The H-join of arbitrary families of graphs

The H-join of a family of graphs G = {G1, . . . , Gp}, also called the generalized composition, H[G1, . . . , Gp], where all graphs are undirected, simple and finite, is the graph obtained from the graph H replacing each vertex i of H by Gi and adding to the edges of all graphs in G the edges of the join Gi ∨ Gj , for every edge ij of H. Some well known graph operations are particular cases of the H-join of a family of graphs G as it is the case of the lexicographic product (also called composition) of two graphs H and G, H[G], which coincides with the H-join of family of graphs G where all the graphs in G are isomorphic to a fixed graph G. So far, the known expressions for the determination of the entire spectrum of the H-join in terms of the spectra of its components and an associated matrix are limited to families of regular graphs. In this paper, we extend such a determination to families of arbitrary graphs.publishe

A construtibilidade em projectos de edifícios para o ensino superior público em Portugal

A Construtibilidade é definida como “The optimum use of construction knowledge and experience in planning, design, procurement, and field operations to achieve overall project objectives “ - A aplicação de forma optimizada dos conhecimentos e das experiências da construção durante as fases iniciais do projecto, de planeamento e concepção, de forma a facilitar o cumprimento dos objectivos do projecto. O correcto entendimento deste conceito e da sua integração nas metodologias de projecto, durante o período global do seu ciclo de vida, constitui-se como uma potente ferramenta para a construção dos objectivos de projecto e para a satisfação dos requisitos do dono de obra. Os dezassete princípios da Construtibilidade, aplicáveis ás diferentes fases do ciclo do projecto, são orientadores dos procedimentos de gestão e de decisão do projecto, procurando melhorar, do ponto de vista da Construtibilidade, as diferentes soluções de concepção. A implementação da Construtibilidade pode ser feita com recurso a meios mais ou menos formais, que devem ser escolhidos em função de factores diversos como o tipo, dimensão e complexidade do projecto, o tipo de dono de obra, as formas de contratação de projectistas e construtores, o tipo de organizações funcionais intervenientes, entre outros. Entre estas metodologias de implementação contam-se as revisões da construtibilidade e os programas da construtibilidade

A segurança da utilização de edifícios públicos universitários

A segurança da utilização de edifícios é hoje uma preocupação social a vários níveis, designadamente nos aspectos associados à protecção e ao conforto, de entre os quais se pode salientar: a protecção contra intempéries, catástrofes naturais, incêndios, terrorismo, bio-terrorismo, roubos, agressões, raptos, acidentes, quedas, segurança ocupacional, higiene, segurança e saúde no trabalho, segurança ambiental, qualidade do ar, etc..Os edifícios devem ser objecto de uma especial preocupação enquanto espaços privilegiados para a permanência de um grande número de pessoas Nos edifícios destinados ao ensino superior universitário as funções desempenhadas dentro destes edifícios atingem crescente complexidade, sobretudo nos espaços destinados à investigação. Esta diversidade de funções ou usos, está muito associada às características específicas do espaço físico universitário. O estudo da segurança em projectos de edifícios deve ser abrangente e atender às particularidades especificas de todos os momentos do ciclo de vida de um edifício, bem como a toda a diversidade de possíveis ocupantes do edifício, seja qual for a sua actividade dentro do edifício ou o período de tempo em que lá permanecem. Nesta comunicação procurar-se-á abordar os princípios básicos do conceito da segurança da utilização e os benefícios emergentes da aplicação deste conceito para a melhoria do conforto e da protecção dos utilizadores para a melhoria da eficiência energética dos edifícios e a sustentabilidade das suas soluções construtivas e também para o aumento da produtividade das organizações e a melhoria do planeamento financeiro dos investimentos na construção de edifícios

Análise de um modelo para a gestão da construtibilidade em projectos de edifícios para escolas do ensino superior em Portugal

