18 research outputs found

    Assessment of Cardiorespiratory Fitness without Exercise in Elderly Men with Chronic Cardiovascular and Metabolic Diseases

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    Low cardiorespiratory (CRF) is associated with health problems in elderly people, especially cardiovascular and metabolic disease. However, physical limitations in this population frequently preclude the application of aerobic tests. We developed a model to estimate CRF without aerobic testing in older men with chronic cardiovascular and metabolic diseases. Subjects aged from 60 to 91 years were randomly assigned into validation (n = 67) and cross-validation (n = 29) groups. A hierarchical linear regression model included age, self-reported fitness, and handgrip strength normalized to body weight (R2 = 0.79; SEE = 1.1 METs). The PRESS (predicted residual sum of squares) statistics revealed minimal shrinkage in relation to the original model and that predicted by the model and actual CRF correlated well in the cross-validation group (r = 0.85). The area under curve (AUC) values suggested a good accuracy of the model to detect disability in the validation (0.876, 95% CI: 0.793–0.959) and cross-validation groups (0.826, 95% CI: 0.677–0.975). Our findings suggest that CRF can be reliably estimated without exercise test in unhealthy elderly men

    INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL ENTRE PESSOAS DE MEIA - IDADE E IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de insatisfação com a imagem corporal em dois grupos de idosas praticantes de atividade física. Participaram do estudo 12 integrantes de um grupo de ginástica para a terceira idade e 16 integrantes da UNATI de uma universidade privada. Utilizou-se um questionário que continha o Body Shape Questionnaire, a Escala de Silhuetas e perguntas sobre algumas outras características. A prevalência de insatisfação com a imagem corporal foi de 25,0%, houve significância estatística (p < 0,05) entre a insatisfação corporal com as variáveis: nível educacional, IMCs “atual” e “desejado”, uso de cigarro e silhueta atual. Além disso, a amostra apresentou, em conjunto, o desejo de reduzir o peso corporal, elevar a estatura e consequentemente reduzir o IMC. Aquelas consideradas mais magras não desejavam diminuir o peso, todavia daquelas que se consideravam “normais”, metade gostaria de modificar o corpo. Conclui-se que parece haver uma maior insatisfação corporal naquelas mais escolarizadas e o desejo de modificar a forma física pode estar associado à predominância de um modelo biomédico hegemônico que tende a estigmatizar o corpo velho e supervalorizar o corpo jovem e magro.

    INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL ENTRE PESSOAS DE MEIA - IDADE E IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de insatisfação com a imagem corporal em dois grupos de idosas praticantes de atividade física. Participaram do estudo 12 integrantes de um grupo de ginástica para a terceira idade e 16 integrantes da UNATI de uma universidade privada. Utilizou-se um questionário que continha o Body Shape Questionnaire, a Escala de Silhuetas e perguntas sobre algumas outras características. A prevalência de insatisfação com a imagem corporal foi de 25,0%, houve significância estatística (p < 0,05) entre a insatisfação corporal com as variáveis: nível educacional, IMCs “atual” e “desejado”, uso de cigarro e silhueta atual. Além disso, a amostra apresentou, em conjunto, o desejo de reduzir o peso corporal, elevar a estatura e consequentemente reduzir o IMC. Aquelas consideradas mais magras não desejavam diminuir o peso, todavia daquelas que se consideravam “normais”, metade gostaria de modificar o corpo. Conclui-se que parece haver uma maior insatisfação corporal naquelas mais escolarizadas e o desejo de modificar a forma física pode estar associado à predominância de um modelo biomédico hegemônico que tende a estigmatizar o corpo velho e supervalorizar o corpo jovem e magro.

    Acute effects of single dose transcranial direct current stimulation on muscle strength: A systematic review and meta-analysis.

