11 research outputs found

    Different Pathways Leading up to the Same Futsal Competition: Individual and Inter-Team Variability in Loading Patterns and Preseason Training Adaptations

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    During the preseason, futsal players deal with large internal load, which may result in a reduction in physical performance. The aims of this study were to compare the session rating of perceived exertion training load (s-RPE TL) during the preseason between two teams; and to analyze the changes on the delayed-onset muscle soreness (DOMS), aerobic- and speed-power characteristics in players accumulating different s-RPE TL (Low (LTL) vs. High (HTL)). Twenty-eight players (Team A, n = 15; Team B, n = 13) were recruited. The s-RPE TL was monitored throughout the preseason phase (five weeks) in both teams. The coaches of each team planned the activities that comprised their training programs, without any interference from the researchers. Team A evaluated countermovement jumps (CMJ) and DOMS weekly. Team B performed squat jumps (SJ), CMJ, 5 m and 15 m sprints, and a futsal intermittent endurance test (PVFIET) before and after the preseason. Team B accumulated an almost-certainly greater s-RPE TL than Team A. In Team A, the CMJ height was likely to almost certainly improved for the HTL group from week 3. In Team B, the 5 m and 15 m sprint likely decreased after the preseason. Changes in 5 m (r = -0.61) and 15 m (r = -0.56) were correlated with total s-RPE TL. Changes in PVFIET were positively associated with changes in sprint, but inversely related to the baseline. s-RPE TL differed between both teams, and substantial gains in neuromuscular performance were observed for the HTL group in Team A. Slower and faster players in Team B showed distinct intermittent-endurance and speed adaptive responses during the high-volume preseason

    Intensidade de esforço realizado durante partidas amistosas de Futebol 7

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    O objetivo deste estudo foi identificar a intensidade de esforço requerida durante 4 partidas amistosas e a distância percorrida em cada um dos domínios fisiológicos (moderado, pesado e severo). Dez jogadores adultos (25,2±3,7 anos; 72,0±8,9 kg; 175,3±6,9 cm; 12,4%±3,1 gordura) de uma equipe amadora de Futebol 7 participaram do estudo. Os participantes foram submetidos a cinco sessões experimentais com um intervalo de 48 horas para cada sessão. Na primeira sessão experimental foram realizadas medidas antropométricas seguidas de um teste incremental intermitente de campo (T-CAR) para a avaliação da frequência cardíaca máxima (FCMáx), pico de velocidade (PV) e identificação dos domínios fisiológicos a partir do ponto de deflexão da frequência cardíaca. Nas sessões seguintes, a frequência cardíaca (FC) e o perfil das atividades realizadas pelos jogadores (Sistema Global de Posicionamento - GPS) ou (global positioning system - GPS) foram mensurados durante quatro partidas amistosas. Para a análise estatística utilizou-se a ANOVA two way para medidas repetidas combinado com o teste de Bonferroni. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos valores médios da FC entre os jogos e entre o 1° tempo e 2° tempo. Em relação à distância percorrida, os resultados encontrados mostraram que os atletas permaneceram maior parte do tempo se exercitando no domínio moderado (664,2±62 m; 45,5%) quando comparado com o domínio pesado (437±45m m; 31,5%) e severo (284,3±66 m; 23,5%) (p<0,05). Entretanto, quando somados os valores de permanência nos domínios pesado e severo, podemos observar que mais de 50% do tempo total de jogo foram realizados em altas intensidades. Assim, pode-se concluir que o Futebol 7 é um esporte de alta demanda fisiológica

    Índices físicos e fisiológicos associados com aspectos técnicos e tempo de jogo como preditor de performance em atletas de futsal

