25 research outputs found

    Monitoramento de conformidades na identificação do paciente em unidades de internação hospitalar / Compliance monitoring in patient identification in hospital admission units

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    A identificação do paciente é reconhecida como o alicerce da segurança, a falta de processos de padronização de identificação nos serviços de saúde, contribui ainda mais para que se decorram as falhas. A identificação pode ser feita por meio de pulseira, placas assistenciais beira leito, prontuário do paciente, etiquetas e a participação ativa dele e do familiar durante a confirmação da sua identidade. A pesquisa teve como objetivo relatar a experiência vivenciada por acadêmicas de enfermagem frente ao monitoramento de conformidades relacionadas à identificação de pacientes hospitalizados. Trata-se de um relato de experiência das acadêmicas do 10º semestre do curso de graduação de enfermagem, que descreve aspectos vivenciados no estágio supervisionado hospitalar dos meses de agosto e setembro de 2019. Alguns profissionais veem a presença do núcleo de segurança do paciente como uma ameaça ao seu trabalho. Identificam-se algumas inconformidades na assistência prestada dos profissionais como não confirmação do nome completo e a data de nascimento do paciente, tanto na hora de administrar medicações ou na hora das visitas de enfermagem, nas placas assistenciais na beira do leito percebe-se a falta de algumas informações. Percebe-se que ainda há muita resistência e desinteresse por parte dos profissionais da saúde. Dessa forma almeja-se introduzir a cultura de segurança e investir em estratégias como capacitação e atualização da equipe de enfermagem sobre a importância das metas segurança do paciente e dos processos inerentes à identificação correta e a utilização dos indicadores assistências

    Meu filho é um deficiente: e agora?

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Jornalismo.Vídeo com caráter educativo que auxilia e orienta os pais que têm filhos com alguma deficiência menta

    Análise da Eficácia da Coisa Julgada sobre Sentenças Fundamentadas em Norma Posteriormente Declarada Inconstitucional. Doi: 10.5020/2317-2150.2014.v19n2p513

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    Neste artigo, analisam-se os aspectos atinentes à manutenção de sentenças (à continuidade da produção de seus efeitos) cuja fundamentação tenha sido posteriormente declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, demonstrando que a coisa julgada, em que pese sua previsão constitucional, não tem o condão de manter inalterada uma decisão em contrariedade às normas previstas na Carta Maior e/ou ao posicionamento do guardião desta – o STF. Nesse caminho, verificar-se-á a força da Constituição como norma hierarquicamente superior, de modo a balizar a interpretação de todas as demais normas componentes do ordenamento jurídico, bem como a necessária submissão dos atos do Judiciário ao controle de constitucionalidade, verificando a possibilidade de afastamento da res judicata quando a segurança que visa assegurar se dá sobre sentença que se torna inconstitucional após o seu trânsito em julgado

    Fatores de previsão de hipotensão arterial precoce em anestesia subaracnóidea

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A identificação de fatores de previsão de hipotensão arterial durante bloqueios subaracnóideos pode interferir na escolha da técnica ou na utilização de medidas preventivas. Este estudo avaliou fatores pré-anestésicos como previsores independentes de hipotensão arterial durante bloqueio subaracnóideo. MÉTODO: Foram estudados 76 pacientes de ambos os sexos, submetidos à anestesia subaracnóidea com bupivacaína 0,5% hiperbárica. Foram coletados: idade, sexo, peso, altura, índice de massa corporal, história de hipertensão arterial, uso de drogas anti-hipertensivas, medicação pré-anestésica, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) no braço e no tornozelo, freqüência cardíaca (FC), pressão de pulso arterial, índice de sobrecarga vascular, índice tornozelo/braço de PAS, doses de bupivacaína, nível superior do bloqueio sensitivo, e a menor PAS, medida a intervalos de 2,5 minutos até o vigésimo minuto. Oxigênio a 3 L.min-1 foi administrado, segundo sorteio. Hipotensão arterial foi definida como redução da PAS a valores inferiores a 80% do nível pré-anestésico ou PAS menor que 90 mmHg. Foi utilizada regressão logística para identificar as variáveis associadas com a ocorrência de hipotensão arterial. RESULTADOS: Foram fatores de previsão de hipotensão arterial: idade maior que 45 anos, sexo feminino e nível superior do bloqueio sensitivo acima de T7. CONCLUSÕES: Foram identificados fatores de previsão independentes de redução tensional sistólica acima de 20% dos valores pré-anestésicos: a idade acima de 45 anos, o sexo feminino e o nível superior do bloqueio sensitivo acima de T7
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