31P magnetic resonance spectroscopy as a predictor of efficacy in photodynamic therapy using differently charged zinc phthalocyanines

Photodynamic therapy (PDT) is a developing approach to the treatment of solid tumours which requires the combined action of light and a photosensitizing drug in the presence of adequate levels of molecular oxygen. We have developed a novel series of photosensitizers based on zinc phthalocyanine which are water-soluble and contain neutral (TDEPC), positive (PPC) and negative (TCPC) side-chains. The PDT effects of these sensitizers have been studied in a mouse model bearing the RIF-1 murine fibrosarcoma line studying tumour regrowth delay, phosphate metabolism by magnetic resonance spectroscopy (MRS) and blood flow, using D2O uptake and MRS. The two main aims of the study were to determine if MRS measurements made at the time of PDT treatment could potentially be predictive of ultimate PDT efficacy and to assess the effects of sensitizer charge on PDT in this model. It was clearly demonstrated that there is a relationship between MRS measurements during and immediately following PDT and the ultimate effect on the tumour. For all three drugs, tumour regrowth delay was greater with a 1-h time interval between drug and light administration than with a 24-h interval. In both cases, the order of tumour regrowth delay was PPC > TDEPC = TCPC (though the data at 24 h were not statistically significant). Correspondingly, there were greater effects on phosphate metabolism (measured at the time of PDT or soon after) for the 1-h than for the 24-h time interval. Again effects were greatest with the cationic PPC, with the sequence being PPC > TDEPC > TCPC. A parallel sequence was observed for the blood flow effects, demonstrating that reduction in blood flow is an important factor in PDT with these sensitizers. © 1999 Cancer Research Campaig

Effect of a Fatty Acid Additive on the Kinetic Friction and Stiction of Confined Liquid Lubricants

Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.The paper presents part of the research productions that accompanied the construction of bodies inserted in a Psychosocial Care Center for Alcohol and Other Drugs (CAPS-AD) of a city in the northern region of Brasil, focusing more sharply on masculinities arrangements. Special attention is given to the tension between normalized bodies and attempts at resistance and (re) exist. The argument is in the field of public health, particularly mental health, and rooted in gender and sexuality studies. The data production methodology made use of observations recorded in a diary, itinerant follow-up of a collective of research, interviews, focus groups where, among other things, was discussed diary topics, conversation circles and workshops. The attempt was to produce a way of collective narrating strategy, combining up experience and body (un)learn well as ways of producing health care and doing research

A Role for the Unfolded Protein Response (UPR) in Virulence and Antifungal Susceptibility in Aspergillus fumigatus

Filamentous fungi rely heavily on the secretory pathway, both for the delivery of cell wall components to the hyphal tip and the production and secretion of extracellular hydrolytic enzymes needed to support growth on polymeric substrates. Increased demand on the secretory system exerts stress on the endoplasmic reticulum (ER), which is countered by the activation of a coordinated stress response pathway termed the unfolded protein response (UPR). To determine the contribution of the UPR to the growth and virulence of the filamentous fungal pathogen Aspergillus fumigatus, we disrupted the hacA gene, encoding the major transcriptional regulator of the UPR. The ΔhacA mutant was unable to activate the UPR in response to ER stress and was hypersensitive to agents that disrupt ER homeostasis or the cell wall. Failure to induce the UPR did not affect radial growth on rich medium at 37°C, but cell wall integrity was disrupted at 45°C, resulting in a dramatic loss in viability. The ΔhacA mutant displayed a reduced capacity for protease secretion and was growth-impaired when challenged to assimilate nutrients from complex substrates. In addition, the ΔhacA mutant exhibited increased susceptibility to current antifungal agents that disrupt the membrane or cell wall and had attenuated virulence in multiple mouse models of invasive aspergillosis. These results demonstrate the importance of ER homeostasis to the growth and virulence of A. fumigatus and suggest that targeting the UPR, either alone or in combination with other antifungal drugs, would be an effective antifungal strategy

HIV infection and sexual risk among men who have sex with men and women (MSMW): A systematic review and meta-analysis

Objectives: To estimate the number of men who have sex with men and women who are HIV-positive in the United States, and to compare HIV prevalence rates between men who have sex with men and women, men who have sex with men only, and men who have sex with women exclusively. Methods: Following PRISMA guidelines, we conducted a systematic review and meta-analysis of reports referencing HIV prevalence and men who have sex with men and women. We searched PubMed and Ovid PsycINFO for peer-reviewed, U.S.-based articles reporting on HIV prevalence among men who have sex with men and women. We conducted event rate, effect size, moderation and sensitivity analyses. Results: We estimate that 1.0% of U.S. males are bisexually-behaving, and that 121,800 bisexually-behaving men are HIV-positive. Men who have sex with men and women are less than half as likely to be HIV-positive as men who have sex with men only (16.9% vs. 33.3%; OR = 0.41, 95% CI: 0.31, 0.54), but more than five times as likely to be HIV-positive as men who have sex with women exclusively (18.3% vs. 3.5%; OR = 5.71, 95% CI: 3.47, 9.39). They are less likely to engage in unprotected receptive anal intercourse than men who have sex with men only (15.9% vs. 35.0%; OR = 0.36, 95% CI: 0.28, 0.46). Men who have sex with men and women in samples with high racial/ethnic minority proportions had significantly higher HIV prevalence than their counterparts in low racial/ethnic minority samples. Conclusions: This represents the first meta-analysis of HIV prevalence in the U.S. between men who have sex with men and women and men who have sex with men only. Data collection, research, and HIV prevention and care delivery specifically tailored to men who have sex with men and women are necessary to better quantify and ameliorate this population's HIV burden. © 2014 Friedman et al

Sub-Telomere Directed Gene Expression during Initiation of Invasive Aspergillosis

Aspergillus fumigatus is a common mould whose spores are a component of the normal airborne flora. Immune dysfunction permits developmental growth of inhaled spores in the human lung causing aspergillosis, a significant threat to human health in the form of allergic, and life-threatening invasive infections. The success of A. fumigatus as a pathogen is unique among close phylogenetic relatives and is poorly characterised at the molecular level. Recent genome sequencing of several Aspergillus species provides an exceptional opportunity to analyse fungal virulence attributes within a genomic and evolutionary context. To identify genes preferentially expressed during adaptation to the mammalian host niche, we generated multiple gene expression profiles from minute samplings of A. fumigatus germlings during initiation of murine infection. They reveal a highly co-ordinated A. fumigatus gene expression programme, governing metabolic and physiological adaptation, which allows the organism to prosper within the mammalian niche. As functions of phylogenetic conservation and genetic locus, 28% and 30%, respectively, of the A. fumigatus subtelomeric and lineage-specific gene repertoires are induced relative to laboratory culture, and physically clustered genes including loci directing pseurotin, gliotoxin and siderophore biosyntheses are a prominent feature. Locationally biased A. fumigatus gene expression is not prompted by in vitro iron limitation, acid, alkaline, anaerobic or oxidative stress. However, subtelomeric gene expression is favoured following ex vivo neutrophil exposure and in comparative analyses of richly and poorly nourished laboratory cultured germlings. We found remarkable concordance between the A. fumigatus host-adaptation transcriptome and those resulting from in vitro iron depletion, alkaline shift, nitrogen starvation and loss of the methyltransferase LaeA. This first transcriptional snapshot of a fungal genome during initiation of mammalian infection provides the global perspective required to direct much-needed diagnostic and therapeutic strategies and reveals genome organisation and subtelomeric diversity as potential driving forces in the evolution of pathogenicity in the genus Aspergillus