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    RELAÇÃO ENTRE CAPACIDADES MOTORAS DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E ALONGAMENTO

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    O objetivo do estudo foi verificar se hĂĄ relação entre capacidades motoras de idosas submetidas a um programa fĂ­sico composto por dois tipos de atividade fĂ­sica (hidroginĂĄstica e alongamento). A amostra foi composta por 23 indivĂ­duos saudĂĄveis e ativos do sexo feminino, com idades entre 60 e 80 anos. Os sujeitos foram divididos em dois grupos etĂĄrios (GR1 = 60 a 69 anos, GR2 = 70 a 80). Os instrumentos foram testes fĂ­sicos da bateria ‘Senior Fitness Test’ de Rikli e Jones (2008). As capacidades motoras avaliadas foram: flexibilidade de membros inferiores (FLEXMI); força de membros inferiores (FMI); flexibilidade de membros superiores (FLEXMS); força de membros superiores (FMS); agilidade/equilĂ­brio (AE); e resistĂȘncia aerĂłbica (RESAER). O tratamento estatĂ­stico foi realizado atravĂ©s da correlação de Pearson do programa SPSS 18.0. Foram encontradas, no GR1, correlaçÔes entre: FMI e FLEXMI, FMI e AE, FMI e RESAER, FLEXMI e RESAER, AE e RESAER. No GR2, a Ășnica correlação encontrada foi entre AE e RESAER. Os componentes da aptidĂŁo fĂ­sica, nos idosos mais jovens, apresentaram, neste estudo, maior nĂșmero de correlaçÔes, indicando que incrementos em uma capacidade motora podem gerar melhoras noutra. Estudos com diferentes atividades fĂ­sicas sĂŁo necessĂĄrios para confirmar essas relaçÔes. palavras-chave AptidĂŁo fĂ­sica. Envelhecimento. HidroginĂĄstica. Alongamento. abstract The aim of the study was to verify if there is association between the motor capacities of older women undergoing a physical program composed of two types of activities (hydrogymnastics and stretching). The sample consisted of 23 healthy and active female, aged between 60 and 80 years. The subjects were divided into two age groups (GR1 = 60 to 69 years, GR2 = 70 to 80). The instrument was the ‘Senior Fitness Test’ of Rikli and Jones (2008). Motor capacities evaluated were: lower limbs flexibility (FLEXMI), lower limbs strength (FMI), upper limbs flexibility (FLEXMS), upper limbs strength (FMS), agility / balance (AE) and aerobic resistance (RESAER). Statistical analysis was performed using the Pearson’s Correlation of SPSS 18.0. In GR1, the correlations were found between: FMI e FLEXMI, FMI e AE, FMI e RESAER, FLEXMI e RESAER, AE e RESAER. In GR2, the only correlation was found between AE and RESAER. The components of physical aptitude, in younger elderly, presented, in this study, a higher number of correlations, indicating that increases in a component can lead to improvements in another. Studies with different types of activities are needed to confirm these relationships. keywords Physical aptitude. Aging. Hydrogymnastics. Stretching

