesso de energia na dieta apresentaram maiores concentrações séricas e no fluido folicular de glicose e colesterol e maiores níveis de AGNE no líquido folicular. Porém, a concentração de nitrogênio ureico no soro e no fluido folicular foi maior nas vacas que receberam dieta de mantença. Quanto ao grupo genético, observou-se que vacas Bos indicus apresentavam maiores concentrações de glicose, colesterol, AGNE e nitrogênio ureico, tanto no líquido folicular quanto no soro. Além disso, as concentrações de insulina e IGF1 no líquido folicular foram maiores nas vacas do Grupo alta energia Bos indicus . Por fim, observou-se quadro de hiperinsulinemia (Gir [insulina] > 51,9 μUI/ml e HPB [insulina] >17,2 μUI/ml) em 60% das vacas Bos indicus que receberam alta energia na dieta. Conclui-se que o aumento de energia na dieta não interferiu na quantidade e qualidade (avaliada visualmente) de oócitos. No entanto, o excesso de energia reduziu a produção in vitro de embriões em vacas Bos indicus após 60 dias de fornecimento da dieta. Além disso, vacas Bos indicus apresentaram melhor qualidade e maior quantidade de oócitos viáveis e produção in vitro de embriões que as doadoras Bos taurus.The effect of different energy levels in diet [maintenance (M) and high energy (1.7M)] was evaluated on metabolic, endocrine and reproductive parameters of non lactating Bos indicus (n=14) and Bos taurus (n=14) cows submitted to ultrasound guided ovum pick up (OPU) followed by in vitro embryo production. Cows were randomly assigned, according to their breed and diet. The oocyte donors were housed in Tie Stall System and the diets were given twice daily (8:00 AM e 4:00 PM). During 21 days prior to the beginning of experiment, animals were fed with the maintenance diet for their adaptation. After this period, the experimental groups were submitted to nine OPU procedures, fourteen days apart each. To synchronize the donors, cows received 2mg of estradiol benzoate on day 0 (D0) and one norgestomet auricular implant. The OPU were performed on D5. There were no interaction between breeds and energy level in diet for the evaluated variables. No qualitative or quantitative differences were in oocytes between the two diets. However, there was difference in oocyte number and quality between breeds. Bos indicus cows showed higher number of recovered structures and better oocyte quality when compared to Bos taurus donors. Similar to what was found in oocyte quality and number, the in vitro embryo production also did not differ between diets and it was observed that Bos indicus cows had higher production of embryos. However, we verified that the energy surplus reduced in vitro embryo production in Bos indicus cows after 60 days of high energy diet. It was also possible to observe lower oocytes transcripts abundance for IGF2R and HSP70.1 genes of cows fed with high energy diet. Moreover, Gir cows showed higher transcript abundance for GLUT1 and IGF1R genes. Cows fed with excess of energy in diet presented higher serum and follicular fluid concentrations of glucose and cholesterol and increased NEFA levels in follicular fluid. However, the ureic nitrogen concentration was higher in cows which received maintenance diet. When comparing the two genetic groups, it was observed that Bos indicus cows presented higher concentrations of glucose, cholesterol, NEFA and ureic nitrogen both in follicular fluid and in blood. Furthermore, cows that presented decreased blastocyst rate (high energy - Bos indicus) exhibited high follicular fluid concentrations of insulin and IGF1. Finally, it was observed that 60% of Bos indicus cows fed with high energy diet presented yperinsulinemia (Gir [insulin] > 51.9 μUI/ml and HPB [insulin] >17.2 μUI/ml). In conclusion, increasing energy in diet did not interfere in oocyte number and quality (visual evaluation). However, the energy surplus reduced the in vitro embryo production in Bos indicus cows after 60 days of diet. Moreover, Bos indicus cows showed better oocyte quality, higher number of viable oocytes and increased in vitro embryo production than Bos taurus donors

    LH surge in response to the treatment with GnRH analog or estradiol in ovariectomized buffaloes with or without progesterone pre-exposition