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    Resumo: Objetivo: Correlacionar os indicadores fisiológicos e físicos com os aspectos técnicos e o tempo de jogo em atletas de elite de futsal. Métodos: Foram investigados 11 atletas de futsal (24,1 ± 2,4 anos), submetidos a 3 sessões experimentais: 1) avaliação antropométrica seguido de teste incremental na esteira; 2) teste de força isocinética; 3) testes de sprint de 5, 15 e 30 m e capacidade de sprint repetido (CSR). Para análise estatística, foi empregada correlação de Person seguido de regressão linear Stepwise. Teste T pareado foi usado para determinar possíveis diferenças do pico de torque entre os membros inferiores. O valor de p < 0,05 foi considerado como nível de significância estatística. Resultados: Valores de correlações foram reportadas entre as variáveis desarme e FCMax (r= -,740;p<0,01), passe errado e FCMax (r= -,752;p<0,01), passe errado e FCLV (r= -,640;p<0,05), gols e PTCF-nd 60°/s (r= ,64 ;p<0,05), gols e PTCE-nd 60°/s (r= ,638;p<0,05), desarme e sprint de 5 m (r= ,643;p<0,05), gols e sprint de 5 m (r= ,637;p<0,05), sprint de 5 m e PTCF-d 240°/s (r= -,643; p<0,05), sprint de 15 m e PTCF-d 240°/s (r= -,627; p<0,05), sprint de 30 m e PTCE-d 60°/s (r= -,736; p<0,01), PTCE-nd 60°/s (r= -,740; p<0,01) e PTCE-nd 240°/s (r= -,654; p<0,01). A FCMáx predisse 50% do desarme e 51% do passe errado, já a FCLV 32,1% da variação do passe errado. Quando agregadas no mesmo modelo a FCMax e FCLV predisseram 47,1% da variação do passe errado. O PTCF-nd 60°/s e PTCE-nd 60°/s predisseram 35% e 34% do número de gols. Quando agregadas no mesmo modelo, estas variáveis foram capazes de predizer 33% do número de gols. Sprint de 5 m predisse 35% do número de desarmes e 34% do número de gols. O PTCF-d 240°/s predisse 37% do sprint de 5 metros e 32% do sprint de 15 m. O PTCE-d 60°/s, PTCE-nd 60°/s e PTCE-nd 240°/s predisseram 49%, 50% e 36% do sprint de 30 metros. As variáveis PTCE-d 60°/s, PTCE-nd 60°/s e PTCE-nd 240°/s, quando agregadas, predisseram aproximadamente 50% do desempenho do sprint de 30 metros. Conclusão: A relação entre as respostas fisiológicas associadas aos aspectos técnicos deve ser analisada com cautela, pois pode não refletir a realidade quando extrapoladas a prática. Porém a associação, entre os índices técnicos, sprint e força isocinética encontrados no estudo, pode ser considerado uma relação importante quando aplicado prática

    Effects of far-infrared emitting ceramic materials and cold-water immersion on recovery after different exercise-induced muscle damage protocols