    Dano muscular em exercícios de força : multiarticular X monoarticular

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    Uma adequada sessĂŁo de treinamento de força incorpora açÔes musculares concĂȘntricas, excĂȘntricas e isomĂ©tricas. Todas as contraçÔes musculares induzem dano muscular, porĂ©m existe um consenso na literatura de que as contraçÔes excĂȘntricas induzem um maior nĂ­vel de dano. AlĂ©m do tipo de contração, outros fatores como a escolha dos exercĂ­cios, mono e multiarticular, tambĂ©m podem influenciar a magnitude do dano muscular, de modo que alguns exercĂ­cios podem induzir contraçÔes musculares mais intensas do que outros. Entretanto, para nosso conhecimento, na literatura nĂŁo hĂĄ estudos comparando a diferença entre exercĂ­cios mono e multiarticulares no que se refere ao dano muscular. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar o dano muscular induzido por um exercĂ­cio monoarticular e multiarticular nos mĂșsculos flexores de cotovelo braquial e bĂ­ceps braquial de homens jovens sem experiĂȘncia prĂ©via com treinamento de força. Seis sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo que um deles realizou o exercĂ­cio multiarticular puxada pela frente e o outro grupo realizou o exercĂ­cio monoarticular flexĂŁo de cotovelo. O protocolo de exercĂ­cio foi constituĂ­do por 4 sĂ©ries de 10 repetiçÔes a 80% de 1 repetição mĂĄxima. As avaliaçÔes foram realizadas prĂ© e imediatamente pĂłs-exercĂ­cio, assim como 24, 48, 72 e 96h apĂłs o protocolo de exercĂ­cio. Os marcadores indiretos de dano muscular analisados foram: a) DecrĂ©scimo na força (CIVM); b) CircunferĂȘncia do braço (CIR); c) Dor muscular tardia por palpação e extensĂŁo (DMT-pal e DMT-ext); d) Espessura muscular (EM); e e) Echo intensity (EI). Os dados foram apresentados de forma descritiva (mĂ©dia e desvio padrĂŁo) sem utilização de estatĂ­stica inferencial, visto que o ‘n’ amostral nĂŁo foi substancial. A redução da força foi entre 2 e 11% no grupo monoarticular, enquanto que no grupo multiarticular foi entre 2 e 16%. Em relação Ă  CIR, o aumento observado foi entre 0,6 e 1,6% para o grupo monoarticular e 0,4 e 2,5% para o grupo multiarticular. A EM aumentou entre 1 e 9% para o grupo monoarticular e entre 1 e 10% para o grupo multiarticular. A DMT-pal e DMT-ext apresentaram aumento entre 0,3 e 11% e 0,3 e 14%, respectivamente, para o grupo monoarticular, enquanto que para o grupo multiarticular, os aumentos variaram, respectivamente, entre 1 e 3% e 1 e 10%. A EI apresentou incrementos na faixa de 3 a 4% para o grupo multiarticular e 3 a 6% para o grupo multiarticular. Os resultados apontam para um comportamento similar entre os dois grupos, de modo que exercĂ­cios multi e monoarticulares pareceram induzir respostas semelhantes sobre os marcadores indiretos de dano muscular

    Comparação entre o dano muscular induzido por exercícios de força : multiarticular versus monoarticular

