291 research outputs found
Spectroscopic and Thermooxidative Analysis of Organic Okra Oil and Seeds from Abelmoschus esculentus
With changes in human consumption from animal fats to vegetable oils, the search for seed types, often from unconventional vegetable sources has grown. Research on the chemical composition of both seed and oil for Brazilian Okra in South America is still incipient. In this study, flour and oil from organic Okra seeds (Abelmoschus esculentus L Moench), grown in northeastern Brazil were analyzed. Similar to Okra varieties from the Middle East and Central America, Brazilian Okra has significant amounts of protein (22.14%), lipids (14.01%), and high amounts of unsaturated lipids (66.32%), especially the oleic (20.38%) and linoleic acids (44.48%). Oil analysis through PDSC revealed an oxidation temperature of 175.2°C, which in combination with low amounts of peroxide, demonstrates its resistance to oxidation and favors its use for human consumption
Diagnóstico e manejo terapêutico da pancreatite aguda: uma visão abrangente
A pancreatite aguda é uma afecção inflamatória do pâncreas que resulta da ativação prematura das enzimas pancreáticas dentro do órgão, levando a danos teciduais e inflamação localizada. Sua etiologia engloba uma variedade de causas, incluindo cálculos biliares, abuso de álcool, trauma abdominal, medicamentos tolerantes e mutações genéticas. A doença manifesta-se clinicamente por sintomas como dor abdominal intensa e náuseas, podendo progredir para complicações sistêmicas graves. O diagnóstico é comprovado por meio da avaliação clínica, exames laboratoriais e de imagem, com a tomografia abdominal computadorizada desempenhando um papel crucial para classificação e conduta. O tratamento da pancreatite aguda consiste principalmente em medidas de suporte. Inclui a reanimação volêmica precoce, a administração adequada de analgésicos para o alívio da dor e a oferta de suporte nutricional. O uso de opioides parenterais, como hidromorfona, é comumente empregado, dado a preferência em relação à morfina devido ao seu potencial de aumentar a pressão no esfíncter da ampola hepatopancreática. A nutrição enteral precoce é recomendada, uma vez que se associa a uma menor taxa de complicações em comparação com a nutrição tardia ou o jejum. Em casos graves e complicações, como complicações extra-pancreáticas e necrose infectada, são necessários cuidados intensivos, com internação em unidade de terapia intensiva. A prevenção e o tratamento adequado das causas subjacentes da pancreatite aguda são fundamentais para evitar recorrências e complicações futuras. A terapêutica deve ser individualizada, considerando a gravidade da doença e a resposta do paciente. O diagnóstico precoce e o manejo adequado da pancreatite aguda desempenham um papel crucial na redução da morbidade e da mortalidade associada a essa condição clínica
Singularidades da obesidade e síndrome metabólica
A Síndrome Metabólica (SM) é uma condição clínica que é caracterizada pela presença de vários fatores de risco para doenças cardiovasculares, diabetes e outras patologias metabólicas. Os critérios para diagnóstico da SM incluem hipertensão arterial, níveis elevados de triglicérides, níveis reduzidos de HDL, hiperglicemia e aumento da circunferência abdominal. É comum que a obesidade esteja associada à SM, uma vez que a obesidade abdominal é considerada um dos critérios para o diagnóstico desta síndrome. A SM e a obesidade são problemas graves de saúde pública, pois estão relacionadas a um aumento no risco de desenvolver doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, acidente vascular cerebral e alguns tipos de câncer, além de comprometerem a qualidade de vida e a expectativa de vida. O tratamento da SM e da obesidade envolve, em geral, mudanças no estilo de vida, como uma alimentação saudável, atividade física regular e controle de peso. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento médico, incluindo medicação para controlar os fatores de risco individualmente. Em conclusão, a SM e a obesidade são graves problemas de saúde que precisam ser prevenidos e tratados adequadamente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir complicações graves e preservar a saúde a longo prazo. É crucial que os profissionais de saúde trabalhem em conjunto com os pacientes para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e tratamento para combater essas condições
