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    CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE BAGAÇO DE UVA MICELIADO PELO FUNGO Pleurotus sajor-caju

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    O avanço da tecnologia aliado ao aumento das exigências dos consumidores vem incentivando as empresas produtoras de alimentos a aprimorarem seus processos e seus produtos visando à diminuição da geração de resíduos que podem contaminar o meio ambiente ou mesmo a reutilização destes. A reutilização, por exemplo, do bagaço de uva que é um subproduto presente em grande quantidade na região do alto vale do rio do peixe possibilita valorização deste subproduto, diminuição de agressões ao meio ambiente além de se apresentar como uma fonte de renda para outras indústrias. Portanto o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a capacidade antioxidante de extratos de bagaço de uva da cultivar Cabernet sauvignon miceliado e não miceliado pelo fungo Pleurotus sajor-caju. O bagaço de uva foi coletado em vinícolas da região na safra 2010-2011, teve o pH neutralizado e foi seco em estufa a 60ºC por aproximadamente 15 h para assim ser armazenado. A miceliação foi realizada segundo metodologia JUN CAO e o bagaço foi seco e armazenado para a realização das análises. Foram realizadas análises de capacidade antioxidante pelos métodos de oxidação em óleo de soja, sistema β-caroteno/Ác. Linoléico e seqüestro de radical livre DPPH. Os resultados apontaram para diminuição da capacidade antioxidante, na maioria dos casos, após o processo de miceliação. De forma geral estes resultados são positivos, pois mostram que o bagaço de uva pode ser utilizado na alimentação animal ou até mesmo na alimentação humana mesmo após o cultivo de cogumelos

    AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE BAGAÇO DE UVA MICELIADO E NÃO MICELIADO PELO FUNGO PLEUROTUS SAJOR-CAJU EM ÓLEO DE SOJA

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    TESTE DE DESENVOLVIMENTO DE BIORREATORES EM PEQUENA ESCALA

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    O desenvolvimento de um protótipo de baixo custo com um sistema automatizado sendo utilizado para a captura de dados de um processo fermentativo é de grande importância para as microempresas desse ramo que estão entrando no mercado atual. A certeza de uma melhor qualidade do produto final é indispensável, pois permite informar o ponto em que se encontra a fermentação. O principal objetivo do trabalho foi realizar testes com o protótipo desenvolvido por meio da plataforma Arduino, verificando por intermédio de sensores se ele era capaz de coletar informações de fermentação, como a temperatura, gravar esses registros em uma mídia, na data e na hora em que foram coletados, e transferir esses dados para um computador, para que possam ser analisados. Foram realizados alguns testes caseiros e em laboratório. O aparelho funcionou de forma adequada, mostrando com detalhes as temperaturas da fermentação e gravando-as de forma coerente. Após a realização dos testes, os resultados foram transformados em gráficos, facilitando a visualização dos resultados. Depois de analisar os gráficos, constatou-se que os registros de temperatura gravados pelo protótipo confirmam o que ocorre em um processo fermentativo, que seria a variância da temperatura com seus momentos de queda e pico, e após um determinado período, a estabilização da temperatura. O desenvolvimento de protótipos para a análise da fermentação pode, no futuro, encontrar uma tecnologia que possa ser aplicada em grandes fermentadores em uma maior produção a um custo mais acessível

    GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS DA UNOESC: LEVANTAMENTO E PROPOSIÇÃO DE DESTINAÇÃO

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    As atividades industriais são as principais fontes geradoras de resíduos, sendo eles sólidos, líquidos e gasosos, mas além destas, outras vêm despertando atenção, as Instituições de Ensino (IES), cujos volumes de resíduos gerados são consideravelmente inferiores às grandes indústrias, porém, com características específicas, como é o caso dos resíduos químicos gerados nos laboratórios de ensino, pesquisa e extensão. Mediante essa situação, a presente pesquisa buscou elaborar um levantamento dos resíduos químicos gerados na Universidade do Oeste de Santa Catarina. A primeira etapa do trabalho consistiu em visitas aos Campi da Unoesc, localizados em Joaçaba, Videira, Xanxerê e São Miguel do Oeste, os quais foram selecionados por possuírem uma gama de cursos que utilizam laboratórios e por apresentarem maior estrutura. Em entrevistas in loco com os coordenadores e técnicos dos laboratórios, foram coletadas informações e dados, como números de laboratórios que geram resíduos químicos; volume de resíduos químicos gerados na instituição; principais reagentes utilizados nas atividades laboratoriais; local de armazenamento dos reagentes; formas de tratamento e destinação dos resíduos químicos. A partir desses dados, buscou-se propor um plano de gerenciamento de resíduos químicos, com medidas preventivas, e de controle de disposição dos resíduos químicos gerados na instituição, especialmente para os campi que até o presente momento não realizam práticas para a disposição adequada dos resíduos químicos.Palavras-chave: Resíduos químicos. Instituição de ensino. Gerenciamento

    UTILIZAÇÃO E REAPROVEITAMENTO DE FRUTOS DE PÊSSEGO, CONSIDERADOS COMO DESCARTE NO COMÉRCIO IN-NATURA, PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM DESTILADO