A Construtibilidade é definida pela aplicação, de forma optimizada, dos conhecimentos e das experiências da construção durante as fases iniciais do projecto, de planeamento e concepção, de forma a facilitar e garantir o cumprimento dos objectivos do projecto. O entendimento deste conceito, das suas leis fundamentais, das principais metodologias de implementação, bem como da sua evolução teórica ao longo das últimas décadas, permite reconhecer como falhas da construtibilidade muitos dos principais problemas dos projectos de construção actualmente. Estas falhas da construtibilidade são frequentes também nos projectos de construção de escolas ou outros edifícios para o ensino superior público em Portugal. O conhecimento detalhado destes problemas, por parte de um dos autores, serviu como base de estudo e caracterização de uma metodologia de carácter informal para a implementação da construtibilidade a este tipo de projectos de construção, baseada num Modelo de Revisões da Construtibilidade que procura gerir a aplicação organizada de um conjunto de check-lists, organizadas para cada uma das principais especialidades destes projectos e de aplicação especifica a cada uma das fases de desenvolvimento dos projectos

Studies of decolorization of azo dyes by ascomycete yeasts

Poster apresentado no Micro'2001, Póvoa de Varzim, 2001.Azo dyes are the most widely used colored materials in textile industries and its biodegradability is, therefore, an important issue in the biological treatment of dye-containing wastewater. However, these treatments are not totally effective in removing color of textile dye wastewater since dyes are typically resistant to oxidative degradation. Most biodegradation studies on azo dyes involve bacterial species, and anaerobic or microaerophylic conditions are usually refered to as being favorable to a reduction step producing colorless amines. Our group has succeeded in isolating a number of yeast species, which revealed an interesting potential in the color removal of azo dyes in aerated culture media. Three of these species (UM2, UM41 and UM45), where used in the present work. The tested dyes included several sulphonic and carboxylic monoazo dyes, and several reactive textile dyes. The results which will be described refer to (i) the conditions and time-course of the decolorization process, (ii) the optimization of the decolorization medium, aiming at the reduction in yeast extract concentration, (iii) the identification of dye reduction products formed in the course of the decolorization process and (iv) the effect of those reduction products on yeast specific growth rates.BIOEFTEX Project

Azoreductase activity in intact cells of a non-conventional yeast strain

Poster apresentado no Annual Workshop COST 847 Textile Quality and Biotechnology, 2, Villa Olmo, Como, Itália, 10-11 Outubro 2002.Several non-conventional ascomycete yeast strains, isolated from dye-contaminated environments, display azo-reductive capabilities. Those strains can therefore decolorize azo dyes, which are widely used in the textile industries. The azoreductase activity has been described and investigated in a wide variety of anaerobic bacterial species, particularly from the intestinal microflora, and also, although more rarely, in aerobic bacteria. The present work describes some characteristics of the azoreductase present in one of the isolated yeast strains. This enzyme activity seems to be constitutive in the microorganism, as the decolourization process is not affected by pre-adaptation of the cells to the tested dyes. The azo reduction activity, measured at constant OD (optical density), has a maximum at the end of the exponential growth phase. For cells collected in this phase, the decolourization profile for the two dyes derived from N,N-dimethylaniline (I and II) presents a plateau between pH 3 and 5, while the analogue dyes derived from beta-naphtol (III and IV) have a maximum at pH 3. The azoreductase activity in resting cells shows a typical saturation kinetics in relation to the concentration of the dye. For dye II, at pH 4.0, a Km of 0,42 mM and a vmáx of 3,4 mmol*h-1*gDW-1 were obtained. Despite the low specificity of this yeast azoreductase, both the initial decolourization rate and the extent of the process are dependent on the dye structure.BIOEFTEX Project

Characterization of the azo reductase activity in a novel ascomycete yeast strain