Desvendando a complexidade da doença de Cushing: uma revisão abrangente dos aspectos clínicos, fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticos
A doença de Cushing (DC) é uma desordem endócrina que resulta do excesso crônico de cortisol no organismo. A principal causa dessa condição é a presença de tumores hipofisários corticotróficos, os quais produzem em excesso o hormônio adrenocorticotrófico e desencadeiam a hipersecreção de cortisol pelas glândulas adrenais. Esse desequilíbrio hormonal provoca uma série de sintomas clínicos variados, incluindo obesidade central, hipertensão arterial, fraqueza muscular, fragilidade óssea e distúrbios emocionais. Para diagnosticar a doença de Cushing, são realizados exames clínicos, laboratoriais e de imagem. Através dessas avaliações, é possível detectar os níveis elevados de cortisol no organismo e identificar a origem do problema, seja nos tumores hipofisários ou em outras regiões. O tratamento da DC geralmente envolve a remoção cirúrgica do tumor hipofisário responsável pelo distúrbio hormonal. No entanto, em alguns casos, pode ser necessária a utilização de outras opções terapêuticas, como medicamentos para inibir a produção de cortisol ou radioterapia para destruir as células tumorais. Avanços na compreensão genética da doença e a identificação de novos marcadores moleculares têm o potencial de aprimorar o diagnóstico e possibilitar terapias mais direcionadas aos pacientes. Essas descobertas podem resultar em tratamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais, visando melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados pela DC. Apesar dos avanços, ainda existem desafios a serem superados no diagnóstico precoce e no manejo eficaz da doença de Cushing. Além disso, a busca por terapias mais efetivas e menos invasivas continua sendo uma meta importante para melhorar a vida dos pacientes e minimizar os impactos da doença
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS TAXAS DE INTERNAÇÃO POR DOENÇAS CEREBROVASCULARES NO ESTADO E MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2021
Cerebrovascular Diseases were responsible for the third leading cause of mortality in Brazil in 2021, behind only COVID-19 and cardiovascular diseases, generating high costs for the health system and loss of quality of life for the population. The objective of the present study was to describe, in a quantitative and qualitative way, the hospitalization rates for cerebrovascular diseases in the State and municipality of Rio de Janeiro, in the year 2021. The methodology used was an observational, cross-sectional design, with data collected from the Hospital Information System of the Unified Health System (SIH-SUS) and the State Health Department of Rio de Janeiro, with data referring to the months of January to December 2021. A total of 101.4 hospitalizations for Cerebrovascular Diseases by gender per 100,000 inhabitants in the state, while the municipality of Rio de Janeiro had a total of 74.7 hospitalizations per 100,000 inhabitants. When the analysis was carried out by age groups, a growth profile was observed as the age group became older, with 685.2 hospitalizations per 100,000, in the age group of 80 years or more, in the State, and 391.6 hospitalizations per 100,000, in the same previous age group, in the municipality. Cerebrovascular diseases have high morbidity and mortality. Analyzing the hospitalization profile for this specific cause helps in the creation of public health policies aimed at reducing its effects on the population.Las Enfermedades Cerebrovasculares fueron responsables de la tercera causa de mortalidad en Brasil en 2021, solo detrás de la COVID-19 y las enfermedades cardiovasculares, generando altos costos para el sistema de salud y pérdida de calidad de vida para la población. El objetivo del presente estudio fue describir, de forma cuantitativa y cualitativa, las tasas de hospitalización por enfermedades cerebrovasculares en el Estado y municipio de Rio de Janeiro, en el año 2021. La metodología utilizada fue un diseño observacional, transversal, con datos recopilados del Sistema de Información Hospitalaria del Sistema Único de Salud (SIH-SUS) y de la Secretaría de Estado de Salud de Rio de Janeiro, con datos referentes a los meses de enero a diciembre de 2021. Un total de 101,4 