6 research outputs found

    ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EX-ANTE NAS EMERGÊNCIAS HOSPITALARES: A NECESSIDADE DE AVALIAÇÕES ASSISTENCIAIS E ECONÔMICAS SIMULTÂNEAS

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    Until 1970s years the accuracy of the numbers of the economical results dominated the decisions of management models, while the competitiveness just leaned on the contention of the costs. Traditional methods of costing like VBC (Volume Based Costing) were sufficient, and they assumed that the costs of the products and services vary basically according to the volume, as if there weren’t any difference among them, favoring an exact but dangerous result. Since then, pulled mainly by the globalization, there were significant changes in the scenery of the competitiveness, and the accuracy of the numbers is giving place to the need of the acurácia of the numbers - representativeness. The competitiveness becomes based on the quality. Of that need ABM appeared (Activity Based Management), where the management privileges the activities or factors that make the numbers happen, being the costing method of ABC (Activity Based Costing), an important tool of ABM. Considering that the competitiveness is the capacity of the development and the support of advantages of the competition, the accounting using ABC - ABM will be analyzing your decisive factors, and evaluating the capacity of the maintenance or of the conquest of new positions - competitiveness analysis ex-ante. In the health care, mainly in the emergencies rooms, where the services are extremely different, and there is great investment in human and technological resources, the search for efficiency (relationship resources versus resulted), and for effectiveness (if the expectation of the goal was reached), is incessant. Will be enabled to compete the emergencies rooms (or services in health care as a whole) that, besides the development of a costing system integrated to the medical protocols and routines, also work the continuous improvement of the premises "processes" and "people", and to develop models of cost-effectiveness for economical analysis.Até a década de 1970, a exatidão dos números dos resultados econômicos dominava a tomada de decisões dos modelos de gestão, enquanto a competitividade se apoiava apenas na contenção dos custos. Bastavam métodos tradicionais de custeio como o VBC (Volume Based Costing), que assumem que os custos dos produtos e serviços variam basicamente conforme o volume, como se não houvesse diferenciamento entre eles, favorecendo uma exata porém perigosa distorção. A partir daí, puxados principalmente pela globalização, houve mudanças significativas no cenário da competitividade, e a exatidão dos números vem dando lugar a necessidade da acurácia dos números – representatividade. A competitividade passa a ser em cima da qualidade. Dessa necessidade surgiu o ABM (Activity Based Management), onde a gestão privilegia as atividades ou fatores que fazem os números acontecerem, sendo o método de custeio ABC (Activity Based Costing), uma ferramenta importante do ABM. Considerando que a competitividade é a capacidade do desenvolvimento e da sustentação de vantagens que enfrentem a concorrência, a contabilidade gerencial em utilizando ABC – ABM estará analisando seus fatores determinantes, e avaliando a capacidade da manutenção ou da conquista de novas posições – análise de competitividade ex-ante. Na área da saúde, principalmente nas emergências hospitalares, onde os serviços assistenciais são extremamente diferentes uns dos outros, e o que é vendido é o investimento em recursos humanos e tecnológicos, a busca pela eficiência (relação recursos versus resultados), e pela eficácia (se a expectativa da meta foi atingida), é incessante. Estarão habilitadas a competirem as emergências hospitalares (ou serviços assistenciais como um todo) que, além do desenvolvimento de um sistema de custeio integrado aos protocolos médicos e rotinas, também trabalhem a melhoria continuada das premissas “processos” e “pessoas”, e desenvolvam modelos de custo-efetividade para análise econômica

    STRATEGIC KNOWLEDGE MANAGEMENT BASED IN THE MEDICAL PROTOCOLS DEVELOPMENT: THE SHARE OF BELIEFS BETWEEN STRATEGIC PARTNERS LIKE COMPETITIVE ADVANTAGE

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    This qualitative study analyses the strategic process in the perceptions of medical managers in a private hospital and leaders of a health insurance company on medical care protocols. Study design and analysis of results followed theoretical principles of knowledge sharing, barriers to knowledge management, and partnership management. In-depth interviews were conducted according to results of previous focus group interviews. The interviews investigated: (1) the contextual barriers to knowledge management; (2) the means and procedures used to create and share knowledge; (3) and the degree of participation of health insurance companies in the development of protocols and in the process of sharing objectives and knowledge of healthcare processes. Results indicate that there are no important barriers to accept the new language introduced by protocols that express new paradigms. However, findings showed little top management involvement with the groups of specialists at the time of dealing with them as business units. It also identified difficulties in sharing ideas among the members of the technical team and between this team and the health insurance company.O objetivo do estudo foi analisar o processo estratégico na percepção de gestores médicos de um hospital privado e de lideranças de uma operadora de planos de saúde. Os protocolos médico-assistenciais foram os núcleos de investigação da pesquisa. A sustentação do estudo e da análise dos resultados utilizou, principalmente, referenciais teóricos sobre compartilhamento, barreiras à gestão do conhecimento e gestão de parcerias. A pesquisa foi qualitativa através de entrevistas em profundidade que, anteriormente, apoiaram-se em grupos de foco. As entrevistas buscaram saber: (1) as barreiras do contexto à gestão do conhecimento; (2) os meios e formas utilizados para criação e compartilhamento do conhecimento; (3) e o grau de participação das operadoras dos planos de saúde na construção dos protocolos, assim como no compartilhamento de processos assistenciais e objetivos. Os resultados principais apontaram não haver barreiras importantes à legitimação de uma nova linguagem trazida por novos paradigmas por meio dos protocolos. Entretanto, foi evidente a pouca participação da alta direção junto às especialidades no momento de tratá-las como uma unidade de negócio e, principalmente, a dificuldade do compartilhamento de idéias entre a equipe de profissionais técnicos e essa com a operadora do plano de saúde

