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    Avaliação da potência anaeróbia antes e após o período competitivo em atletas profissionais de futebol

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    O objetivo deste estudo foi avaliar a potência anaeróbia antes e após o período competitivo em atletas profissionais de futebol. Participaram do estudo 25 atletas do gênero masculino avaliados antes e após o período competitivo. A potência anaeróbia foi avaliada através do teste de corridas de velocidade repetidas (RAST), com o qual foram determinadas a potência máxima (PMAX), potência média (PMED), potência mínima (PMIN) e o índice de fadiga (IF). O teste foi realizado na primeira (PRE) e na ultima (POS) sessão de treinamento do período competitivo, que teve a duração de 20 semanas. Não houve diferença significativa (p>0,05) entre PRE e POS em nenhum dos parâmetros analisados, PMAX (10,70 ± 0,95 vs 10,83 ± 0,87), PMIN (8,48 ± 0,92 vs 8,28 ± 0,76), PMED (9,52 ± 0,83 vs 9,41 ± 0,61) e IF (22,73 ± 7,48 vs 25,53 ± 8,79). Não há alteração significativa na potência anaeróbia após um período competitivo de 20 semanas em atletas profissionais de futebol

    CAPACITAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM SANTARÉM

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    Uso irracional de medicamentos é uma problemática mundial, de todos os medicamentos, cerca de 50% são prescritos e dispensados de forma incorreta. A falta de implementação de políticas básicas para promover o uso racional de medicamentos e o uso abusivo, insuficiente ou impróprio desses produtos acabam lesionando a população e desencadeando desperdícios dos recursos públicos, deixando transparecer todos as problemáticas que envolve a gestão pública. Este trabalho é referente a um projeto de capacitação de ACS, desenvolvidos por alunos do ISCO, Instituto de Saúde Coletiva da UFOPA, contando com parcerias junto ao Ministério Público Estadual (MPE) e a Secretaria Municipal de Saúde de Santarém (SEMSA), com o Objetivo de relatar as experiências de capacitar os Agentes Comunitários de Saúde para a promoção do uso racional de medicamentos, Utilizou-se a metodologia da problematização e diversas dinâmicas pedagógicas, onde os temas abordados foram: conhecimentos químicos, propriedades de medicamentos. O resultado foi considerado positivo para ambas as partes: os agentes comunitários adquiriram novos conhecimentos/habilidades e sentiram-se mais valorizados, ao passo que conseguiram integrar teoria e prática, tornando-se sujeitos ativos do processo ensino-aprendizagem. Os ACS envolvidos neste trabalho passaram a visualizar a prescrição de medicamentos de forma mais racional e ainda adquiriram a noção da importância de priorizar uma lista de medicamentos essenciais, tendo como bases condutas pautadas nas melhores evidências disponíveis. Palavras-chave: Promoção da saúde; uso racional de medicamentos; agentes comunitários de Saúde

    Relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade em crianças

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    The aim of the present study were: 1) To verify the relationship of vertical, horizontal and sextuple jumps with agility and velocity of 5, 10 and 25 m; 2) To verify the capacity of these jumps to predict the agility and 5, 10 and 25 m velocity performance in children. Twenty eight boys (9.47 ± 0.64 years) and thirty girls (9.69 ± 0.70 years) were evaluated. The correlation values between agility and velocity on 5, 10 and 25 m velocity were, respectively, r = 0.63, 0.51, 0.44 and 0.64 with vertical jump, r = 0.68, 0.62, 0.28 and 0.62 with sextuple jump, and r = 0.60, 0.50, 0.26 and 0.57 with horizontal jump. The vertical and sextuple jumps were able to predict the agility and 25 m velocity performance (p < 0.05). Furthermore, they demonstrated capacity to predict 5 and 10 m velocity, respectively (p < 0.05). The vertical and sextuple jump tests may be used for assessment and control of training with children practicing activities that require agility and velocity, since both jumps predicted the agility and velocity performance, which did not occur with the horizontal jump.Os objetivos do presente estudo foram: 1) verificar a relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade de 5, 10 e 25 m; 2) verificar a capacidade desses saltos em predizer o desempenho da agilidade e velocidade de 5, 10 e 25 m em crianças. Vinte e oito meninos (9,47 ± 0,64 anos) e 30 meninas (9,69 ± 0,70 anos) foram avaliados. Os valores de correlação entre a agilidade, velocidade de 5, 10 e 25 m foram, respectivamente, r = 0,63, 0,51, 0,44 e 0,64 com o salto vertical, r = 0,68, 0,62, 0,28 e 0,62 com o salto sêxtuplo, e r = 0,60, 0,50, 0,26 e 0,57 com o salto horizontal. O salto vertical e o salto sêxtuplo foram capazes de predizer o desempenho da agilidade e da velocidade de 25 m (p < 0,05). Além disso, demonstraram capacidade de predizer a velocidade de 5 e 10 m, respectivamente (p < 0,05). Os testes de salto vertical e sêxtuplo podem ser utilizados para avaliação e controle do treinamento com crianças praticantes de atividades que demandam agilidade e velocidade, uma vez que ambos os saltos predisseram o desempenho da agilidade e velocidade, o que não ocorreu com o salto horizontal