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    A dor muscular apĂłs a realização de exercĂ­cios intensos tem sido objeto de investigaçÔes cientĂ­ficas desde o inĂ­cio do sĂ©culo XX. O primeiro tĂłpico da revisĂŁo de literatura contextualiza historicamente o estudo envolvendo a dor muscular e revisita as evidĂȘncias que levaram ao conhecimento de que a dor muscular tardia Ă© resultado de dano Ă  estrutura muscular, associado a contraçÔes excĂȘntricas. O dano muscular induzido por contraçÔes excĂȘntricas Ă© largamente abordado na literatura, no entanto, recentemente alguns estudos passaram a utilizar exercĂ­cios convencionais do treinamento de força para induzir dano muscular e estudar a manifestação e a recuperação de marcadores indiretos de dano muscular. Uma das principais variĂĄveis do treino de força Ă© a seleção dos exercĂ­cios, que podem ser divididos em multiarticulares e monoarticulares. O segundo tĂłpico da revisĂŁo de literatura trata da definição desses tipos de exercĂ­cios e dos estudos que investigaram as diferenças entre eles. Foi constatado que nĂŁo hĂĄ consenso na literatura sobre o dano muscular apĂłs a execução de exercĂ­cios de força multiarticulares e monoarticulares. Portanto, o objetivo do estudo foi comparar o dano muscular induzido por um exercĂ­cio multiarticular versus monoarticular em indivĂ­duos destreinados. Vinte e quatro sujeitos saudĂĄveis e destreinados foram divididos em dois grupos aleatoriamente: grupo multi (n=12), que realizou o exercĂ­cio multiarticular Puxada pela Frente e grupo mono (n=12), que realizou o exercĂ­cio monoarticular Rosca Scott. O protocolo de exercĂ­cio consistiu de quatro sĂ©ries de 10 repetiçÔes a 80% de uma repetição mĂĄxima (1RM). Os flexores do cotovelo foram avaliados nos momentos prĂ©, 0, 24, 48, 72 e 96 h apĂłs o protocolo de exercĂ­cio atravĂ©s do decrĂ©scimo na produção de força (CIVM), da dor muscular tardia (DMT) por palpação do braço e extensĂŁo do cotovelo, da espessura muscular (EM), do grau de ecogenicidade (ECO) dos mĂșsculos Braquial e BĂ­ceps Braquial e da concentração plasmĂĄtica de creatina cinase (CK). Todos os marcadores apresentaram diferenças significativas ao longo do tempo comparado com o prĂ©. Houve diferença significativa entre os grupos apenas na DMT por palpação (DMT-p) em 24 e 48 h e na CK em 24 e 96 h. O grupo mono apresentou maior DMT-p, enquanto o grupo multi apresentou maior CK. Nenhum dos outros marcadores indireto de dano muscular apresentou diferença significativa entre os grupos. Houve variabilidade nas respostas ao dano muscular devido Ă  responsividade dos sujeitos. Quando separados em responsivos (R) e nĂŁo-responsivos (NR), grupos mais homogĂȘneos foram formados, porĂ©m resultados semelhantes foram encontrados, exceto no ECO, o qual, nos NR, apresentou redução nos valores, o que nĂŁo corrobora com o comportamento reportado na literatura para essa variĂĄvel. Os achados sugerem que, em indivĂ­duos destreinados, nĂŁo hĂĄ diferença no dano muscular induzido por exercĂ­cios de força multiarticulares e monoarticulares.Muscle soreness after intense exercise has been investigated since the early twentieth century. The first topic of the literature review historically contextualizes the study of muscle soreness and revisits evidences that shed light on the fact that muscle soreness is a consequence of damage to muscle structure, associated with eccentric contractions. Eccentric-induced muscle damage is largely studied and reported on the literature. However studies recently began to use conventional strength training exercises to induce muscle damage and account for the manifestation and recovery of indirect markers of muscle damage. A major intervenient variable in strength training is exercise selection, which can be defined as multiple and single-joint exercises (MJ and SJ, respectively). The second topic of the literature review deals with these different exercise types and the investigation carried out in this field. It was found that there is no consensus concerning muscle damage after MJ and SJ exercises. Therefore, the aim of the study was to compare MJ and SJ exercises on muscle damage in untrained subjects. Twenty four healthy and untrained subjects were randomly assigned to one of two groups: MJ group (n=12), which performed a Front Pull-Down and SJ group (n=12), which performed an elbow flexion with a Scott bench. Exercise protocol consisted of four sets of 10 repetitions at 80% of one repetition maximum (1RM). Elbow flexors were evaluated at pre, 0, 24, 48, 72 and 96 h post-exercise through reduction in muscular force (CIVM), muscle soreness (DMT) by palpation and by elbow extension, muscle thickness (EM), echo intensity (ECO) of brachialis and bĂ­ceps brachii and plasma creatine kinase activity (CK). All markers of damage presented significant differences across time compared to pre-exercise. There was a statistically significant difference between groups in DMT by palpation (DMT-p) at 24 and 48 h and in CK at 24 and 96 h. SJ group presented larger DMT-p while MJ group presented higher CK. Neither of the other indirect markers of muscle damage showed stastistical differences between groups. A marked variability was demonstrated in muscle damage responses due to subjects’ responsiveness. When splitted in responders (R) and non-responders (NR), more homogenous groups were formed, yet similar trends were found, except for ECO, where a reduction in values were evident in NR, which do not corroborate with the literature. The findings of the present study suggest that there are no differences in muscle damage induced by MJ and SJ exercises in untrained individuals