    No full text
    The aim of the present study was to evaluate the LH surge after EB (estradiol benzoate) or GnRH administration with or without P4 (progesterone) pre-exposure in ovariectomized (OVX) buffalo cows. Females were randomly assigned to receive an intravaginal P4 device (D0–D9). They were then given EB 24 h or GnRH 36 h post-P4 device removal (factorial 2×2, n=6 per group). Blood collection for LH measurement began 36 h after the P4 device removal and continued at 3 h intervals. The area under the LH curve (AUC; 30.2 ng2 and 13.41 ng2; P=0.007) and the area of the LH peak (AP; 19.0 ng2 and 8.9 ng2; P=0.009) were greater for EB than GnRH. We did not observe an effect of P4 pre-exposure on the AUC and AP. Furthermore, there was no interaction between P4 pre-exposure and EB or GnRH treatment on the AUC and AP. However, there was an interaction (P<0.01) between P4 pre-exposure and the type of inducer (EB or GnRH) to release a preovulatory-like LH surge at the beginning (BP), final (FP) and time (TP) of the LH peak. The P4 pre-exposure anticipated the BP (2.5 and 7.4 h), TP (6.0 and 12.0 h) and FP (11.5 and 17.1 h) when EB was used to induce a preovulatory-like LH surge (P<0.01). However, there was no effect of P4 pre-exposure on BP (0.4 and 0.4 h), TP (3.0 and 3.0 h) and FP (5.9 and 6.1 h) with GnRH treatment. There was also no effect of the pre-exposure to P4, type of inducer or interaction on the amplitude of the LH peak. We concluded that EB therefore led to greater LH release than GnRH, and pre-exposure to P4 before EB administration anticipated the preovulatory-like LH surge in buffalo cows.The authors are thankful to Agência Paulista de Tecnologias dos Agronegócios, Registro, SP, Brazil (APTA) for allowing the use of the animals and facilities, Ourofino Agronegócio (Cravinhos, SP, Brazil) for the products support and to Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico (CNPq) for providing the post-doc scholarship the first author

    Progesterone production in superovulated holstein heifers and in crossbred recipient of embryo supplemented with betacarotene and tocopherol Produção de progesterona em novilhas Holandesas superovuladas e receptoras de embrião mestiças suplementadas com betacaroteno e tocoferol

    Get PDF
    Two experiments were conducted to evaluate the effect of the intramuscular injection of betacarotene associated to tocopherol on the plasma concentration progesterone of superovulated Holstein heifers (experiment 1) and in crossbred (Bos taurus x Bos indicus) heifers submitted to fixed-time embryo transfer (FTET, experiment 2). In experiment 1, after estrus synchronization and superovulation animals were inseminated 12 and 24 hours after estrus onset and embryos flushed 7 days later. Heifers were allocated randomly to one of three treatments: Control; T800 (800 mg of betacarotene plus 500 mg of tocopherol) and T1200 (1,200 mg of betacarotene plus 750 mg of tocopherol). The treatments were given on the day of ear implant placement and repeated on the first day of superovulation. Blood samples were collected on D0, D5, D9, D12 and D16. In experiment 2, treatments were imposed at intravaginal device insertion (D0). The same experimental design, as in experiment 1, was used. Blood samples were collected on D17 (embryos implanted) for progesterone determination by radioimmunoassay. In experiment 1, average plasma progesterone concentrations after corpora lutea formation (D12 plus D16 means) were 13.7±1.8 ng/ml, 14.5±2.3 ng/ml and 10.8±2.3 ng/ml for control, T800 and T1200, respectively, and did not differ (P=0.44). In experiment 2, progesterone concentrations on D17 in Control (8.88±0.57 ng/ml), T800 (7.48±0.64 ng/ml) and T1200 (5.90±1.33 ng/ml) groups were similar (P=0.11). Results indicate that the supplemental betacarotene and tocopherol injections did not influence peripheral progesterone concentrations in superovulated Holstein donors and crossbreed recipients heifers.<br>Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito da injeção intramuscular de betacaroteno associada ao tocoferol, na concentração plasmática de progesterona de novilhas Holandesas superovuladas (Experimento 1) e em novilhas cruzadas (Bos taurus x Bos indicus) submetidas à transferência embrionária em tempo fixo (TETF, experimento 2). No experimento 1, após a sincronização do estro e superovulação, os animais foram inseminados entre 12 a 24 h após o início do estro e os embriões recuperados após 7 dias. As novilhas foram divididas, aleatoriamente, em 1 de 3 tratamentos: Controle (duas injeções de soro); T800 (800 mg de betacaroteno mais 500 mg de tocoferol) e T1200 (1.200 mg de betacaroteno mais 750 mg de tocoferol). Os tratamentos foram administrados no dia da colocação do implante de progesterona e repetido no primeiro dia da superovulação. As colheitas de sangue foram realizadas no D0, D5, D9, D12 e D16. No experimento 2, os tratamentos foram realizados no momento da inserção do dispositivo de progesterona (D0). Utilizou-se o mesmo delineamento do experimento 1. A colheita de sangue para a determinação da progesterona por radioimunoensaio foi realizada no D17 (inovulação embrionária). No experimento 1, a concentração plasmática média, após formação do corpo lúteo (média da soma de D12 com D16) foi de 13,7±1,8 ng/ml, 14,5±2,3 ng/ml e 10,8±2,3 ng/ml para os grupos Controle, T800 e T1200, respectivamente, e não diferiram (P=0,44) entre os tratamentos. No experimento 2, a concentração de progesterona nas receptoras, no dia 17, foi semelhante (P=0,11) entre os grupos controle (8,88±0,57 ng/ml), T800 (7,48±0,64 ng/ml) e T1200 (5,90±1,33 ng/ml). Os resultados indicaram que as injeções de suplemento com betacaroteno e tocoferol não influenciaram na concentração plasmática de progesterona em novilhas Holandesas doadoras de embriões e em novilhas cruzadas, receptoras de embrião