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    Previous studies investigating the effects of transcranial direct current stimulation (tDCS) on muscle strength showed no consensus. Therefore, the purpose of this article was to systematically review the literature on the effects of single dose tDCS to improve muscle strength. A systematic literature search was conducted on PubMeb, ISI Web of Science, SciELO, and Scopus using search terms regarding tDCS and muscle strength. Studies were included in accordance with Population, Intervention, Comparison, Outcomes, and Setting (PICOS) including criteria. Healthy men and women, strength training practitioners or sedentary were selected. The acute effects of single dose anode stimulus of tDCS (a-tDCS) and the placebo stimulus of tDCS (sham) or no interventions were considered as an intervention and comparators, respectively. Measures related to muscle strength were analyzed. To conduct the analyses a weighted mean difference (WMD) and the standardized mean difference (SMD) were applied as appropriate. A total of 15 studies were included in this systematic review and 14 in meta-analysis. Regarding the maximal isometric voluntary contraction (MIVC), a small effect was seen between tDCS and Sham with significant difference between the conditions (SMD = 0.29; CI95% = 0.05 to 0.54; Z = 2.36; p = 0.02). The muscular endurance measured by the seconds sustaining a percentage of MIVC demonstrated a large effect between tDCS and Sham (WMD = 43.66; CI95% = 29.76 to 57.55; Z = 6.16; p < 0.001), showing an improvement in muscular endurance after exposure to tDCS. However, muscular endurance based on total work showed a trivial effect between tDCS and Sham with no significant difference (SMD = 0.22; CI95% = -0.11 to 0.54; Z = 1.32, p = 0.19). This study suggests that the use of tDCS may promote increase in maximal voluntary contraction and muscular endurance through isometric contractions

    Is anodal transcranial direct current stimulation a potential ergogenic resource for muscle strength and effort perception? A critical review

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    Nas últimas décadas, vários estudos estão investigando a dose-resposta ideal em termos de frequência, intensidade e volume de treinamento para alcançar o aumento da força muscular, tanto em atletas quanto em não atletas. A dose-resposta é fundamental para a prescrição do treinamento, uma vez que sua manipulação equivocada pode acarretar alto risco de desenvolvimento de lesões por esforços repetitivos, bem como pelo não desenvolvimento da força esperada. Em indivíduos com nível avançado de treinamento de força, é extremamente importante aumentar sua intensidade e volume de treinamento. Nesse sentido, com os avanços encontrados na área de treinamento de força e a necessidade de novas estratégias para otimizar ganhos de força, um novo método vem ganhando força na literatura, a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Portanto, o objetivo deste estudo é analisar criticamente os efeitos do ETCC como potencial recurso ergogênico para a realização de força muscular e percepção de esforço, bem como se seu uso é ético ou não. Para tanto, foram pesquisadas as bases de dados Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge e Scielo, apenas em inglês, e com as palavras-chave: força muscular, resistência muscular, estimulação transcraniana por corrente contínua, ETCC. Nós comparamos o efeito do ETCC anódico (ETCC-a) com uma condição sham/controle nos resultados de orça muscular e percepção de esforço. Nenhum estudo menciona efeitos colaterais negativos da intervenção. Os dados mostram diferenças entre os estudos que investigam os estudos de avaliação da força muscular e resistência muscular, em termos do uso bem sucedido de ETCC. Estudos que investigaram a eficiência do ETCC na melhora da força muscular demonstraram efeitos positivos do ETCC-a em 66,7% dos parâmetros testados. Amaioria dos dados mostra consistentemente a influência do ETCC-a na força muscular, mas não no desempenho de resistência.RESUMEN: En las últimas décadas, diversos estudios están investigando la dosis-respuesta ideal en cuanto a la frecuencia, intensidad y volumen de entrenamiento para alcanzar el aumento de fuerza muscular, sea en atletas y no atletas. La dosis-respuesta es fundamental para la prescripción de entrenamiento, pues su manipulación equivocada puede llevar a un alto de riesgo de desarrollo de lesiones por esfuerzo repetitivo, así como para el no desarrollo de la fuerza esperada. En sujetos con nivel avanzado de entrenamiento de fuerza es extremadamente importante aumentar su intensidad y volumen de entrenamiento. En este sentido, con los avances encontrados en el área de entrenamiento de fuerza y la necesidad de nuevas estrategias para optimizar las ganancias de fuerza, un nuevo método está ganando fuerza en la literatura, la estimulación transcraneal por corriente continua (ETCC). Por lo tanto, el objetivo del presente estudio es analizar de forma crítica los efectos de la ETCC como potencial recurso ergogénico al desempeño de fuerza muscular y percepción de esfuerzo, así como si su uso es ético o no. Por lo tanto, se realizó una búsqueda en las bases de datos Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge y Scielo, solamente en inglés y con las palabras clave: fuerza muscular, resistencia muscular, estimulación transcraneal de corriente continua, ETCC. Comparamos el efecto de la ETCC anódica (ETCC-a) a una condición sham/control sobre los resultados de la fuerza muscular y percepción de esfuerzo. Ningún estudio menciona efectos secundarios negativos de la intervención. Los datos muestran diferencias entre los estudios que investigan la fuerza muscular y los estudios de evaluación de resistencia muscular, en lo que se refiere al uso exitoso de la ETCC. Los estudios que investigan la eficiencia de la ETCC en la mejora de la fuerza muscular demuestran efectos positivos de la ETCC-a en el 66,7% de los parámetros probados. La mayoría de los datos muestran consistentemente influencia de la ETCC-a en la fuerza muscular, pero no en el rendimiento de resistencia.ABSTRACT:In the last decades, several studies are investigating the optimal dose-response in terms of frequency, intensity and volume of training to achieve increased muscle strength in both athletes and non-athletes. Dose-response is critical to the prescription of training, since its mismanagement may pose a high risk of developing repetitive strain injuries as well as failure to develop the expected strength. In individuals with advanced level of strength training, it is extremely important to increase their intensity and training volume. In this sense, with the advances in the area of strength training and the need for new strategies to optimize force gains, a new method is gaining strength in the literature, the transcranial direct current stimulation (tDCS). Therefore, the purpose of this study is to critically analyze the effects of tDCS as a potential ergogenic resource for achieving muscle strength and perceived exertion, as well as whether its use is ethical or not. To do so, we searched the databases Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledgeand Scielo, in English only, and with the keywords: muscle strength, muscular endurance, transcranial direct current stimulation, tDCS. We compared the effect of anodic tDCS (a-tDCS) with a sham/control condition on muscle strength and perceived exertion results. No study mentions the negative side effects of the intervention. The data show differences between studies investigating studies of muscle strength and muscle endurance in terms of the successful use of tDCS. Studies that investigated tDCS efficiency in improving muscle strength demonstrated positive effects of a-tDCS on 66.7% of the parameters tested. Most data consistently show the influence of a-tDCS on muscle strength, but not on resistance performance

