23 research outputs found

    Effort and Collective Creation: Experience in Air Traffic Control Work

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    How can work also represent a perspective of creation? We start from the hypothesis that air traffic controllers make an effort to cope with very hard work and to develop improvement processes when carrying out the activity, which can be considered creation. Our objective is to analyze the working conditions of air traffic controllers starting from the experience of the controller. There is effort, which is above all both cognitive and physical, of an activity developed with mental representations that cannot always be analyzed by simple observation. This is a reflection based on studies carried out with air traffic controllers since 1997 in São Paulo and Rio de Janeiro

    The Elderly and Their Experience in Brazil

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    What is the experience of the elderly in Brazil like? This question merits discussion. Concerns with regard to protecting and caring for the elderly have changed in recent decades. The elderly population currently represents around 13% of the total, and the tendency is that this figure will rise over the next few decades. Since the Brazilian Constitution of 1998, a body of legal instruments has been established for protecting the rights of the elderly. This paper tries to analyze this experience of the elderly in relation to public policies. The public policies that have been introduced over the last three decades have contributed towards the elderly becoming more independent. The work is also based on data and studies that have been developed about the elderly and ageing. It was found that the elderly have become more independent, despite the obstacles

    O trabalho, sua invisibilidade e seu estudo. Algumas considerações a partir do trabalho nos serviços dos transportes

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    Because of the changes happening in labour a topology with new characteristics which can’t easily be analysed is brought about. The gestures of the workers involved in the fulfillment of a task can’t always be observed. In the same way bad working conditions aren’t easily measurable or perceptible. The reality lived by the service employees is characterized by the absence of the materiality of labour’s product. This article is an effort to contribute to the studies of service-labour by trying to “look at” this invisibility of gesture and of working conditions. By conceiving labour as a “making” it is possible to comprehend this operative gesture and look at the working conditions in connection with the operator’s health.Com as mudanças que vêm ocorrendo no trabalho, delineia-se uma nova topologia com algumas novas características, que apresentam dificuldades para sua análise. Os gestos do trabalho executados para a realização da tarefa nem sempre são observáveis. Da mesma forma, as condições ruins de trabalho não podem ser facilmente mensuráveis nem mais perceptíveis. A realidade vivida há tempos pelo trabalhador dos serviços é da falta de materialidade do produto de seu trabalho. De improdutivo, impinge-se a condição de um trabalho virtual e, agora, invisível. O presente artigo busca contribuir para o estudo do trabalho dos serviços, como uma tentativa de “olhar” essa invisibilidade, seja do gesto como das condições. A compreensão do trabalho enquanto um fazer possibilita apreender esse gesto operatório e olhar as condições do trabalho face à saúde do operador

    A pandemia e a produçao da vida

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    Trata o texto de apresentar alguns pontos como uma contribuição para um debate sobre a produção da vida. A pandemia expõe as fraturas e as fragilidades da sobrevivência da vida da sociedade. E, que merece questionar o argumento do discurso desenvolvimentista, dentro de um processo de dominação criado com as divisões e classificações, imposto aos países do sul, para exploração das riquezas e destruição dos modos de vida. Parte-se da perspectiva de uma autonomia da sociedade, à luz de conhecimentos tradicionais e pensadores latino-americanos para rever a produção da vida com os modos de ser dentro do território. São as práticas e experiências existentes no território e, que escapam do círculo produção e consumo que merecem ser destacadas

    TRABALHO FEMININO E TECNOLOGIA: A Imagem da Alteridade

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    Um olhar sobre a experiência de trabalhadores da aviação com as condições de trabalho

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    Trabalho e Saúde na Aviação. A Experiência entre o Invisível e o Risco

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    A violência no imaginário dos agentes educativos

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    A violência não é um tema novo na literatura e sempre suscita amplos debates. Na realidade, ela faz parte da escola como instituição social, estando presente na experiência cotidiana tanto dos agentes educativos como na dos alunos, notadamente pela profunda desigualdade social existente em alguns grupos sociais na sociedade brasileira. Como a violência se desenvolve nas práticas e ações no processo educacional? A noção de violência é comumente relacionada à sua faceta mais visível, a das cenas dos crimes urbanos e assaltos, amplamente exploradas e difundidas pela imprensa. Porém, várias são as formas pelas quais ela se realiza. Dentre estas, as mais nocivas abrigam-se na legalizada e institucionalizada, quase invisíveis aos olhos do cidadão, que não sabe se defender contra elas. A ação dos agentes educativos é uma violência institucionalizada. Mas é preciso distinguir duas ações: a que violenta os cidadãos pela reprodução da desigualdade, e a que socializa e impõe regras coletivas. A ausência da ação socializadora pode desdobrar-se em uma violência maior, pela falta de uma ética da vida. Este artigo busca contribuir para o debate sobre a questão da violência, apresentando alguns aspectos observados nas ações e práticas de agentes educativos e no cotidiano escolar
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