456 research outputs found

    On the representation of regional characteristics by hydrographic measurements at central stations in four deep basins of the Baltic Sea

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    In this work the eddy resolving data sets of salinity, temperature, and oxygen content aquired in the framework of the German-Russian project MESODYN (MESOscale DYNamics) in the Arkona Basin, the Bornholm Basin, the Stolpe Furrow, and the Eastern Gotland Basin during summer and winter stratification situations are utilized to examine to which extent the observations at the central monitoring stations within these basins are representative for the spatial mean state of the corresponding region with respect to comparative monitoring purposes of the whole Baltic Sea. The investigation covers profiles of salinity, potential temperature, oxygen content, potential density, and squared buoyancy or Brunt-Väisälä frequency. Moreover, some parameters of the halocline, namely its depth, thickness, and upper and lower boundaries, and the first baroclinic Rossby radii are subject to the investigation. The profiles match best for the squared buoyancy or Brunt-Väisälä frequency. The profiles of salinity match best in the Eastern Gotland Basin and worst in the Arkona Basin both for summer and winter stratification situations. The overall agreement for the halocline parameters is good. The baroclinic Rossby radii match their spatial mean values well, if the depth range considered for their calculation is restricted to the mean depth in each region at the bottom side. In doing so they also match the spatial mean values of the first baroclinic Rossby radii calculated considering the whole depth range at each station. Overall, the regional characteristics of the investigated quantities and parameters are represented well by the hydrographic measurements at the central stations in the four regions in spite of some significant differences between the spatial mean states and the observations at the central stations. In particular, the observations at the central stations seem to be usefull for comparisons between these regions. However, the observed differences may affect regional investigations covering just a single region

    Distribuição de raízes e acúmulo de macronutrientes e AL+++ em espécies florestais plantadas em latossolo amarelo da Amazônia Brasileira.

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    A formação e distribuição de raízes bem como o conteúdo de macronutrientes e AI foram estudadas em Ceiba pentandra e ViroIa surinamensis. As raízes foram separadas em raízes finas « 2 mm); casca e madeira das raízes grossas (> 2 mm) e casca e madeira da raiz pivotante. C. pentandra produziu 11,82 kg de biomassa seca de raízes, enquanto V. s'urinamensis 2,53 kg. Em C. pentandra estas distribuíram-se na seguinte ordem decrescente: madeira da raiz pivotante (6,66 kg); casca da raiz pivotante (2,98 kg); madeira da raiz grossa (1,49 kg); casca da raiz grossa (0,63 kg) e raiz fina (0,06 kq). enquanto em V. surinamensis a distribuição foi: madeira da raiz grossa (1,00 kg); madeira da raiz pivotante (0,82 kg); casca da raiz grossa (0,29 kg); raiz fina (0,25 kg) e casca da raiz pivotante (0,17 kg). Quanto aos elementos minerais, em C. pentandra os maiores acúmulos foram para: N nas raízes finas; K na casca e madeira das raízes grossas; Ca na casca e K na madeira da raiz pivotante. Em V. surinamensis estes foram promovidos por K nas raízes finas; AI na casca e K na madeira das raízes grossas; AI na casca e N na madeira da raiz pivotante.bitstream/item/119093/1/digitalizar0021.pd

    Whole mitochondrial genome sequencing of domestic horses reveals incorporation of extensive wild horse diversity during domestication