    Reduction of first GnRH dosage in high-yielding holstein cows synchronized with Ovsynch or Heatsynch

    Get PDF
    O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da redução da primeira dose de GnRH (10 vs 20 µg) e do tipo de protocolo de sincronização para a IATF (Ovsynch e Heatsynch) na taxa de prenhez de vacas holandesas de alta produção sincronizadas para IATF (n = 581). Os animais foram distribuídos entre os tratamentos e alocados em arranjo fatorial 2x2, sendo: Trat 1- Ovsynch (20 µg GnRH no D0; PGF no D7; 10 µg GnRH no D9 e IATF no D10; n = 141), Trat 2- ½ Ovsynch (10 µg GnRH no D0; PGF no D7; 10 µg GnRH no D9 e IATF no D10; n = 159), Trat 3- Heatsynch (20 µg GnRH no D0; PGF no D7; 1 mg BE no D8 e IATF no D10; n = 147) e Trat 4- ½ Heatsynch (10 µg GnRH no D0; PGF no D7; 1 mg BE no D8 e IATF no D10; n = 134). O Grupo Ovsynch (Trat 1 e 2) apresentou maior taxa de prenhez que o grupo Heatsynch (Trat 3 e 4) aos 28 dias (45,7% (137/300) e 39,9% (112/281), respectivamente; P = 0,07) e aos 56 dias de gestação (41,0% (123/300) e 34,2% (96/281), respectivamente; P = 0,06). A dose de GnRH, não influenciou (P > 0.10)a taxa de prenhez aos 28 dias (44,4% (128/288) vs 41,3% (121/293); P = 0,50) e aos 56 dias (38,2% (110/288) vs 37,2% (109/293); P = 0,68) entre os grupos tratados com 10 µg ou 20 µg de acetato de buserelina. As perdas gestacionais (ente 28 e 56 dias) não diferiram entre os protocolos para IATF e dose de GnRH (P > 0,10). Conclui-se que, protocolo Ovsynch apresentou maior taxa de prenhez à IATF que o Heatsynch e a administração de 10 µg de Acetato de Buserelina no início dos tratamentos de sincronização não comprometeu a eficiência do protocolo de sincronização para IATF em vacas holandesas de alta produçãoThe objective of this study was to evaluate the effect of treatment with 10 or 20 µg of GnRH and type of FTAI protocols (Ovsynch and Heatsynch) on pregnancy rate of lactating dairy cows submitted to the synchronization at FTAI (n = 581). The animals were distributed among four treatments, allocated factorial design 2x2: Treat 1- Ovsynch (20 µg GnRH on D0; PGF on D7; 10 µg GnRH on D9 and FTAI on D10; n = 141), Treat 2- ½ Ovsynch (10 µg GnRH on D0; PGF on D7; 10 µg GnRH on D9 and FTAI on D10; n = 159), Treat 3- Heatsynch (20 µg GnRH on D0; PGF on D7; 1 mg EB on D8 and FTAI on D10; n = 147) and Treat 4- ½ Heatsynch (10 µg GnRH on D0; PGF on D7; 1 mg EB on D8 and FTAI on D10; n = 134). The Group Ovsynch (Treat 1 and 2) presented greater pregnancy rate than Group Heatsynch (Treat 3 and 4) at 28 days (45.7% (137/300) and 39.9% (112/281), respectively; P = 0.07) and at 56 days of gestation (41.0% (123/300) and 34.2% (96/281), respectively; P = 0.06). There were no statistical difference (P > 0.10) on pregnancy rate at 28 (44.4% (128/288) vs 41.3% (121/293); P = 0.50) and 56 days (38.2% (110/288) vs 37.2% (109/293); P = 0.68) between the dosages of the GnRH. The pregnancies losses (between 28 and 56 days) were not different between the FTAI protocols and GnRH dosage (P > 0.10). We concluded that the Ovsynch protocol presented greater pregnancy rate at FTAI than Heatsynch protocol and the administration of 10 µg of buserelin Acetate, at the beginning of these protocols did not decrease the efficiency of FTAI protocols in high-yielding Holstein cowsOuro Fino Saúde Animal Ltd