hospitalizaciones por Enfermedades Cerebrovasculares por género por 100.000 habitantes en el estado, mientras que el municipio de Río de Janeiro tuvo un total de 74,7 hospitalizaciones por 100.000 habitantes. Cuando el análisis se realizó por grupos de edad, se observó un perfil de crecimiento a medida que se envejecía el grupo de edad, con 685,2 hospitalizaciones por 100.000, en el grupo de edad de 80 años y más, en el Estado, y 391,6 hospitalizaciones por 100.000, en el mismo grupo de edad anterior, en el municipio. Las enfermedades cerebrovasculares tienen una alta morbimortalidad. Analizar el perfil de hospitalización por esta causa específica ayuda en la creación de políticas públicas de salud dirigidas a reducir sus efectos en la población.As Doenças Cerebrovasculares foram responsáveis pela terceira maior causa de mortalidade no Brasil em 2021, atrás somente de COVID-19 e doenças cardiovasculares, gerando altos custos para o sistema de saúde e perda de qualidade de vida para a população. O objetivo do presente trabalho foi descrever, de forma quantitativa e qualitativa, as taxas de internação por doenças cerebrovasculares no Estado e município do Rio de Janeiro, no ano de 2021. A metodologia utilizada se tratou de um desenho de natureza observacional, do tipo transversal, com dados coletados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, com dados referentes aos meses de janeiro a dezembro de 2021. Foi encontrado um total de 101,4 internações por Doenças Cerebrovasculares por sexo a cada 100 mil habitantes no estado, enquanto o município do Rio de Janeiro apresentou um total de 74,7 internações a cada 100 mil habitantes. Quando a análise foi por grupos de faixas etárias, observou-se um perfil de crescimento à medida que a faixa etária se tornava mais elevada, com 685,2 internações a cada 100 mil, na faixa de 80 anos ou mais, no Estado, e 391,6 internações a cada 100 mil, na mesma faixa etária anterior, no município. As doenças cerebrovasculares apresentam alta morbimortalidade. Analisar o perfil de internação por essa causa específica auxilia na criação de políticas públicas de saúde voltadas para a redução dos seus efeitos na população.As Doenças Cerebrovasculares foram responsáveis pela terceira maior causa de mortalidade no Brasil em 2021, atrás somente de COVID-19 e doenças cardiovasculares, gerando altos custos para o sistema de saúde e perda de qualidade de vida para a população. O objetivo do presente trabalho foi descrever, de forma quantitativa e qualitativa, as taxas de internação por doenças cerebrovasculares no Estado e município do Rio de Janeiro, no ano de 2021. A metodologia utilizada se tratou de um desenho de natureza observacional, do tipo transversal, com dados coletados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, com dados referentes aos meses de janeiro a dezembro de 2021. Foi encontrado um total de 101,4 internações por Doenças Cerebrovasculares por sexo a cada 100 mil habitantes no estado, enquanto o município do Rio de Janeiro apresentou um total de 74,7 internações a cada 100 mil habitantes. Quando a análise foi por grupos de faixas etárias, observou-se um perfil de crescimento à medida que a faixa etária se tornava mais elevada, com 685,2 internações a cada 100 mil, na faixa de 80 anos ou mais, no Estado, e 391,6 internações a cada 100 mil, na mesma faixa etária anterior, no município. As doenças cerebrovasculares apresentam alta morbimortalidade. Analisar o perfil de internação por essa causa específica auxilia na criação de políticas públicas de saúde voltadas para a redução dos seus efeitos na população
Multidifferential study of identified charged hadron distributions in -tagged jets in proton-proton collisions at 13 TeV
Jet fragmentation functions are measured for the first time in proton-proton
collisions for charged pions, kaons, and protons within jets recoiling against
a boson. The charged-hadron distributions are studied longitudinally and
transversely to the jet direction for jets with transverse momentum 20 GeV and in the pseudorapidity range . The
data sample was collected with the LHCb experiment at a center-of-mass energy
of 13 TeV, corresponding to an integrated luminosity of 1.64 fb. Triple
differential distributions as a function of the hadron longitudinal momentum
fraction, hadron transverse momentum, and jet transverse momentum are also