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2019.O uso de materiais cerâmicos emissores de infravermelho (MCEIF) e a imersão em água fria (IAF) têm sido sugeridos como uma estratégia capaz otimizar a recuperação pós exercício. Assim, o principal objetivo desse estudo foi analisar os efeitos dos MCEIF e IAF na recuperação após diferentes protocolos de dano muscular induzido pelo exercício. Esse trabalho foi dividido em três estudos, cada um buscando responder uma questão específica. No primeiro estudo, o objetivo foi determinar se o uso de calças com materiais cerâmicos emissores de infravermelho durante duas horas ao longo de 72 horas após máximo exercício excêntrico proporciona melhora do desempenho neuromuscular, bioquímico e marcadores perceptuais em homens moderadamente ativos separados em tratamento (n=11 biocerâmica: BIO) ou (n=11 placebo: PL). Atividade plasmática da creatina quinase e lactato desidrogenase, dor muscular de início tardio, recuperação percebida e contração voluntária máxima foram mensurados nos momentos pré, 2, 24, 48 e 72 horas pós exercício. O exercício excêntrico induziu a um dano muscular evidenciado pelo aumento significativo da dor muscular de início tardio e da creatina quinase ao longo do período pós exercício (p>0,05). No entanto, o tamanho do efeito foi menor para o lactato desidrogenase em 24 h (TE= 0,50), mas maior em 48 h (ES= -0,58) no grupo tratamento comparado ao placebo. Em conclusão, o uso diário de MCEIF ao longo de 72 horas não facilita a recuperação após máximo exercício excêntrico. No segundo estudo, por sua vez, analisou-se o efeito do MCEIF durante o sono noturno nos marcadores neuromusculares, bioquímicos e perceptuais em atletas de futsal durante duas semanas no período de pré-temporada. Os atletas dormiram usando calças de biocerâmica (BIO; n=10) ou placebo (PL; n=10). O desempenho neuromuscular e os marcadores bioquímicos foram obtidos nos momentos pré (basal), pós primeira e segunda semana de treinamento. Dor muscular de início tardio (DMIT) e o stress do treino (ST) foram monitorados ao longo das semanas. Ambas, estatística tradicional (pAbstract : Far-infrared emitting ceramic materials (cFIR) and cold-water immersion (CWI) have been suggested as an efficient strategy to aid post-exercise recovery. Thus, the main purpose of this study was to analyze the effects of cFIR materials and CWI on recovery following different exercise- induced muscle damage protocols. This work was divided into three studies, each one seeking to answer one specific question. First study aimed to determine whether the use of cFIR pants during two hours within 72 hours after maximal eccentric exercise protocol improve neuromuscular performance, biochemical and perceptual markers in moderately active men separated by treatment (n=11 bioceramic: BIO) or (n=11 placebo: PL). Plasma creatine kinase and lactate dehydrogenase activity, delayed-onset muscle soreness (DOMS), perceived recovery status, and maximal voluntary contraction were measured during pre- exercise and 2, 24, 48, and 72 hours post-exercise. Eccentric exercise induced muscle damage as evident in significant increases in delayed- onset muscle soreness and creatine kinase throughout post-exercise (P>0.05). Despite the increased delayed-onset muscle soreness and creatine kinase values, no effect of treatment was evident (P>0.05). However, the standardized difference was lower for lactate dehydrogenase in 24 h (ES= 0.50), but higher in 48 h (ES= -0.58) in treatment compared to the placebo group. In conclusion, the daily use of cFIR clothing during over 72 hours did not facilitate recovery after maximal eccentric exercise. Second study sought to investigate the effects of cFIR during overnight sleep on neuromuscular, biochemical and perceptual markers in futsal players during a 2-week preseason training program. The athletes sleep wore bioceramic (BIO; n=10) or placebo pants (PL; n=10). Neuromuscular and biochemical markers were obtained at baseline, and after the first and second week of training. DOMS and training strain (TS) were monitored throughout. Both, traditional statistical and magnitude-based inference were used to analyze change over time and between-groups. Higher changes in delta countermovement jump and squat jump on weeks 1 and 2 were reported in BIO group. Both groups were faster in 5-m sprint in week-2 compared to baseline, furthermore, BIO was faster in 10-m on week-1 than PL. Delta percentage in tumor necrosis factor alpha, interleukin 10 and carbonyl was higher in BIO compared PL over weeks. Further, delta percentage in thiobarbituric acid reactive species, carbonyl, superoxide dismutase and catalase were modified across weeks compared to baseline. TS (week-1) and DOMS (seven sessions) was lower in BIO than PL. The results suggest that the daily use of cFIR clothing could facilitate recovery, especially on perceptual markers. At last, third study aimed to analyze the effect of post-match cold-water immersion (CWI) on markers of muscle damage, neuromuscular fatigue and perceptual responses within 72 hours after a Rugby match in professional players separated into CWI (10°C/10min; n=11) or Control (CON:30min seated; n=11) groups. Internal (rating of perceived exertion) and external load (global positioning satellite) were measured during and post-match. Biochemical, neuromuscular performance and perceptual markers were obtained at pre, post, 30 min, 24, 48 and 72 h post-match. Magnitude-based inference and Cohen?s effect size (ES) were used to analyze change over time and between- groups. Changes were unclear for the match loads, sprint times and perceptual markers between-groups. Higher changes in delta percentage in squat jump (24 h), peak power (24 h) and rate of force development (post, 30 min and 24 h) were reported in CWI than in CON. Lower delta percentage in tumor necrosis factor alpha (post, 24 and 72 h) and stiffness (30 min and 48 h) were showed in CWI compared CON group. In addition, different within-groups effects throughout post-match were reported. Implementing post-match CWI-based strategies improved the recovery of markers of inflammation and fatigue in Rugby players. As a concluding remark from the three studies, it is worth mentioning that daily and overnight use of cFIR and CWI post-match, may be considered as an effective strategy in different recovery markers in team sports athletes

    Índices físicos e fisiológicos associados com aspectos técnicos e tempo de jogo como preditor de performance em atletas de futsal

