16 research outputs found

    Community, Autonomy and Divinity Scale items and coding, English version, 2011: Scale validated in Guerra and Giner-Sorolla (Journal of Cross-Cultural Psychology, 2010)

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    This document presents the scale items and a revised instruction protocol for this scale, intended to measure endorsement of the three factors in Shweder's CAD model of morality

    Adaptação da escala de homofobia implítica e explícita ao contexto brasileiro

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    The great number of aggressive attitudes and discriminatory behavior reported toward homosexuals has been widely discussed. Recent studies have shown that the prejudice has changed, becoming more subtle. However, the researches that try to emphasize this change in relation to the prejudice toward these minority groups are insufficient. Therefore, this study aimed at adapting the Explicit and Implicit Homophobia Scale to the Brazilian context. A sample of 231 university students participated in this research, ages varying from 17 to 55 years old (M = 24.0; SD = 5.38), mostly males (51.5%). They have answered the above-mentioned scale as well as socio-demographic questions. The results of the confirmatory factor analysis corroborated the bi-factorial structure of the instrument. The measure has also presented a satisfactory internal consistency (Cronbach's Alpha = .87).O grande número de atitudes agressivas e comportamentos discriminatórios reportados com relação aos homossexuais tem sido amplamente discutido. Estudos recentes têm mostrado que o preconceito se modificou, tornando-se mais sutil. No entanto, são escassos os estudos que procuram enfatizar essa modificação no que diz respeito ao preconceito frente a estes grupos minoritários. Assim, o objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Homofobia Implícita e Explícita para o contexto brasileiro. Participaram desta pesquisa 231 estudantes universitários, com idade variando de 17 a 55 anos (M = 24,0; DP = 5,38), sendo a maioria (51,5%) do sexo masculino. Estes responderam à escala mencionada e questões sócio-demográficas. Os resultados da análise fatorial confirmatória corroboraram a estrutura bi-fatorial da medida. Conjuntamente, o instrumento apresentou consistência interna (alfa de Cronbach = 0,87), mostrando-se uma medida fidedigna para utilização neste contexto

    An International Study on Psychological Coping During COVID-19: Towards a Meaning-Centered Coping Style

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    Background/Objective This study examined the role of different psychological coping mechanisms in mental and physical health during the initial phases of the COVID-19 crisis with an emphasis on meaning-centered coping. Method A total of 11,227 people from 30 countries across all continents participated in the study and completed measures of psychological distress (depression, stress, and anxiety), loneliness, well-being, and physical health, together with measures of problem-focused and emotion-focused coping, and a measure called the Meaning-centered Coping Scale (MCCS) that was developed in the present study. Validation analyses of the MCCS were performed in all countries, and data were assessed by multilevel modeling (MLM). Results The MCCS showed a robust one-factor structure in 30 countries with good test-retest, concurrent and divergent validity results. MLM analyses showed mixed results regarding emotion and problem-focused coping strategies. However, the MCCS was the strongest positive predictor of physical and mental health among all coping strategies, independently of demographic characteristics and country-level variables. Conclusions The findings suggest that the MCCS is a valid measure to assess meaning-centered coping. The results also call for policies promoting effective coping to mitigate collective suffering during the pandemic

    Sexual liberalism / conservatism: proposal of a multi-factorial measurement / Liberalismo / conservadorismo sexual: proposta de uma medida multi-fatorial

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    This study aims at presenting a multi-factorial measurement of sexual liberalism/conservatism. New items were added to the Sexual Attitudes Questionnaire and two studies were developed. During the first study, the participants answered the Sexual Attitudes Questionnaire, divided in two sub-scales (Self and Other), and demographic questions. The results of the exploratory factor analysis showed a general factor of sexual liberalism/conservatism. In the second study, the participants answered the Sexual Liberalism/Conservatism Questionnaire (SLCQ), the Moral Conservatism Scale, the Moral Traditionalism Scale and demographic questions. By means of a confirmatory factorial analysis, the multi-factorial structure of the SLCQ was confirmed, revealing acceptable indexes of goodness-of-fit. The Cronbach's Alpha found to the second order factors were .88 (Self) and .90 (Other). All factors of liberalism correlated themselves with each other and with the conservatism and traditionalism scales, corroborating the convergent validity of the psychometric instrument, wich proved its adequacy for use in the Brazilian context

    Escala de Contágio Emocional: adaptação ao contexto brasileiro = Emotional Contagion Scale: adaptation to Brazilian context