measured for the first time. This helps constrain transverse-momentum-dependent
fragmentation functions. Differences in the shapes and magnitudes of the
measured distributions for the different hadron species provide insights into
the hadronization process for jets predominantly initiated by light quarks.Comment: All figures and tables, along with machine-readable versions and any
supplementary material and additional information, are available at
https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-013.html (LHCb
public pages
Study of the decay
The decay is studied
in proton-proton collisions at a center-of-mass energy of TeV
using data corresponding to an integrated luminosity of 5
collected by the LHCb experiment. In the system, the
state observed at the BaBar and Belle experiments is
resolved into two narrower states, and ,
whose masses and widths are measured to be where the first uncertainties are statistical and the second
systematic. The results are consistent with a previous LHCb measurement using a
prompt sample. Evidence of a new
state is found with a local significance of , whose mass and width
are measured to be and , respectively. In addition, evidence of a new decay mode
is found with a significance of
. The relative branching fraction of with respect to the
decay is measured to be , where the first
uncertainty is statistical, the second systematic and the third originates from
the branching fractions of charm hadron decays.Comment: All figures and tables, along with any supplementary material and
additional information, are available at
https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-028.html (LHCb
public pages
Measurement of the ratios of branching fractions and
The ratios of branching fractions
and are measured, assuming isospin symmetry, using a
sample of proton-proton collision data corresponding to 3.0 fb of
integrated luminosity recorded by the LHCb experiment during 2011 and 2012. The
tau lepton is identified in the decay mode
. The measured values are
and
, where the first uncertainty is
statistical and the second is systematic. The correlation between these
measurements is . Results are consistent with the current average
of these quantities and are at a combined 1.9 standard deviations from the
predictions based on lepton flavor universality in the Standard Model.Comment: All figures and tables, along with any supplementary material and
additional information, are available at
https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-039.html (LHCb
public pages
Subclinical Ventricular Dysfunction Detected by Speckle Tracking Two Years after Use of Anthracycline
Background: Heart failure is a severe complication associated with doxorubicin (DOX) use. Strain, assessed by two-dimensional speckle tracking (2D-STE), has been shown to be useful in identifying subclinical ventricular dysfunction. Objectives: a) To investigate the role of strain in the identification of subclinical ventricular dysfunction in patients who used DOX; b) to investigate determinants of strain response in these patients. Methods: Cross-sectional study with 81 participants: 40 patients who used DOX ±2 years before the study and 41 controls. All participants had left ventricular ejection fraction (LVEF) ≥55%. Total dose of DOX was 396mg (242mg/ms2). The systolic function of the LV was evaluated by LVEF (Simpson), as well as by longitudinal (εLL), circumferential (εCC), and radial (εRR) strains. Multivariate linear regression (MLR) analysis was performed using εLL (model 1) and εCC (model 2) as dependent variables. Results: Systolic and diastolic blood pressure values were higher in the control group (p < 0.05). εLL was lower in the DOX group (-12.4 ±2.6%) versus controls (-13.4 ± 1.7%; p = 0.044). The same occurred with εCC: -12.1 ± 2.7% (DOX) versus -16.7 ± 3.6% (controls; p < 0.001). The S’ wave was shorter in the DOX group (p = 0.035). On MLR, DOX was an independent predictor of reduced εCC (B = -4.429, p < 0.001). DOX (B = -1.289, p = 0.012) and age (B = -0.057, p = 0.029) were independent markers of reduced εLL. Conclusion: a) εLL, εCC and the S’ wave are reduced in patients who used DOX ±2 years prior to the study despite normal LVEF, suggesting the presence of subclinical ventricular dysfunction; b) DOX was an independent predictor of reduced εCC; c) prior use of DOX and age were independent markers of reduced εLL
- …