    COMPARAÇÃO BIOMECÂNICA DA CORRIDA ENTRE INDIVÍDUOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE FORÇA DE MEMBROS INFERIORES

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    Running is a practice widely used by those who aim to maintain or improve their physical fitness. Strength training has been recommended to increase performance and reduce injury risk in runners, however, the relationship between muscle strength and running mechanics still requires a better understanding. The aim of the present study was to compare the running biomechanics among bodybuilders, with different levels of absolute strength in the back squat. Initially, 24 volunteers participated in the study. Based on the 10RM absolute strength in the back squat, the volunteers were divided into tertiles: upper strength group (GFS), lower strength group (GFI) and medium strength group. For comparison of running mechanics, GFS and GFI were gained. Dynamic and kinematic parameters were collected during treadmill running. There were no differences between groups for any of the investigated variables. Keywords: Running mechanics; Muscle strength; Locomotion.Correr es una práctica muy utilizada por quienes tienen como objetivo mantener o mejorar su forma física. El entrenamiento de fuerza se ha recomendado como una forma de aumentar el rendimiento y reducir el riesgo de lesiones en los corredores, sin embargo, la relación entre la fuerza muscular y la mecánica de carrera aún requiere una mejor comprensión. El objetivo del presente estudio fue comparar la biomecánica de la carrera entre culturistas, con diferentes niveles de fuerza absoluta en la sentadilla. Inicialmente, participaron en el estudio 24 voluntarios. Con base en la fuerza absoluta de 10RM en la sentadilla, los voluntarios se dividieron en terciles: grupo de fuerza superior (GFS), grupo de fuerza inferior (GFI) y grupo de fuerza media. Para comparar la mecánica de la carrera, se obtuvieron GFS y GFI. Los parámetros dinámicos y cinemáticos se recopilaron durante la carrera en cinta. No hubo diferencias entre los grupos para ninguna de las variables investigadas. Palabras clave: mecánica de carrera; Fuerza muscular; Locomoción.A corrida é uma prática largamente utilizada por aqueles que almejam manter ou aprimorar a aptidão física. O treinamento de força tem sido recomendado como forma de aumentar o desempenho e reduzir o risco de lesão em praticantes de corrida, no entanto, a relação entre força muscular e mecânica da corrida ainda necessita de melhor compreensão. O objetivo do presente estudo foi comparar a biomecânica da corrida entre indivíduos praticantes de musculação, com diferentes níveis de força absoluta no agachamento. Inicialmente participaram do estudo 24 voluntários. Baseado na força absoluta em 10RM no agachamento, os voluntários foram divididos em tercis: grupo de força superior (GFS), grupo de força inferior (GFI) e grupo de força mediana. Para comparação da mecânica da corrida foram analisados o GFS e GFI. Foram coletados parâmetros dinâmicos e cinemáticos durante corrida em esteira. Não se observou diferenças entre os grupos para nenhuma das variáveis investigadas. Palavras-chave: Mecânica da corrida; Força muscular; Locomoção

    Efeito agudo do aquecimento realizado através de exercícios dinâmicos e jogo de futebol em campo reduzido sobre a agilidade em crianças