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    O objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Contágio Emocional para o contexto brasileiro. Especificamente, pretendeu-se (1) conhecer sua estrutura fatorial e consistência interna, (2) testar diferentes modelos teóricos (uni e multifatoriais) e (3) comprovar se as pontuações nos fatores de contágio emocional variam em função do sexo dos participantes. Participaram do estudo 299 pessoas, a maioria do sexo feminino (66%) e estudantes universitários (88,3%), com média de idade de 26,4 anos. Estes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Auto-imagem, Questionário de Constrangimento e Escala de Contágio Emocional, além de cinco perguntas demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação e etnia). A análise de componentes principais indicou ser pertinente uma estrutura unifatorial de contágio emocional, cujas cargas fatoriais variaram de 0,31 a 0,64. Este explicou 25% da variância total, com consistência interna (x) de 0,82. Contudo, quando os modelos teóricos foram comparados, os multifatoriais se revelaram mais adequados, optando-se por aquele com cinco fatores de primeira e dois de segunda ordem, definidos como emoções positivas (x=0,64; amor, x=056; e felicidade, x=0,52) e emoções negativas (x=0,73; medo, x=0,52; raiva, x=0,61; e tristeza, x=0,60, X2(84) = 238,69, p<0,001, X2/g. 1. = 2,84, GFI = 0,90, AGFI = 0,86, RMSEA = 0,079 (IC90% = 0,067-0,090). Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior contágio emocional que os homens, com independência do fator considerado. Conclui-se, portanto, que a Escala de Contágio Emocional apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios, coerentes com aqueles observados pelo autor da versão origina

    Escala de contágio emocional: Adaptação ao contexto brasileiro

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    O objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Contágio Emocional para o contexto brasileiro. Especificamente, pretendeu-se (1) conhecer sua estrutura fatorial e consistência interna, (2) testar diferentes modelos teóricos(uni e multifatoriais) e (3) comprovar se as pontuações nos fatores de contágio emocional variam em função do sexo dos participantes. Participaram do estudo 299 pessoas, a maioria do sexo feminino (66%) e estudantes universitários (88,3%), com média de idade de 26,4 anos. Estes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Auto-imagem, Questionário de Constrangimento e Escala de Contágio Emocional, além de cinco perguntas demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação e etnia). A análise de componentes principais indicou ser pertinente uma estrutura unifatorial de contágio emocional, cujas cargas fatoriais variaram de 0,31 a 0,64. Este explicou 25% da variância total, com consistência interna (α) de 0,82. Contudo, quando os modelos teóricos foram comparados, os multifatoriais se revelaram mais adequados, optando-se por aquele com cinco fatores de primeira e dois de segunda ordem, definidos como emoções positivas (α = 0,64; amor, α = 0,56; e felicidade, α = 0,52) e emoções negativas (α = 0,73; medo, α = 0,52; raiva, α = 0,61; e tristeza, α = 0,60), χ² (84) = 238,69, p < 0,001, χ² / g.l. = 2,84, GFI = 0,90, AGFI = 0,86, RMSEA = 0,079 (IC90% = 0,067-0,090). Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior contágio emocional que os homens, com independência do fator considerado. Conclui-se, portanto, que a Escala de Contágio Emocional apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios, coerentes com aqueles observados pelo autor da versão original. Palavras-chave: Contágio; emoção; afeto; empatia

    Auto-imagem e Sentimento de Constrangimento

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    This study aimed at verifying the correlation between the interdependent and independent self-construals (Singelis, 1994; Markus and Kitayama, 1991) and the feeling of embarrassment according to many social circumstances (Miller, 1992). The sample was constituted of 325 people, mainly female participants (65.7%). The instrument was administered to the general population (third of the sample) and to students; among this group, 87.7% were university students and 12.3% were high school students. They answered the Embarrassability Questionnaire and the Self-Construals Scale. The results indicated that the several dimensions of embarrassability correlated directly to each other, allowing computing a total score. This score correlated itself directly with the interdependent self-construal, and negatively with the independent self-construal. Women, more than men, presented higher scores in all dimensions of embarrassability. These results are discussed based on previous studies about individualist cultures, suggesting that the feeling of embarrassment may be explained by the image of self a person has.O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7%); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes, 87,7% compreendiam estudantes universitários e 12,3% secundaristas. Estes responderam individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesmas

    Auto-imagem e sentimento de constrangimento = Self-construal and embarrassment

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    O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7%); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes, 87,7% compreendiam estudantes universitários e 12,3% secundaristas. Estes respondem individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesma
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