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    Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregório da SilvaDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba,30/03/2011Bibliografia: fls. 98-115Área de concentraçao: Exercício e esporteResumo: Objetivo: Correlacionar os indicadores fisiológicos e físicos com os aspectos técnicos e o tempo de jogo em atletas de elite de futsal. Métodos: Foram investigados 11 atletas de futsal (24,1 ± 2,4 anos), submetidos a 3 sessões experimentais: 1) avaliação antropométrica seguido de teste incremental na esteira; 2) teste de força isocinética; 3) testes de sprint de 5, 15 e 30 m e capacidade de sprint repetido (CSR). Para análise estatística, foi empregada correlação de Person seguido de regressão linear Stepwise. Teste T pareado foi usado para determinar possíveis diferenças do pico de torque entre os membros inferiores. O valor de p < 0,05 foi considerado como nível de significância estatística. Resultados: Valores de correlações foram reportadas entre as variáveis desarme e FCMax (r= -,740;p<0,01), passe errado e FCMax (r= -,752;p<0,01), passe errado e FCLV (r= -,640;p<0,05), gols e PTCF-nd 60°/s (r= ,64 ;p<0,05), gols e PTCE-nd 60°/s (r= ,638;p<0,05), desarme e sprint de 5 m (r= ,643;p<0,05), gols e sprint de 5 m (r= ,637;p<0,05), sprint de 5 m e PTCF-d 240°/s (r= -,643; p<0,05), sprint de 15 m e PTCF-d 240°/s (r= -,627; p<0,05), sprint de 30 m e PTCE-d 60°/s (r= -,736; p<0,01), PTCE-nd 60°/s (r= -,740; p<0,01) e PTCE-nd 240°/s (r= -,654; p<0,01). A FCMáx predisse 50% do desarme e 51% do passe errado, já a FCLV 32,1% da variação do passe errado. Quando agregadas no mesmo modelo a FCMax e FCLV predisseram 47,1% da variação do passe errado. O PTCF-nd 60°/s e PTCE-nd 60°/s predisseram 35% e 34% do número de gols. Quando agregadas no mesmo modelo, estas variáveis foram capazes de predizer 33% do número de gols. Sprint de 5 m predisse 35% do número de desarmes e 34% do número de gols. O PTCF-d 240°/s predisse 37% do sprint de 5 metros e 32% do sprint de 15 m. O PTCE-d 60°/s, PTCE-nd 60°/s e PTCE-nd 240°/s predisseram 49%, 50% e 36% do sprint de 30 metros. As variáveis PTCE-d 60°/s, PTCE-nd 60°/s e PTCE-nd 240°/s, quando agregadas, predisseram aproximadamente 50% do desempenho do sprint de 30 metros. Conclusão: A relação entre as respostas fisiológicas associadas aos aspectos técnicos deve ser analisada com cautela, pois pode não refletir a realidade quando extrapoladas a prática. Porém a associação, entre os índices técnicos, sprint e força isocinética encontrados no estudo, pode ser considerado uma relação importante quando aplicado prática.Abstract: Purpose: To correlate physiological and physical indicators with technical aspects and the time of the game of elite futsal players. Methods: Eleven elite futsal playes (24.1 ± 2,4 years) were investigated, underwent three experimental sessions: 1) anthropometric assessment followed by an incremental treadmill test; 2) isokinetic strength test; 3) sprint tests of 5, 15 and 30m and repeated sprint ability (RSA). For statistical analysis, Person correlation followed by a stepwise linear regression. Paired t-test were used to examine possible differences between lower limbs. The p<0.05 was considered as statistical significance level. Results: Significant correlations were reported between disarm and HRMax (r= -,740; p<0,01), wrong pass and HRMax (r= -,752; p<0,01), wrong pass and FCLT (r= -,640 p<0,05), goals and TPCF-nd 60°/s (r= ,643; p<0,05), goals and sprint of 5 m (r= ,638; p<0,05), disarm and sprint of 5 m ( = ,643; p<0,05), goals and sprint of 5 m (r= ,637; p<0,05). sprint of 5 m and TPCF-d 240°/s (r= -,643; p<0,05), sprint of 15 m and TPCF-d 240°/s (r= -,627; p<0,05), and sprint of 30 m and TPCE-d 60°/s (r= -,7 6; p<0,01), TPCE-nd 60°/s (r= -,740; p<0,01), TPCE-nd 240°/s (r= -,654; p<0,01). The HRMax predicted 50% of disarm and 51% of wrong pass, since the FCLT 32,1% of the variation pass wrong. When aggregated in the same model, the HRMax and FCLT predicted 47,1% of the variation wrong pass. The TPCF-nd 60°/s and TPCE-nd 60°/s predicted 35% and 34% of the number goals. When aggregated in the same model, these variables predicted 33% of the number of goals. The TPCFd 240°/s predicted 37% of the sprint 5m and 32% of the sprint 15m. The TPCEd 60°/s, TPCE-nd 60°/s and TPCE-nd 240°/s predicted 49%, 50% and 36% of the sprint 30m. When in the same model predicted about 50% of the performance sprint 30m. Conclusion: The relationship between physiological responses associated with the technical aspects must be viewed with caution, because it can not reflect reality when extrapolated to reality. However, the association between tecnical aspects, sprint and isokinetic strenght found in the study can be considered na important when applied to sports