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>DNA target enrichment by micro-array capture combined with high throughput sequencing technologies provides the possibility to obtain large amounts of sequence data (e.g. whole mitochondrial DNA genomes) from multiple individuals at relatively low costs. Previously, whole mitochondrial genome data for domestic horses (<it>Equus caballus</it>) were limited to only a few specimens and only short parts of the mtDNA genome (especially the hypervariable region) were investigated for larger sample sets.</p> <p>Results</p> <p>In this study we investigated whole mitochondrial genomes of 59 domestic horses from 44 breeds and a single Przewalski horse (<it>Equus przewalski</it>) using a recently described multiplex micro-array capture approach. We found 473 variable positions within the domestic horses, 292 of which are parsimony-informative, providing a well resolved phylogenetic tree. Our divergence time estimate suggests that the mitochondrial genomes of modern horse breeds shared a common ancestor around 93,000 years ago and no later than 38,000 years ago. A Bayesian skyline plot (BSP) reveals a significant population expansion beginning 6,000-8,000 years ago with an ongoing exponential growth until the present, similar to other domestic animal species. Our data further suggest that a large sample of wild horse diversity was incorporated into the domestic population; specifically, at least 46 of the mtDNA lineages observed in domestic horses (73%) already existed before the beginning of domestication about 5,000 years ago.</p> <p>Conclusions</p> <p>Our study provides a window into the maternal origins of extant domestic horses and confirms that modern domestic breeds present a wide sample of the mtDNA diversity found in ancestral, now extinct, wild horse populations. The data obtained allow us to detect a population expansion event coinciding with the beginning of domestication and to estimate both the minimum number of female horses incorporated into the domestic gene pool and the time depth of the domestic horse mtDNA gene pool.</p

    Biomassa e conteúdo de elementos minerais nos compartimentos arbóreos de Ceiba pentandra (L.) GAERTN.

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    A quantificacao da biomassa e o conteudo de macronutrientes e Al foram estudados em Ceiba pentandra. Para tanto, foram selecionadas oito arvores da especie. Qautro delas foram amostradas aos 43 e quatro aos 55 meses de idade, apos o plantio. As mesmas foram separadas nos seguintes compartimentos: tronco; casca; folhas; peciolo e galhos. A biomassa seca total produzida por Ceiba foi de 82,03 t.ha aos 43 meses e 166,65 t.ha aos 55 meses. Nas mencionadas idades, essa biomassa distribuiu-se entre os compartimentos estudados na seguinte ordem decrescente (t.ha): tronco (45,31; 98,52); casca (15.19; 30,52); galhos (14,61; 28,71); folhas + peciolo (6,92; 8,90). Nas diferentes partes da especie estudada, os maiores acumulos registrados foram para: K no tronco; Ca na casca; N nas folhas + peciolo e Ca e N nos galhos aos 43 e 55 meses de idade, respectivamente

    Deposição de serapilheira e de nutrientes de duas espécies da Amazônia.

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    A capacidade da Floresta Amazônica em desenvolver-se sobre solos com baixa disponibilidade de nutrientes e com grande produção de biomassa deve-se à eficiente deposição e rápida liberação dos elementos minerais mediante a decomposição da serapilheira e reabsorção através de raízes superficiais. Considerando a necessidade de obter-se conhecimentos sobre a ciclagem de nutrientes de espécies da Amazônia, plantadas em ecossistema de terra firme, no presente trabalho, avaliou-se, entre as idades de 43 e 55 meses, a deposição de serapilheira, a concentração, o conteúdo e as variações mensais de N, P, K, Ca, Mg e S de Ceiba pentandra e de Virola surinamensis, plantadas em solo classificado como Latossolo Amarelo. Para tanto, coletores de 2,40 m de largura por 3,00 m de comprimento foram instalados no centro de cada parcela das espécies estudadas. Os resultados permitiram as seguintes conclusões: 1) No período de 12 meses, Ceiba pentandra depositou o dobro de serapilheira quando comparada à Virola surinamensis. 2) A concentração e o conteúdo de N, P, K, Ca, Mg e S foram maiores na serapilheira de Ceiba do que na de Virola. 3) As maiores deposições deste nutrientes na serapilheira dessas espécies ocorreram na estação seca, com exceção de Ca na serapilheira de Virola, o qual ocorreu na estação chuvosa

    Caracterização nutricional do nim em plantios no Brasil.