    Redução da primeira dose de GnRH em vacas holandesas de alta produção sincronizadas com Ovsynch ou Heatsynch

    Get PDF
    O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da redução da primeira dose de GnRH (10 vs 20 µg) e do tipo de protocolo de sincronização para a IATF (Ovsynch e Heatsynch) na taxa de prenhez de vacas holandesas de alta produção sincronizadas para IATF (n = 581). Os animais foram distribuídos entre os tratamentos e alocados em arranjo fatorial 2x2, sendo: Trat 1- Ovsynch (20 µg GnRH no D0; PGF no D7; 10 µg GnRH no D9 e IATF no D10; n = 141), Trat 2- ½ Ovsynch (10 µg GnRH no D0; PGF no D7; 10 µg GnRH no D9 e IATF no D10; n = 159), Trat 3- Heatsynch (20 µg GnRH no D0; PGF no D7; 1 mg BE no D8 e IATF no D10; n = 147) e Trat 4- ½ Heatsynch (10 µg GnRH no D0; PGF no D7; 1 mg BE no D8 e IATF no D10; n = 134). O Grupo Ovsynch (Trat 1 e 2) apresentou maior taxa de prenhez que o grupo Heatsynch (Trat 3 e 4) aos 28 dias (45,7% (137/300) e 39,9% (112/281), respectivamente; P = 0,07) e aos 56 dias de gestação (41,0% (123/300) e 34,2% (96/281), respectivamente; P = 0,06). A dose de GnRH, não influenciou (P &gt;; 0.10)a taxa de prenhez aos 28 dias (44,4% (128/288) vs 41,3% (121/293); P = 0,50) e aos 56 dias (38,2% (110/288) vs 37,2% (109/293); P = 0,68) entre os grupos tratados com 10 µg ou 20 µg de acetato de buserelina. As perdas gestacionais (ente 28 e 56 dias) nγo diferiram entre os protocolos para IATF e dose de GnRH (P &gt;; 0,10). Conclui-se que, protocolo Ovsynch apresentou maior taxa de prenhez à IATF que o Heatsynch e a administração de 10 µg de Acetato de Buserelina no início dos tratamentos de sincronização não comprometeu a eficiência do protocolo de sincronização para IATF em vacas holandesas de alta produção.The objective of this study was to evaluate the effect of treatment with 10 or 20 µg of GnRH and type of FTAI protocols (Ovsynch and Heatsynch) on pregnancy rate of lactating dairy cows submitted to the synchronization at FTAI (n = 581). The animals were distributed among four treatments, allocated factorial design 2x2: Treat 1- Ovsynch (20 µg GnRH on D0; PGF on D7; 10 µg GnRH on D9 and FTAI on D10; n = 141), Treat 2- ½ Ovsynch (10 µg GnRH on D0; PGF on D7; 10 µg GnRH on D9 and FTAI on D10; n = 159), Treat 3- Heatsynch (20 µg GnRH on D0; PGF on D7; 1 mg EB on D8 and FTAI on D10; n = 147) and Treat 4- ½ Heatsynch (10 µg GnRH on D0; PGF on D7; 1 mg EB on D8 and FTAI on D10; n = 134). The Group Ovsynch (Treat 1 and 2) presented greater pregnancy rate than Group Heatsynch (Treat 3 and 4) at 28 days (45.7% (137/300) and 39.9% (112/281), respectively; P = 0.07) and at 56 days of gestation (41.0% (123/300) and 34.2% (96/281), respectively; P = 0.06). There were no statistical difference (P >; 0.10) on pregnancy rate at 28 (44.4% (128/288) vs 41.3% (121/293); P = 0.50) and 56 days (38.2% (110/288) vs 37.2% (109/293); P = 0.68) between the dosages of the GnRH. The pregnancies losses (between 28 and 56 days) were not different between the FTAI protocols and GnRH dosage (P >; 0.10). We concluded that the Ovsynch protocol presented greater pregnancy rate at FTAI than Heatsynch protocol and the administration of 10 µg of buserelin Acetate, at the beginning of these protocols did not decrease the efficiency of FTAI protocols in high-yielding Holstein cows