    Dano muscular em exercícios de força : multiarticular X monoarticular

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    Uma adequada sessĂŁo de treinamento de força incorpora açÔes musculares concĂȘntricas, excĂȘntricas e isomĂ©tricas. Todas as contraçÔes musculares induzem dano muscular, porĂ©m existe um consenso na literatura de que as contraçÔes excĂȘntricas induzem um maior nĂ­vel de dano. AlĂ©m do tipo de contração, outros fatores como a escolha dos exercĂ­cios, mono e multiarticular, tambĂ©m podem influenciar a magnitude do dano muscular, de modo que alguns exercĂ­cios podem induzir contraçÔes musculares mais intensas do que outros. Entretanto, para nosso conhecimento, na literatura nĂŁo hĂĄ estudos comparando a diferença entre exercĂ­cios mono e multiarticulares no que se refere ao dano muscular. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar o dano muscular induzido por um exercĂ­cio monoarticular e multiarticular nos mĂșsculos flexores de cotovelo braquial e bĂ­ceps braquial de homens jovens sem experiĂȘncia prĂ©via com treinamento de força. Seis sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo que um deles realizou o exercĂ­cio multiarticular puxada pela frente e o outro grupo realizou o exercĂ­cio monoarticular flexĂŁo de cotovelo. O protocolo de exercĂ­cio foi constituĂ­do por 4 sĂ©ries de 10 repetiçÔes a 80% de 1 repetição mĂĄxima. As avaliaçÔes foram realizadas prĂ© e imediatamente pĂłs-exercĂ­cio, assim como 24, 48, 72 e 96h apĂłs o protocolo de exercĂ­cio. Os marcadores indiretos de dano muscular analisados foram: a) DecrĂ©scimo na força (CIVM); b) CircunferĂȘncia do braço (CIR); c) Dor muscular tardia por palpação e extensĂŁo (DMT-pal e DMT-ext); d) Espessura muscular (EM); e e) Echo intensity (EI). Os dados foram apresentados de forma descritiva (mĂ©dia e desvio padrĂŁo) sem utilização de estatĂ­stica inferencial, visto que o ‘n’ amostral nĂŁo foi substancial. A redução da força foi entre 2 e 11% no grupo monoarticular, enquanto que no grupo multiarticular foi entre 2 e 16%. Em relação Ă  CIR, o aumento observado foi entre 0,6 e 1,6% para o grupo monoarticular e 0,4 e 2,5% para o grupo multiarticular. A EM aumentou entre 1 e 9% para o grupo monoarticular e entre 1 e 10% para o grupo multiarticular. A DMT-pal e DMT-ext apresentaram aumento entre 0,3 e 11% e 0,3 e 14%, respectivamente, para o grupo monoarticular, enquanto que para o grupo multiarticular, os aumentos variaram, respectivamente, entre 1 e 3% e 1 e 10%. A EI apresentou incrementos na faixa de 3 a 4% para o grupo multiarticular e 3 a 6% para o grupo multiarticular. Os resultados apontam para um comportamento similar entre os dois grupos, de modo que exercĂ­cios multi e monoarticulares pareceram induzir respostas semelhantes sobre os marcadores indiretos de dano muscular

    Comparação entre o dano muscular induzido por exercícios de força : multiarticular versus monoarticular

