Late onset and early onset aura: the same disorder

Late onset aura (LOA) is usually considered benign but raises diagnostic uncertainties. We compared individuals with LOA (>45 years of age at aura onset) with those of early onset (EOA) in clinical features, vascular risk factors and imaging, in a retrospective study design including patients with migraine aura and age >44 years at first visit. In 77 cases (51 EOA and 26 LOA), no differences were found in gender distribution, family or personal history of migraine without aura, type of aura symptoms or imaging findings. LOA patients’ were more likely to not fulfil all ICHD-II aura criteria and to lack headache. This data suggest that LOA and EOA are overall identical but there are differences in presentation that deserve a better characterization by a prospective study

Alfabetização baseada na ciência: manual do curso ABC

O presente manual faz parte do projeto ABC – Alfabetização Baseada na Ciência, fruto de um Acordo de Cooperação Internacional celebrado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), o Instituto Politécnico do Porto (IPP) e a Universidade Aberta de Portugal (UAb). Essa importante parceria tem o objetivo de contribuir para a formação continuada dos profissionais da educação brasileiros que atuam na área de alfabetização, somando-se aos vários esforços que têm sido envidados pelo Ministério da Educação (MEC) para elevar a qualidade dos processos de alfabetização no Brasil e, consequentemente, os seus resultados. A formação de professores tem sido um dos pilares da Política Nacional de Alfabetização (PNA), instituída pelo MEC por meio do Decreto 9.765/19, a qual destaca entre seus princípios a fundamentação de programas e ações em evidências provenientes das ciências cognitivas, bem como a adoção de referenciais de políticas públicas exitosas, nacionais e estrangeiras, baseadas em evidências científicas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Genetic Diagnosis of Neurofibromatosis Type 2.

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Differential contributions of inferior frontal gyrus subregions to sentence processing guided by intonation

Auditory sentence comprehension involves processing content (semantics), grammar (syntax), and intonation (prosody). The left inferior frontal gyrus (IFG) is involved in sentence comprehension guided by these different cues, with neuroimaging studies preferentially locating syntactic and semantic processing in separate IFG subregions. However, this regional specialisation has not been confirmed with a neurostimulation method. Consequently, the causal role of such a specialisation remains unclear. This study probed the role of the posterior IFG (pIFG) for syntactic processing and the anterior IFG (aIFG) for semantic processing with repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) in a task that required the interpretation of the sentence’s prosodic realisation. Healthy participants performed a sentence completion task with syntactic and semantic decisions, while receiving 10 Hz rTMS over either left aIFG, pIFG, or vertex (control). Initial behavioural analyses showed an inhibitory effect on accuracy without task-specificity. However, electrical field simulations revealed differential effects for both subregions. In the aIFG, stronger stimulation led to slower semantic processing, with no effect of pIFG stimulation. In contrast, we found a facilitatory effect on syntactic processing in both aIFG and pIFG, where higher stimulation strength was related to faster responses. Our results provide first evidence for the functional relevance of left aIFG in semantic processing guided by intonation. The stimulation effect on syntactic responses emphasises the importance of the IFG for syntax processing, without supporting the hypothesis of a pIFG-specific involvement. Together, the results support the notion of functionally specialised IFG subregions for diverse but fundamental cues for language processing

Ensino da leitura e da escrita baseado em evidências

O que é que as ciências sabem sobre o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita em português? Esta foi a pergunta que os editores do manual Ensino da Leitura e da Escrita Baseado em Evidências colocaram a mais de 30 especialistas investigadores. Esta publicação sintetiza as noções fundamentais sobre a alfabetização que um professor alfabetizador moderno deve conhecer; foca a literacia emergente, isto é, aquilo que as crianças podem descobrir sobre a escrita e a leitura antes de chegarem à escola; e discute as dificuldades e as perturbações na aprendizagem da leitura e da escrita. Este manual é, por isso, uma fonte importante de atualização científica para os professores que ensinam a ler e a escrever, os professores do 1º ciclo, e para quem prepara essa aprendizagem, os educadores de infância. É também apropriado para estudantes do Ensino Superior, futuros professores, porque os coloca em contacto com um conjunto de descobertas científicas e conhecimento importantes para uma prática pedagógica fundamentada, destaca a relevância do conhecimento empírico e da sua permanente atualização e, através das sugestões pedagógicas e propostas de atividades, faz a ponte para o dia a dia na sala de aula.info:eu-repo/semantics/publishedVersio