Poster apresentado no XIII Congresso Nacional de Bioquímica, Lisboa, 5-7 Dezembro 2002.An ascomycete yeast strain, UM41 , was isolated from a textile wastewater treatment facility, and selected on the basis of its azo dye decolourising activity. Growing yeast cultures in liquid media containing glucose and 0.2mM dye removed more than 80% of the colour in 15 h, and total decolourisation of the tested dyes occured in 24 h. Colour loss is due to a constitutive azoreductase activity, expressed in intact cells, but not detectable in supernatant samples or cell-free extracts. This activity suffers thermal inactivation at temperatures higher than 50ºC and its dependence on dye concentration is satisfactorily described by the Michaelis-Menten model. Specific decolourising activities of resting cells have a maximum during the late exponential growth phase and are enhanced by up to 3-fold by the redox mediator AQS. The effect of pH on the decolourisation rates is structure-dependent. UM41 growing on glucose-containing medium initially exhibits a predominantly fermentative metabolism and produces ethanol, while oxygen is quicky depleted from the culture medium. However the same batch of cells retained decolourising activity for up to five successive cycles of dye removal, without any further nutrient addition. The microorganism growth and dye decolourisation observed after glucose exhaustion probably occur at the expense of ethanol, suggesting that decoulorisation is also compatible with a respiratory metabolism.BIOEFTEX

Decolourisation of a synthetic textile effluent using a bacterial consortium

In the present study we examined the performance of a thermoalkalophilic bacterial consortium, where the predominant strain was Bacillus sp. SF, in the degradation of Reactive Black 5 (RB5). We used a reactor working in continuous mode and investigated the effects of pH, hydraulic retention time (HRT) and several added salts on colour and chemical oxygen demand (COD) reductions. For the chosen operational conditions (pH 9, 55ºC and HRT of 12 h) the efficiencies achieved were 91.2 ± 0.8 % for colour removal and 81.2% for COD removal. The system tolerated, with no significant decrease in colour removal efficiency, 30 g/L Na2SO4, Na2CO3 or NaCl. The latter two salts, however, led to a reduction in COD removal of 30% and 50%, respectively. The system proved to be very effective in the decolourisation of C.I. RB5 under alkaline conditions and at a comparatively high temperature.(undefined

Improved conditions for the aerobic reductive decolourisation of azo dyes by Candida zeylanoides

A number of anaerobic and aerobic bacterial species are known to decolourise azo dyes through the reduction of the azo bonds, forming the corresponding amines. In this work, we describe improved decolourisation conditions for model azo dyes by the ascomycete yeast Candida zeylanoides. The dyes were derived from the diazonium salts of metanilic and sulfanilic acids and N,N-dimethylaniline or 2-naphthol as coupling components. Total decolourisation times observed in culture media supplemented with 0.2mM dye ranged from 40 go 60 hours. The initial decolourisation rates were 14-52µmol.(g dry cell)-¹.h-¹, depending on dye structure. In the course of decolourisation either metanilic acid or sulfanilic acid were detected in the supernatant fluid, showing that decolourization by this yeast strain is due to azo bond reduction. None of those aminobenzenesulphonates supported microorganism growth as carbon and energy source but both could be used, to a limited extent, as nitrogen sources. The azo reductase activity is not significantly affected by pre-adaptation of the microorganism to the dyes.Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica - PraxisXXI/2/2.2/QUI/44/94. Erasmus programme

Validação do método de Mohr para determinação do teor de Cloreto em águas de consumo humano

O ião Cloreto encontra-se normalmente associado aos catiões sódio, cálcio, magnésio e potássio. Uma concentração excessiva de cloreto na água acelera a corrosão dos metais das redes de distribuição, em função da alcalinidade da água. Validação do método de Mohr (SMEWW 21th Edition 2005), utilizado no Laboratório de Saúde Pública de Bragança para determinação do teor de Cloreto em águas de consumo humano, com base no documento normativo NP EN ISO/IEC 17025:2005, com o objectivo final da Acreditação deste ensaio. Através do estudo de validação efectuado foi possível a Acreditação do método de Mohr (SMEWW, 21th Edition, 2005) para determinação do teor de Cloreto em águas de consumo humano. O reconhecimento da competência técnica para a execução do método referido foi conferido pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC) mediante a emissão de um certificado de acreditação n.º L0432