    Potência aeróbia estimada de uma equipe de futsal sub-17 da região oeste do Paraná

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    Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de potência aeróbia de uma equipe de Futsal sub 17 anos da região Oeste do Paraná. Fizeram parte da amostra 14 atletas do sexo masculino da equipe sub 17 do Copagril/Sempre Vida (16,81±0,63 anos). Foram submetidos à avaliação antropométrica tendo como variáveis: estatura, massa corporal e % de gordura. Também foram realizados um questionário pubertário e teste incremental de corrida intermitente (T-CAR) para estimativa de potência aeróbia máxima. A apresentação de dados foi através de análise descritiva e dados apresentados como média ± desvio padrão da média. Foram reportados os seguintes valores para estatura (1,74±0,07 m), massa corporal (70,4±7,97kg) e % de gordura (15,6±5,71). Os valores do teste de T-CAR: FC máx (182,8±27,92 bpm), pico de velocidade (PV) (13,93±1,10 km/h) e potência aeróbia (48,75±3,85 ml/kg/min). Observando os valores fisiológicos do nosso estudo com atletas sub 17 de Futsal, podemos concluir que foram encontrados valores menores do que os estudos com atletas profissionais, resultado este, que já era esperado e também apresentado na literatura. Isto implica que os atletas ainda estão em formação do ponto de vista fisiológico e também terão que melhorar seu nível de condicionamento aeróbio, para que possam chegar em uma equipe de nível profissional

    Comparação de indicadores físicos e fisiológicos entre atletas profissionais de futsal e futebol

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    Muitos profissionais do esporte periodizam o treinamento do futebol e do futsal de forma semelhante. Todavia, pouco se conhece das respostas físicas e fisiológicas dos atletas de futsal. Esse estudo comparou perfil antropométrico, capacidade aeróbia e produção de potência entre atletas profissionais de futsal e futebol. Onze jogadores de futsal (idade 24,1±2,4anos) e 21 jogadores de futebol (idade 22,6±3,6anos) do sexo masculino submeteram-se a duas sessões experimentais: (I) avaliação antropométrica, teste de esforço máximo em esteira e (II) teste de velocidade de 30 metros (capacidade de sprint repetido, CSR). Empregou-se teste t para amostras independentes, permitindo verificar possíveis diferenças entre as modalidades (p<0,05). Comparados aos atletas de futebol, os jogadores de futsal apresentaram, respectivamente, maiores valores de FC LV (177,2±10 e 167,1±10,8 bpm); VO2max, VO2LV e %VO2max (62,5±4,3 e 52,1±4,6; 58,7±5,6 e 43,1±4,6; 93,9±5,3 e 76±8,4 ml·kg-1·min-1). Esses resultados demonstram a necessidade de métodos específicos para treinamento do futsal e futebol

    Estimativa do consumo máximo de oxigênio a partir do teste de Carminatti (T-Car) em atletas de futebol e futsal

