13 research outputs found

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Aspectos electrencefalográficos das espículas positivas a 14 e 6 por segundo

    No full text
    As chamadas espículas positivas a 14 e 6 ciclos por segundo, descritas e correlacionadas por Gibbs e Gibbs em 1951, não têm sido referidas em vários trabalhos electrencefalográficos. Essa omissão talvez decorra do fato de que os métodos de exame usados por muitos electrencefalografistas não oferecem condições favoráveis para o reconhecimento desses complexos de espículas positivas a 14 e 6 ciclos por segundo. O autor descreve os métodos que vem empregando, tecendo considerações sôbre os vários fatôres que lhe permitiram reconhecer nítidamente êsses complexos em 12% dos traçados feitos em seu Serviço. Salienta que essa anormalidade se apresenta com mais evidência quando se usam orelhas opostas como referência, na chamada técnica monopolar, em uma ou outra fase de sonolência ou sono. Mostra a baixíssima incidência nos traçados obtidos em vigília e as razões de seu difícil reconhecimento, mesmo no traçado de sono, quando a técnica chamada bipolar é a única utilizada. O trabalho é documentado com 14 ilustrações

    Valor do sono natural ou induzido no eletrencefalograma: resultado de 500 observações em pacientes com moléstia convulsiva

    No full text
    1) Sono natural ou induzido com pequenas doses de Seconal ou Dormison por via enteral foi obtido em 97,8% dos pacientes submetidos à eletrencefalografia em consultório particular, ficando, pois, demonstrado tratar-se de rotina perfeitamente exequível. 2) Em 11,6% dos casos estudados o EEG durante o sono revelou anormalidades em pacientes com traçados de vigília inteiramente normais. 3) Em mais 26% dos casos patentou anormalidades completamente diferentes das observadas em vigília. 4) As anormalidades surgidas nos períodos de sono foram, em grande parte, de tipo paroxístico, revelando, com freqüência, modificações que se correlacionam com diferentes tipos clínicos de epilepsia e oferecem elementos de valor para prognóstico e tratamento. 5) O EEG durante o sono foi particularmente útil no estudo dos focos espiculares das regiões temporais anteriores e na demonstração das descargas de origem tálamo-hipotalâmica descritas por Gibbs e Gibbs 7. 6) Em nossa opinião, sono não deve ser considerado "método de ativação" para ser usado em casos com traçados de vigília normais, mas deve fazer parte do exame eletrencefalográfico de rotina, sem o que o EEG deve ser considerado incompleto

    I Congresso Internacional de Neurocirurgia

    No full text

    Terapêutica hormonal na coréia de Sydenham

    No full text
    Cinco casos de coréia de Sydenham foram submetidos à terapêutica hormonal com Cortisona, Prednisona e Prednisolona; o fenobarbital e a clorpromazina foram utilizados como medicação sintomática e a Penicilina-Benzatina como profilática. Depois de analisadas as referências bibliográficas, comparados os resultados de ν;rios autores, e ajuizados os resultados obtidos em nossos casos, acreditamos poder concluir que: 1) a terapêutica hormonal da coréia de Sydenham, com o uso de ACTH, Cortisona, Prednisona ou Pred-nisclona apresenta resultados satisfatórios; 2) a Prednisona e a Prednisolona são os hormônios mais úteis no tratamento da coréia de Sydenham, sendo possível que sua associação aos salicilatos permita obter resultados ainda melhores; 3) o tratamento deve prolongar-se até o completo desaparecimento dos sintomas, as doses variando de acôrdo com a gravidade e a evolução da moléstia; 4) a terapêutica hormonal deve ser usada sem prejuízo de medicação sintomática (sedativa) e profilática (antibiótica)
    corecore