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    No Brasil são incipientes os estudos sobre os aspectos nutricionais do cultivo do nim. Propôs-se, neste trabalho, determinar os teores foliares de macronutrientes em plantios de nim estabelecidos em oito Estados do Brasil e correlacioná-los com os nutrientes disponíveis na camada de 0-20 cm de profundidade dos solos sob os plantios amostrados. De cada plantio foram coletadas folhas de nove árvores das partes média/superior e média/inferior da copa, as quais foram misturadas, formando duas amostras compostas denominadas folhas da copa média/superior (FCMS) e folhas da copa média/inferior (FCMI). Para análise de variância dos teores foliares de nutrientes utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com decomposição total dos graus de liberdade visando ao efeito local de plantio, idade de plantio e posição na copa, sendo a comparação de médias realizada pelo Teste de Duncan (p ? 0,05). A amostragem foliar nas árvores de nim depende, quando feita na posição mediana subdividida em FCMS e FCMI, entre outros fatores, da mobilidade do nutriente e da condição de luminosidade do plantio. Os teores foliares de Ca apresentam indícios de ser o nim uma espécie calcícola. O nim é eficiente na absorção de N, P e Ca. O K do solo apresenta correlação positiva com o K das FCMI

    Mineral content of young leaves of yerba mate.

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    A Erva-mate é muito usada para produção de bebidas para consumo humano. Na primavera, a planta desenvolve folhas jovens que podem representar um novo nicho de mercado na indústria de erva-mate; este período é chamado nesse estudo de prea-safrinha. Este estudo teve por objetivo investigar os teores nutricionais totais e hidrossolúveis de folhas jovens de erva-mate coletadas na primavera e seu potencial nutricional para o consumo humano. Para representar folhas jovens da pre-safrinha, o material vegetal recolhido foi limitado ao terceiro botão terminal. A análise química total e hidrossolúvel de folhas das procedências Cascavel (progênie 174), Ivaí (progênie 6), Barão de Cotegipe (progênies 68 e 69) incluiu os seguintes elementos: P, K, Ca, Mg, Na, Fe, Mn, Cu e Zn.O conteúdo dos elementos da bebida obtida a partir da infusão de folhas jovens de erva-mate na ingestão diária recomendada variou de 0,5 a 11,5 % e se apresentou na seguinte ordem: Cu > Mn > K > P > Mg > Fe > Zn > Ca > Na. Progênies e morfotipos de erva-mate mostraram pouca variação no conteúdo total de nutrientes e não diferiram quanto ao conteúdo de nutrientes hidrossolúveis avaliados nas folhas jovens. Sendo assim, o extrato obtido a partir de folhas jovens de erva-mate apresenta potencial de uso para o consumo humano

    Valor nutricional total e hidrossolúvel de folhas jovens de erva mate (Ilex paraguariensis) coletadas na época de pré-safrinha.

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    Morfotipos de erva-mate apresentam diferenças na composição mineral e no teor de compostos fitoquímicos como teobromina, cafeína e taninos. O aperfeiçoamento do conhecimento da variação química das folhas relativo às características de cada procedência, progênies e da época de colheita das folhas permite gerar produtos com características de interesse para o setor industrial. O objetivo desse trabalho foi verificar as diferenças na composição química das folhas de 4 progênies de erva-mate, colhidas na época de pré-safrinha. Foram coletadas folhas jovens de plantas adultas na Fazenda Experimental Caguiri, pertencente à UFPR, município de Pinhais em novembro de 2011. Foram quantificados os teores totais e hidrossolúveis de P (fósforo), K (potássio), Ca (cálcio), Mg (magnésio), Cu (cobre), Fe (ferro), Mn (manganês), Zn (zinco) e Na(sódio). O objetivo desse trabalho foi quantificar os teores totais e hidrossolúveis de macro e micro elementos em folhas de erva-mate colhidas na época de pré-safrinha. Conclui-se as progênies apresentaram diferentes teores totais de K, Ca, Mg, Mn, Fe, Na e hidrossolúveis de Mn; para aumentar os teores de P no chá produzido com erva mate, a progênie mais indicada é a Barão de Cotegipe 69, para K e Zn a progênie Ivai 4, para Ca a Barão de Cotegipe 68, para Mg a Barão de Cotegipe 68 e 69, para Mn a Barão de Cotegipe 68 e para Fe a Cascavel 174; os nutrientes mais disponíveis para alimentação humana em uma xícara de chá são em ordem decrescente: K, Cu, P, Mg, Ca, Fe, Mn, Zn e Na sendo a contribuição desses nutrientes na ingestão diária recomendada pela ANVISA em ordem decrescente: Cu, Mn, P, Mg, Fe, Zn e Ca.Resumo expandido
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