    Desenvolvimento de um sistema de custos integrado aos protocolos médicos para unidades hospitalares de tratamento intensivo

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    O ambiente de concorrência em que estão inseridas as empresas tem pressionado pela busca constante de novas ferramentas gerenciais. Os hospitais não estão alheios a este desafio e encontram-se em constante transformação ao encontro da excelência assistencial. A existência de um sistema de custos adequado, sendo um instrumento de informação acurado que auxilia na melhoria dos processos internos e nas tomadas de decisão como um todo, apresenta-se como elemento estratégico importante para a competitividade de um hospital. O propósito deste estudo de caso, realizado no primeiro semestre de 2002, foi o de desenvolver e validar um modelo de sistema de custos integrado aos protocolos médicos e rotinas assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mãe de Deus de Porto Alegre - RS. O modelo foi matematicamente construído, embasado no método ABC (Actvity-Based Costing) para a alocação dos custos fixos e indiretos, e no método do Custo-Padrão real (corrente) para a alocação dos custos diretos, tendo como pressupostos o custeio dos diversos serviços e a conseqüente promoção de melhorias contínuas e auxílio ao processo decisório como vantagens competitivas nas negociações com fontes pagadoras. O desenvolvimento do modelo deu-se através do mapeamento de dez protocolos aprovados pela Comissão de Ética do hospital e representativos da assistência diversificada da UTI, seguido da alocação dos custos fixos e indiretos com mão-de-obra, depreciação, manutenção e gasoterapia, através do estabelecimento de direcionadores de tempo (mão-de-obra) e intensidade (demais custos), baseados no percentual de participação dos recursos ditados pelos protocolos. Os custos diretos com materiais e medicamentos foram alocados pela média do custo-padrão corrente. A coleta de dados primários, para o estabelecimento dos direcionadores de custos, foi realizada junto à equipe assistencial e utilizou-se medidas estatísticas de localização, dispersão e probabilidade para dar mais confiabilidade às análises. O modelo foi implementado computacionalmente, utilizando-se o software EXCEL da Microsoft. A validação foi dada pela comparação dos resultados entre o modelo desenvolvido e o demonstrativo contábil fornecido pela Controladoria do hospital. Concluiu-se que o modelo desenvolvido de sistema de custos integrado aos protocolos médicos atendeu os objetivos pretendidos, sendo um instrumento gerencial flexível e de fácil implementação, que deve ser utilizado pelo controller do hospital no auxílio ao processo decisório de gestores e da alta administração. Em adição, mostrou-se capaz de embasar tomadas de decisão no longo prazo em relação à capacidade instalada e oportunidades de redimensionamento de quadro de médicos plantonistas e enfermeiros

    ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EX-ANTE NAS EMERGÊNCIAS HOSPITALARES: A NECESSIDADE DE AVALIAÇÕES ASSISTENCIAIS E ECONÔMICAS SIMULTÂNEAS