    Estimulación transcraneal de corriente continua anódica como potencial recurso ergogénico para fuerza muscular y percepción de esfuerzo:: una revisión crítica

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    In the last decades, several studies have been investigating the ideal dose-response as to the frequency, intensity and volume of training to achieve the increase of muscular strength, in both athletes and non-athletes. Dose-response is essential for the prescription of training, since its mismanagement may lead to a high risk of developing repetitive strain injuries, as well as to the failure to develop the expected strength. In subjects with advanced level of strength training, it is extremely important to increase their intensity and training volume. In this sense, with the advances found in the area of ​​strength training and the need for new strategies to optimize force gains, a new method has been gaining strength in the literature, the transcranial direct current stimulation (tDCS). Therefore, the objective of the present study is to critically analyze the effects of tDCS as a potential ergogenic resource for the performance of muscular strength and perceived exertion. Thus, a search was performed on the Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge and Scielo databases in the English language and with the key words: muscular strength, muscular endurance, transcranial direct current stimulation, tDCS. We compared the effect of anodic tDCS (a-tDCS) to a sham/control condition on muscle strength results. No study mentions the negative side effects of the intervention. The data show differences between studies investigating muscle strength and endurance assessment studies with regard to the successful use of tDCS. Studies investigating the efficiency of tDCS in improving muscle strength demonstrate positive effects of a-tDCS in 66.7% of the parameters tested. Most data consistently show a-tDCS influence on muscle strength, but not on resistance performance.En las últimas décadas, diversos estudios vienen investigando la dosis-respuesta ideal en cuanto a la frecuencia, intensidad y volumen de entrenamiento para alcanzar el aumento de fuerza muscular, sea en atletas y no atletas. La dosis-respuesta es fundamental para la prescripción de entrenamiento, ya que su manipulación equivocada puede llevar a un alto de riesgo de desarrollo de lesiones por esfuerzo repetitivo, así como para el no desarrollo de la fuerza esperada. Ya en sujetos con nivel avanzado de entrenamiento de fuerza es extremadamente importante aumentar su intensidad y volumen de entrenamiento. En este sentido, con los avances encontrados en el área de entrenamiento de fuerza y ​​la necesidad de nuevas estrategias para optimizar las ganancias de fuerza, un nuevo método viene ganando fuerza en la literatura, la estimulación transcraneal por corriente continua (ETCC). Por lo tanto, el objetivo del presente estudio es analizar de forma crítica los efectos de la ETCC como potencial recurso ergogénico al desempeño de fuerza muscular y percepción de esfuerzo. Por lo tanto, se realizó una búsqueda en las bases de datos Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge y Scielo, en el idioma inglés y con las palabras clave: fuerza muscular, resistencia muscular, estimulación transcraneal de corriente continua, ETCC. Comparamos el efecto de ETCC anódica (ETCC-a) a una condición sham/control sobre los resultados de la fuerza muscular. Ningún estudio menciona efectos secundarios negativos de la intervención. Los datos muestran diferencias entre los estudios que investigan la fuerza muscular y los estudios de evaluación de resistencia, en lo que se refiere al uso exitoso de la ETCC. Los estudios que investigan la eficiencia de la ETCC en la mejora de la fuerza muscular demuestran efectos positivos de la ETCC-a en el 66,7% de los parámetros probados. La mayoría de los datos muestran consistentemente influencia de la ETCC-a en la fuerza muscular, pero no en el rendimiento de resistencia

