18 research outputs found

    Statement based on the 4th International conference on global food security – December 2020:Challenges for a disruptive research Agenda

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    The 4th Global Food Security conference highlighted four major developments: the shift from food security to food systems; a focus on diets and consumption patterns; the importance of unknown futures and inherent uncertainties and risks; and the central role of multi-level connections between local- and global-oriented research. These shifts highlight the importance for research to contribute to dialogue and collective intelligence through evidence-based brokerage, and to move beyond polarization of debates. These shifts also call for the involvement of scientists in multi-stakeholder arrangements to strengthen innovation and learning at different levels, and for their participation in foresight studies to help navigate plausible futures. Delegates discussed five scientific challenges to be addressed through both research investments and by improving science-policy interfaces. © 202

    Substituting intensive external input use by biodiversity-derived ecosystem functions

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    Transformações da agricultura brasileira e pesquisa agropecuária.

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    A partir dos anos 50, a agricultura brasileira viveu um período de intensa modernização, associada à industrialização e à urbanização do País. Mesmo que o aumento da produção de muitas culturas se vinculasse à conquista de novos espaços, como os cerrados, é notável o fato de o Brasil ter se tornado, nos últimos 20 anos, um dos principais produtores e exportadores de produtos agrícolas do mundo, graças ao aumento da produtividade. Uma grande parte das propriedades agrícolas ficou, no entanto, à margem desse processo de modernização, em particular as situadas nas Regiões Norte e Nordeste. A análise da renda auferida pelas propriedades, com ou sem amortização do capital, mostra que a remuneração do trabalho é extremamente baixa na maioria das propriedades, pondo em jogo sua viabilidade econômica. Por conta dessa situação, a pesquisa agropecuária precisa superar muitos desafios tecnológicos e metodológicos. A história da cooperação entre Brasil e França, nessa área, pode indicar rumos para o futuro.2005Na publicação: Eliseu Alves

    Transformações da agricultura brasileira e pesquisa agropecuária.

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    A partir dos anos 50, a agricultura brasileira viveu um período de intensa modernização, associada à industrialização e à urbanização do País. Mesmo que o aumento da produção de muitas culturas se vinculasse à conquista de novos espaços, como os cerrados, é notável o fato de o Brasil ter se tornado, nos últimos 20 anos, um dos principais produtores e exportadores de produtos agrícolas do mundo, graças ao aumento da produtividade. Uma grande parte das propriedades agrícolas ficou, no entanto, à margem desse processo de modernização, em particular as situadas nas Regiões Norte e Nordeste. A análise da renda auferida pelas propriedades, com ou sem amortização do capital, mostra que a remuneração do trabalho é extremamente baixa na maioria das propriedades, pondo em jogo sua viabilidade econômica. Por conta dessa situação, a pesquisa agropecuária precisa superar muitos desafios tecnológicos e metodológicos. A história da cooperação entre Brasil e França, nessa área, pode indicar rumos para o futuro.Na publicação: Eliseu Alves

    Agroecologically-conducive policies: A review of recent advances and remaining challenges

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    The debate concerning the need for significant transformations towards more nutrition oriented, environmentally sustainable and inclusive food systems has generated increased attention towards agroecology in recent years. Literature on this subject has already demonstrated that transitions to agroecology will be context specific, as countries and regions have distinctive visions for the future of agriculture and food systems, unique starting points, and will therefore define their own transition pathways. This paper assesses how different policies (consumer oriented; producer oriented; market and food environment oriented; macro and trade oriented; and cross-cutting policies) can affect incentives for agroecology. It provides examples of policies and related actions taken by national, regional and city governments that intend to promote one or more agroecological principles. The assessment reveals that, until now, few countries have embarked on a broad set of reforms with sustained commitments. Many of these policies are new, weakly institutionalized and supported by limited budgets, making it difficult to analyze their actual effects. Because of this, there is very little research on how effective they have been in promoting agroecological transitions or the objectives that agroecology aims to achieve. Consequently, the paper’s main recommendation is for research to fill this gap so that future policy formulation and implementation can be better informed by experiences from different countries

    Afrique – Méditerranée – Europe : pour une sécurité et une souveraineté alimentaires durables et partagées

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    Le droit à l'alimentation est reconnu par la charte universelle des droits de l’homme des Nations Unies de 1948. Il s’inscrit aujourd’hui dans le cadre plus précis de l’alimentation durable et de la sécurité alimentaire et nutritionnelle définies par la FAO en 2010 et 2012. Ce droit se trouve implicitement présent dans la plupart des 17 objectifs de développement durable à l’horizon 2030 adoptés par l’Assemblée Générale des Nations Unies fin 2015. Selon le Comité de la sécurité alimentaire mondiale (CSA, 2012) : « La sécurité alimentaire et nutritionnelle existe lorsque tous les êtres humains ont, à tout moment, un accès physique, social et économique à une nourriture en quantité suffisante et de qualité appropriée en termes de variété, de diversité, de teneur en nutriments et de sécurité sanitaire pour satisfaire leurs besoins énergétiques et leurs préférences alimentaires et peuvent ainsi mener une vie saine et active, tout en bénéficiant d’un environnement sanitaire et de services de santé, d’éducation et de soins adéquats.» Si l’on accepte cette définition, une sécurité alimentaire et nutritionnelle durable est loin d’être atteinte avec, selon des estimations récentes, environ 40 % de la population mondiale en situation de malnutrition dont la moitié par déficit et l’autre moitié par excès. Dans la macro-région constituée par la Verticale «AME» (Afrique, Méditerranée, Europe), l’insécurité alimentaire est également préoccupante, à des degrés divers dans les sous-régions considérées
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