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    The search for increasingly specific tests to evaluate athletes has been the subject of scientific studies in recent decades. Thus, the Carminattiʼs test running (T-CAR) was proposed in 2004 in order to assess aerobic fitness sport athletes with intermittent characteristics such as team sports. The main variable obtained in this field test is the peak velocity (PV) that represents the maximum aerobic speed. In turn, the maximum oxygen consumption (VO2max) is considered as the physiological index that best represents the power of aerobic metabolism. The possibility of the PV obtained by the T-CAR estimate VO2max was not analyzed in the literature. Thus, the aim of this study was to propose a mathematical equation to predict VO2max from the performance obtained in T-CAR. Forty five professional players from futsal and soccer of state of Santa Catarina took part of the study. Players were evaluated on two occasions one in laboratory (incremental test running in the treadmill), and in the field (intermittent incremental test T -CAR). Both tests were conducted until voluntary exhaustion. The test performed in the laboratory, the VO2max was obtained directly using a gas analyzer. The mean values ​​found among the study participants was 59,1 ± 4,8 ml.kg-1.min-1 (VO2max) and 16.5 ± 0.9 km.h-1 for PV T-Car. The linear regression analysis using the PV obtained in T-CAR resulted in the following predicting equation: VO2max = 16,6 + 2,59*PV (r=0,46; p=0,001) and a standard error of estimate 4,3 ml.kg-1.min-1. Thus, it is concluded that the peak velocity obtained in T-CAR can be used, but with some caution, as VO2max predictor in soccer and futsal athletes.A busca por testes cada vez mais específicos para avaliar atletas têm sido alvo de estudos científicos nas ultimas décadas. Neste sentido, o teste de corrida de Carminatti (T-CAR) foi proposto em 2004 com intuito de avaliar a aptidão aeróbia de atletas de esportes com características intermitentes, como os esportes coletivos. A principal variável obtida neste teste de campo é o pico de velocidade (PV) que representa a velocidade aeróbia máxima. Por sua vez, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) é considerado como o índice fisiológico que melhor representa a potência do metabolismo aeróbio. A possibilidade do PV obtido pelo T-CAR estimar o VO2max ainda não foi analisada na literatura. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi propor uma equação matemática para predizer o VO2max a partir do desempenho obtido no T-CAR. Participaram do estudo 45 jogadores de futebol e futsal provenientes de equipes profissionais do estado de Santa Catarina. Os jogadores foram avaliados em duas ocasiões sendo uma em laboratório (teste incremental de corrida em esteira rolante), e um em campo (teste incremental intermitente no sistema vai-e-vem – T-CAR). Ambos os testes foram conduzidos até a exaustão voluntária. No teste realizado em laboratório, o VO2max foi obtido de forma direta utilizando um analisador de gases.  As médias de valores encontrados entre os participantes do estudo foi de 59,1±4,8 ml.kg-1.min-1 (VO2max) e de 16,5±0,9 km.h-1 para o PV do T-CAR. A análise de regressão linear utilizando o PV obtido no T-CAR resultou na seguinte equação de predição: VO2max= 16,6 + 2,59*PV (r=0,46; p=0,001) e um erro padrão de estimativa de 4,3 ml.kg-1.min-1. Assim, conclui-se que o pico de velocidade obtido no T-CAR pode ser utilizado, ainda que com alguma cautela, como preditor do VO2max em atletas de futebol e futsal.

    Recovery following Rugby Union matches: effects of cold water immersion on markers of fatigue and damage

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    We investigated the effect of post-match cold-water immersion (CWI) on markers of muscle damage, neuromuscular fatigue and perceptual responses within 72 h after a Rugby match. Twenty-two professional male Rugby players were randomized into CWI (10°C/10min; n=11) or Control (CON:30min seated; n=11) groups. Activity profile from Global Positioning Satellite systems and post-match rating of perceived exertion were measured to determined match load. Biochemical (tumor necrosis factor alpha [TNF-α], interleukin-6 [IL-6]), neuromuscular performance (squat and countermovement jump [SJ; CMJ], peak power output [PPO], rate of force development [RFD], stiffness, 10- and 30-m sprint time and perceptual markers (soreness, perceived recovery) were obtained at pre, post, 30 min, 24, 48 and 72 h post-match. Magnitude-based inference and Cohen’s effect size (ES) were used to analyze change over time and between-groups. Changes were unclear for the match loads, sprint times and perceptual markers between-groups. Higher %∆SJ at 24 h (very-likely[ES=0.75]) and in %∆PPO_SJ at 48 h (likely[ES=0.51]) were observed in CWI than in CON. Values in %∆RDF_CMJ were higher at post (likely[ES=0.83]), 30 min (very-likely[ES=0.97]) and 24 h (likely[ES=0.93]) in CWI than in CON. Furthermore, %∆LogTNF-α were lower in CWI than in CON group at post (almost-certainly[ES:-0.76]), 24 h (very-likely[ES:-1.09]) and 72 h (likely[ES:-0.51]) and in ∆stiffness_SJ at 30 min (likely[ES=-0.67]) and 48 h (very-likely[ES=-0.97]), as well as, different within-groups effects throughout post-match were reported. Implementing post-match CWI-based strategies improved the recovery of markers of inflammation and fatigue in Rugby players, despite no change in markers of speed or perceptual recovery.The accepted manuscript in pdf format is listed with the files at the bottom of this page. The presentation of the authors' names and (or) special characters in the title of the manuscript may differ slightly between what is listed on this page and what is listed in the pdf file of the accepted manuscript; that in the pdf file of the accepted manuscript is what was submitted by the author
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