    Fidedignidade entre peso e estatura reportados e medidos e a influência do histórico de atividade física em indivíduos que procuram a prática supervisionada de exercícios Fidedignidad entre el peso y la estatura reportados y medidos y la influencia de la historia de actividad física en indivíduos que procuran la prática supervisada de ejercícios Reliability between reported and measured weight and height, and influence of physical activity history on individuals who search for supervised practice of exercises

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    O objetivo deste estudo foi verificar a fidedignidade entre os valores auto-reportados e medidos de peso, estatura e índice de massa corporal, além da influência do histórico de atividade física em 328 indivíduos, sendo 200 mulheres (39 ± 11 anos) e 128 homens (35 ± 10 anos) que procuraram a prática supervisionada de exercícios. Todos os indivíduos passaram por uma avaliação funcional que registrou os valores medidos e auto-reportados de peso e estatura. Os indivíduos também foram classificados como ativos (exercitavam-se três vezes ou mais por semana), pouco ativos (exercitavam-se de uma a duas vezes por semana) e inativos (não se exercitavam), de acordo com o histórico de atividade física nos últimos três meses que precederam a avaliação. Os dados obtidos pelo cálculo do coeficiente de correlação intraclasse mostraram elevada fidedignidade entre as variáveis reportadas nos homens (CCIC > 0,94) e nas mulheres (CCIC > 0,96). A ANOVA de uma entrada não sugeriu qualquer associação, isolada ou combinada, entre o histórico de atividades físicas e a regularidade destas na magnitude do erro nos relatos de homens (p > 0,29) e mulheres (p > 0,07). De acordo com esses achados, os autores fomentam a utilização do relato do peso e estatura em estudos de grande número amostral, independentemente do nível de atividade física.<br>El objetivo de este estudio fue verificar al fidedignidad entre los valores auto-reportados y medidos del peso, la estatura y índice de masa corporal, además de la influencia de la historia de la actividad física en 328 individuos, siendo 200 mujeres (39 ± 11 años) y 128 hombres (35 ± 10 años) buscada con la práctica dirigida de ejercicios. Todos los individuos pasaron por una evaluación funcional que registró los valores moderados y auto-reportados de peso y estatura. Los individuos también fueron clasificados como activos (se entrenaron tres veces o más por semana), no muy activos (se entrenaron de una a dos veces por semana) y inactivos (no se entrenaban), de acuerdo con la historia de actividad física en los últimos tres meses que precedió la evaluación. Los datos obtenidos por el cálculo del coeficiente de intra-clase de la correlación mostraron fidedignidad alta entre los reportes inconstantes en los hombres (CCIC > 0.94) y en las mujeres (CCIC > 0.96). El uso de ANOVA de entrada no hizo pensar en ninguna asociación, aislada o combinada, entre la historia de actividades físicas y la regularidad de éstos en la magnitud del error en los informes de los hombres (p > 0,29) y mujeres (p > 0,07). De acuerdo con estos descubrimientos, nosotros fomentamos el uso del informe del peso y estatura en los estudios de gran número de muestra, independientemente del nivel de actividad física.<br>The objective of this study was to verify the reliability between self-reported and measured weight, height and body mass index values, as well as the influence of the physical activity history on 328 individuals, 200 women (39 ± 11 years) and 128 men (35 ± 10 years) who search for the supervised practice of exercises. All individuals underwent functional evaluation that recorded self-reported and measured weight and height values. The individuals were also classified as active (those who exercised three times a week or more), a low active (those who exercised from one to two times a week), and inactive (those who did not exercise), according to the physical activity history in the last three months previously to the evaluation. The data obtained through the calculation of the intraclass correlation coefficient showed high reliability between variables reported in men (ICC > 0.94) and women (ICC > 0.96). The one-way analysis of variance ANOVA did not suggest any association, either isolated or combined, between the physical activities review and regularity in the error magnitude in reports from men (p > 0.29) and women (p > 0.07). According to these findings, the authors encourage weight and height report use in studies with large sampling size, regardless the physical activity level
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