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    Until 1970s years the accuracy of the numbers of the economical results dominated the decisions of management models, while the competitiveness just leaned on the contention of the costs. Traditional methods of costing like VBC (Volume Based Costing) were sufficient, and they assumed that the costs of the products and services vary basically according to the volume, as if there weren’t any difference among them, favoring an exact but dangerous result. Since then, pulled mainly by the globalization, there were significant changes in the scenery of the competitiveness, and the accuracy of the numbers is giving place to the need of the acurácia of the numbers - representativeness. The competitiveness becomes based on the quality. Of that need ABM appeared (Activity Based Management), where the management privileges the activities or factors that make the numbers happen, being the costing method of ABC (Activity Based Costing), an important tool of ABM. Considering that the competitiveness is the capacity of the development and the support of advantages of the competition, the accounting using ABC - ABM will be analyzing your decisive factors, and evaluating the capacity of the maintenance or of the conquest of new positions - competitiveness analysis ex-ante. In the health care, mainly in the emergencies rooms, where the services are extremely different, and there is great investment in human and technological resources, the search for efficiency (relationship resources versus resulted), and for effectiveness (if the expectation of the goal was reached), is incessant. Will be enabled to compete the emergencies rooms (or services in health care as a whole) that, besides the development of a costing system integrated to the medical protocols and routines, also work the continuous improvement of the premises "processes" and "people", and to develop models of cost-effectiveness for economical analysis.Até a década de 1970, a exatidão dos números dos resultados econômicos dominava a tomada de decisões dos modelos de gestão, enquanto a competitividade se apoiava apenas na contenção dos custos. Bastavam métodos tradicionais de custeio como o VBC (Volume Based Costing), que assumem que os custos dos produtos e serviços variam basicamente conforme o volume, como se não houvesse diferenciamento entre eles, favorecendo uma exata porém perigosa distorção. A partir daí, puxados principalmente pela globalização, houve mudanças significativas no cenário da competitividade, e a exatidão dos números vem dando lugar a necessidade da acurácia dos números – representatividade. A competitividade passa a ser em cima da qualidade. Dessa necessidade surgiu o ABM (Activity Based Management), onde a gestão privilegia as atividades ou fatores que fazem os números acontecerem, sendo o método de custeio ABC (Activity Based Costing), uma ferramenta importante do ABM. Considerando que a competitividade é a capacidade do desenvolvimento e da sustentação de vantagens que enfrentem a concorrência, a contabilidade gerencial em utilizando ABC – ABM estará analisando seus fatores determinantes, e avaliando a capacidade da manutenção ou da conquista de novas posições – análise de competitividade ex-ante. Na área da saúde, principalmente nas emergências hospitalares, onde os serviços assistenciais são extremamente diferentes uns dos outros, e o que é vendido é o investimento em recursos humanos e tecnológicos, a busca pela eficiência (relação recursos versus resultados), e pela eficácia (se a expectativa da meta foi atingida), é incessante. Estarão habilitadas a competirem as emergências hospitalares (ou serviços assistenciais como um todo) que, além do desenvolvimento de um sistema de custeio integrado aos protocolos médicos e rotinas, também trabalhem a melhoria continuada das premissas “processos” e “pessoas”, e desenvolvam modelos de custo-efetividade para análise econômica

    Desenvolvimento de um sistema de custos integrado aos protocolos médicos para unidades hospitalares de tratamento intensivo

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    O ambiente de concorrência em que estão inseridas as empresas tem pressionado pela busca constante de novas ferramentas gerenciais. Os hospitais não estão alheios a este desafio e encontram-se em constante transformação ao encontro da excelência assistencial. A existência de um sistema de custos adequado, sendo um instrumento de informação acurado que auxilia na melhoria dos processos internos e nas tomadas de decisão como um todo, apresenta-se como elemento estratégico importante para a competitividade de um hospital. O propósito deste estudo de caso, realizado no primeiro semestre de 2002, foi o de desenvolver e validar um modelo de sistema de custos integrado aos protocolos médicos e rotinas assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mãe de Deus de Porto Alegre - RS. O modelo foi matematicamente construído, embasado no método ABC (Actvity-Based Costing) para a alocação dos custos fixos e indiretos, e no método do Custo-Padrão real (corrente) para a alocação dos custos diretos, tendo como pressupostos o custeio dos diversos serviços e a conseqüente promoção de melhorias contínuas e auxílio ao processo decisório como vantagens competitivas nas negociações com fontes pagadoras. O desenvolvimento do modelo deu-se através do mapeamento de dez protocolos aprovados pela Comissão de Ética do hospital e representativos da assistência diversificada da UTI, seguido da alocação dos custos fixos e indiretos com mão-de-obra, depreciação, manutenção e gasoterapia, através do estabelecimento de direcionadores de tempo (mão-de-obra) e intensidade (demais custos), baseados no percentual de participação dos recursos ditados pelos protocolos. Os custos diretos com materiais e medicamentos foram alocados pela média do custo-padrão corrente. A coleta de dados primários, para o estabelecimento dos direcionadores de custos, foi realizada junto à equipe assistencial e utilizou-se medidas estatísticas de localização, dispersão e probabilidade para dar mais confiabilidade às análises. O modelo foi implementado computacionalmente, utilizando-se o software EXCEL da Microsoft. A validação foi dada pela comparação dos resultados entre o modelo desenvolvido e o demonstrativo contábil fornecido pela Controladoria do hospital. Concluiu-se que o modelo desenvolvido de sistema de custos integrado aos protocolos médicos atendeu os objetivos pretendidos, sendo um instrumento gerencial flexível e de fácil implementação, que deve ser utilizado pelo controller do hospital no auxílio ao processo decisório de gestores e da alta administração. Em adição, mostrou-se capaz de embasar tomadas de decisão no longo prazo em relação à capacidade instalada e oportunidades de redimensionamento de quadro de médicos plantonistas e enfermeiros
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