    FACTORS AFFECTING PREGNANCY RATES AFTER OVUM PICK UP-DERIVED EMBRYO TRANSFER IN LACTATING HOLSTEIN RECIPIENTS UNDER TROPICAL CONDITIONS

    No full text
    ABSTRACTHigh milk production, heat, physiological status and management impair reproduction in Holstein cows. The use of in vivo-produced embryos has been reported as an alternative to enhance pregnancy outcome in the tropics; however there are several limitations for its production, especially from variations in superovulatory responses. The in vitro production of embryos would avoid such variations, but few studies have been reported. This study aims to verify the effects of variables related to recipients under a program of routine in vitro embryo transfer on a commercial dairy farm in southeastern Brazil. It was hypothesized that pregnancy rates after transfer of ovum pick up or OPUderived embryos (ET) to lactating Holstein recipients may be influenced by recipient GnRH-treatment at ET, parity, milk production and body condition score. Recipients (267) were allocated to one of three i.m. treatments given at ET: Control (92) - 2.5 ml saline; Buserelin (86) - 10 μg Buserelin acetate; Deslorelin (89) - 750 μg Deslorelin acetate. Ultrasound images and blood samples were taken at ET and seven days later. The first pregnancy diagnosis was performed between 30-40 days and the second between 60-80 days post ET. Data were analyzed by GENMOD (SAS(r)). The proportion of pregnant cows was greater (P&lt;0.05) in Buserelin-treated recipients (38.3%) at the first pregnancy diagnosis than Controls (24.1%), but similar to Deslorelin and control cows at the second diagnosis (13.0, 20.9 and 14.6% in Control, Buserelin and Deslorelin, respectively). In conclusion, Buserelin improved pregnancy rate only transitorily, under the present conditions

    Perfil plasmático de progesterona e taxa de prenhez à IATF de fêmeas bovinas tratadas com Sincrogest(R) (dispositivo intravaginal de progesterona)

    No full text
    Avaliou-se o perfil de liberação de progesterona (P4) e a taxa de prenhez à IATF de fêmeas bovinas sincronizadas com diferentes dispositivos intravaginais. No Experimento 1, 14 novilhas ovariectomizadas foram agrupadas de acordo com o número de usos (1º, 2º e 3º) e o dispositivo de P4 (Sincrogest® e Primer®). Todos os animais receberam um dispositivo intravaginal de progesterona que permaneceu por 192h. Em ambos os dispositivos, as concentrações plasmáticas de progesterona atingiram valores acima de 2ng/mL, 24 horas após a inserção e apresentaram padrões semelhantes de liberação e de manutenção durante o período do experimento. No Experimento 2, 155 vacas cruzadas foram submetidas ao protocolo tradicional de sincronização da ovulação, diferindo apenas quanto ao dispositivo de P4. Verificou-se semelhante taxa de prenhez entre os tratamentos [58,8% (47/80) Sincrogest® vs 52,0% (39/75) Primer®]. Conclui-se que o Sincrogest mantêm concentrações de P4 acima de 1ng/mL durante o tratamento com dispositivos de 1º, 2º e 3º e pode ser empregado em programas de sincronização de ovulação para IATF em bovinos
    corecore