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    The aim of this study was to evaluate the effect of warm up performed by dynamic exercises (DYN) and small sided soccer game (SOC) on agility with ball (AB) and agility without ball (AG). Eighteen children of both genders (n=18) performed the AB and AG tests after three conditions: without warm-up (WWU), DYN and SOC. The effects of DYN and SOC warm-ups on AG test was higher than WWU (p<0,05) and it was similar among them (WWU=12,2 ± 1,0, DYN= 11,3 ± 0,7, SOC=11,4 ± 0,6 s), as well as on AB test (WWU=15,0 ± 2,1, DYN= 14,4 ± 2,1, SOC=14,0 ± 1,6 s). Results in both tests were similar by gender, except in AB test performed with DYN warm-up, in girls. SOC is an effective warm-up protocol for agility tests with or without ball and can be used before agility motor tasks in children

    Dynamic exercise versus tag game warm up: the acute effect on agility and vertical jump in children

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    Although dynamic and stretching exercises have been widely investigated, there is little information about warm up performed by tag games. Thus, the purpose of the present study was to verify the acute effect of dynamic exercises compared to a tag game warm up on agility and vertical jump in children. 25 boys and 24 girls participated in this study and performed the agility and vertical jump tests after warm up based on dynamic exercises or as a tag game lasting 10 min each in two different days randomly. Dynamic exercises warm up consisted in a run lasting 2.5 min followed by 2 series of 8 dynamic exercises lasting 10 seconds each interspersed with 20s of light run to recovery. Tag game warm up was performed by a tag game with two variations lasting 5 min each. The first variation there was a single cather, which aimed to get the other participants by touching hands. In the second part of the game, the rules were the same except that the participant that was caught had to help the catcher forming a team of catchers. Warm up intensity was monitored by OMNI perceived exertion scale. ANOVA 2x2 for repeated measures (Warm up x Sex) demonstrated no significant differences between dynamic exercises and tag game for agility and vertical jump (P>0.05) for boys and girls. Perceived exertion was significantly higher in tag game compared to dynamic exercises on girls (P<0.05). Both warm up models showed similar acute effects on agility and vertical jump in children

    Relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade em crianças Relationship of vertical, horizontal and sextuple jumps with agility and speed in children

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    Os objetivos do presente estudo foram: 1) verificar a relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade de 5, 10 e 25 m; 2) verificar a capacidade desses saltos em predizer o desempenho da agilidade e velocidade de 5, 10 e 25 m em crianças. Vinte e oito meninos (9,47 ± 0,64 anos) e 30 meninas (9,69 ± 0,70 anos) foram avaliados. Os valores de correlação entre a agilidade, velocidade de 5, 10 e 25 m foram, respectivamente, r = 0,63, 0,51, 0,44 e 0,64 com o salto vertical, r = 0,68, 0,62, 0,28 e 0,62 com o salto sêxtuplo, e r = 0,60, 0,50, 0,26 e 0,57 com o salto horizontal. O salto vertical e o salto sêxtuplo foram capazes de predizer o desempenho da agilidade e da velocidade de 25 m (p The aim of the present study were: 1) To verify the relationship of vertical, horizontal and sextuple jumps with agility and velocity of 5, 10 and 25 m; 2) To verify the capacity of these jumps to predict the agility and 5, 10 and 25 m velocity performance in children. Twenty eight boys (9.47 ± 0.64 years) and thirty girls (9.69 ± 0.70 years) were evaluated. The correlation values between agility and velocity on 5, 10 and 25 m velocity were, respectively, r = 0.63, 0.51, 0.44 and 0.64 with vertical jump, r = 0.68, 0.62, 0.28 and 0.62 with sextuple jump, and r = 0.60, 0.50, 0.26 and 0.57 with horizontal jump. The vertical and sextuple jumps were able to predict the agility and 25 m velocity performance (p < 0.05). Furthermore, they demonstrated capacity to predict 5 and 10 m velocity, respectively (p < 0.05). The vertical and sextuple jump tests may be used for assessment and control of training with children practicing activities that require agility and velocity, since both jumps predicted the agility and velocity performance, which did not occur with the horizontal jump
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