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    O pêssego (Prunus Pérsica) é um fruto que atualmente é consumido in natura e tem sabor, aspecto e coloração agradável, sendo sua coloração e forma um dos pontos mais fortes no mercado consumidor. Na região do Meio Oeste de Santa Catarina a atividade predominante é a produção de frutas de caroço, sendo o pêssego uma das culturas mais plantadas por pequenos agricultores, muitas vezes, fazendo com que a maior fonte de renda venha a partir dessa cultivar. O fruto tem, na maioria das vezes, o seu destino para o comércio in natura e com maior importação nas regiões Sudeste e Nordeste. Com o passar do tempo, o preço e as intempéries vêm atrapalhando a produção desse fruto, fazendo com que sejam danificados e os produtores acabem levando prejuízo ou parando com a atividade. O projeto utilizou frutos danificados das variedades Chimarrita e Planalto na formulação de um fermentado base para a destilação, tendo como produto final um destilado Brandy (graduação alcoólica entre 30 a 58º). Primeiro efetuou-se a lavagem dos frutos tirando as sujidades, depois se fez a moagem e a sulfitagem, a correção do brixº com sacarose, a formulação do pé de cuba, e a fermentação (Erlemeyer 6 Litros). Após a fermentação foram realizadas análises de pH, Densidade, Grau Babo e Graduação alcoólica, e logo após foi feita a destilação. O destilado foi colocado em garrafas de vidro com chips de carvalho para envelhecimento (“sabor e odores mais suaves”), foram realizados testes de graduação alcoólica, acidez volátil em ácido acético, álcoois superiores, cobre, ésteres em acetato de etila, aldeídos em aldeídos acéticos e álcool metílico. Os testes feitos com o destilado obtiveram limites aceitáveis, conforme comparados aos padrões exigidos pelo Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento (MAPA). O rendimento de destilado foi de 12,5% do volume total do fermentado base. A análise sensorial teve aprovação de 70,5% dos consumidores e mostrou-se satisfatório para os quesitos, como aspectos visuais, aroma, sabor e impacto global.Palavras chaves: Pêssego. Brandy. Alambique

    ESTUDO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E DOS COMPOSTOS FENÓLICOS ENTRE A FARINHA DO BAGAÇO DE UVA CABERNET SAUVIGNON NÃO MICELIADO E MICELIADO PELO FUNGO PLEUROTUS SAJOR-CAJU

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    O consumo de frutas e derivados tem aumentado expressivamente com o avanço de pesquisas que comprovam os seus benefícios à saúde humana. O avanço da tecnología, aliado ao aumento das exigências dos consumidores, incentiva as empresas produtoras de alimentos a aprimorarem seus processos e seus productos, visando à diminuição na geração de resíduos que podem contaminar o meio ambiente ou mesmo a reutilização destes. Tipicamente, a região do Meio Oeste de Santa Catarina é grande produtora de uvas e vinhos e, consequentemente, a quantidade de bagaço, resíduo gerado nesse processo, também é grande. Portanto, o objetivo deste estudo foi cultivar cogumelos da espécie Pleurotus sajor-caju em bagaço de uva da cultivar Cabernet sauvignom e posteriormente analisar o bagaço miceliado quanto ao seus aspectos físico-químicos e compará-lo com o bagaço sem miceliação, para pesquisa de propriedades físico-químicas mantidas, incrementadas ou diminuídas, visando encontrar possibilidades de uso para esse subproduto. O bagaço de uva foi coletado em vinícolas da região na safra 2009-2010, teve pH neutralizado e foi seco em estufa a 60 ºC por aproximadamente 15 horas para assim ser armazenado. A miceliação foi realizada segundo metodologia Jun-Cao e o bagaço e os cogumelos foram secos e armazenados para a realização das análises. Foram realizadas análises de umidade, cinzas, lipídios, proteínas, fibras e teor de polifenóis. Os resultados apontaram aumento nos conteúdos de proteínas, lipídios e fibras após a miceliação e uma redução no conteúdo de cinzas e carboidratos. Neste trabalho, constatou-se que a maior extração de compostos fenólicos ocorre com o solvente etanol:água 1:1, visto que o bagaço que apresentou o maior teor de polifenóis foi o não miceliado. De forma geral, esses resultados são bons, pois mostram que o bagaço de uva pode ser utilizado na alimentação animal ou até na alimentação humana, mesmo após o cultivo de cogumelos.Palavras-chave: Pleurotus sajor-caju. Uva. Miceliação

    Influência da luz na produção do cogumelo hiboukitake em bagaço de uva

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    A busca de novos substratos para o cultivo de cogumelos e o aproveitamento de resíduos agroindustriais levaram ao desenvolvimento do cultivo de Hiboukitake (Pleurotus sajor-caju) por fermentação em estado sólido em bagaço de uva Isabel proveniente da indústria de sucos e vinhos. Nesse contexto teve-se como objetivo o estabelecimento das condições de cultivo nesse substrato avaliando-se a influência da luz sobre o inoculante e sobre o sistema de cultivo em sacos. Foram avaliadas diferentes condições de iluminação, sendo quatro tratamentos resultantes da combinação das condições de iluminação e escuro entre o inoculante e o saco de cultivo. Os resultados demonstraram uma tendência ao aumento do rendimento biológico para os sacos cultivados em ausência de luz cujo inoculante esteve exposto à iluminação. Os cultivos conduzidos com iluminação frutificaram precocemente com perda no rendimento e sem a total miceliação do substrato. O cultivo do cogumelo Pleurotus sajor-caju é bastante viável no bagaço da uva Isabel e pode ser uma ótima alternativa para o aproveitamento dos resíduos da indústria de sucos e vinhos sendo a luz um fator determinante no rendimento dos cogumelos.Palavras-chave: Pleurotus sajor-caju. Produtividade. Cogumelos Ostra
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