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    A dor muscular apĂłs a realização de exercĂ­cios intensos tem sido objeto de investigaçÔes cientĂ­ficas desde o inĂ­cio do sĂ©culo XX. O primeiro tĂłpico da revisĂŁo de literatura contextualiza historicamente o estudo envolvendo a dor muscular e revisita as evidĂȘncias que levaram ao conhecimento de que a dor muscular tardia Ă© resultado de dano Ă  estrutura muscular, associado a contraçÔes excĂȘntricas. O dano muscular induzido por contraçÔes excĂȘntricas Ă© largamente abordado na literatura, no entanto, recentemente alguns estudos passaram a utilizar exercĂ­cios convencionais do treinamento de força para induzir dano muscular e estudar a manifestação e a recuperação de marcadores indiretos de dano muscular. Uma das principais variĂĄveis do treino de força Ă© a seleção dos exercĂ­cios, que podem ser divididos em multiarticulares e monoarticulares. O segundo tĂłpico da revisĂŁo de literatura trata da definição desses tipos de exercĂ­cios e dos estudos que investigaram as diferenças entre eles. Foi constatado que nĂŁo hĂĄ consenso na literatura sobre o dano muscular apĂłs a execução de exercĂ­cios de força multiarticulares e monoarticulares. Portanto, o objetivo do estudo foi comparar o dano muscular induzido por um exercĂ­cio multiarticular versus monoarticular em indivĂ­duos destreinados. Vinte e quatro sujeitos saudĂĄveis e destreinados foram divididos em dois grupos aleatoriamente: grupo multi (n=12), que realizou o exercĂ­cio multiarticular Puxada pela Frente e grupo mono (n=12), que realizou o exercĂ­cio monoarticular Rosca Scott. O protocolo de exercĂ­cio consistiu de quatro sĂ©ries de 10 repetiçÔes a 80% de uma repetição mĂĄxima (1RM). Os flexores do cotovelo foram avaliados nos momentos prĂ©, 0, 24, 48, 72 e 96 h apĂłs o protocolo de exercĂ­cio atravĂ©s do decrĂ©scimo na produção de força (CIVM), da dor muscular tardia (DMT) por palpação do braço e extensĂŁo do cotovelo, da espessura muscular (EM), do grau de ecogenicidade (ECO) dos mĂșsculos Braquial e BĂ­ceps Braquial e da concentração plasmĂĄtica de creatina cinase (CK). Todos os marcadores apresentaram diferenças significativas ao longo do tempo comparado com o prĂ©. Houve diferença significativa entre os grupos apenas na DMT por palpação (DMT-p) em 24 e 48 h e na CK em 24 e 96 h. O grupo mono apresentou maior DMT-p, enquanto o grupo multi apresentou maior CK. Nenhum dos outros marcadores indireto de dano muscular apresentou diferença significativa entre os grupos. Houve variabilidade nas respostas ao dano muscular devido Ă  responsividade dos sujeitos. Quando separados em responsivos (R) e nĂŁo-responsivos (NR), grupos mais homogĂȘneos foram formados, porĂ©m resultados semelhantes foram encontrados, exceto no ECO, o qual, nos NR, apresentou redução nos valores, o que nĂŁo corrobora com o comportamento reportado na literatura para essa variĂĄvel. Os achados sugerem que, em indivĂ­duos destreinados, nĂŁo hĂĄ diferença no dano muscular induzido por exercĂ­cios de força multiarticulares e monoarticulares.Muscle soreness after intense exercise has been investigated since the early twentieth century. The first topic of the literature review historically contextualizes the study of muscle soreness and revisits evidences that shed light on the fact that muscle soreness is a consequence of damage to muscle structure, associated with eccentric contractions. Eccentric-induced muscle damage is largely studied and reported on the literature. However studies recently began to use conventional strength training exercises to induce muscle damage and account for the manifestation and recovery of indirect markers of muscle damage. A major intervenient variable in strength training is exercise selection, which can be defined as multiple and single-joint exercises (MJ and SJ, respectively). The second topic of the literature review deals with these different exercise types and the investigation carried out in this field. It was found that there is no consensus concerning muscle damage after MJ and SJ exercises. Therefore, the aim of the study was to compare MJ and SJ exercises on muscle damage in untrained subjects. Twenty four healthy and untrained subjects were randomly assigned to one of two groups: MJ group (n=12), which performed a Front Pull-Down and SJ group (n=12), which performed an elbow flexion with a Scott bench. Exercise protocol consisted of four sets of 10 repetitions at 80% of one repetition maximum (1RM). Elbow flexors were evaluated at pre, 0, 24, 48, 72 and 96 h post-exercise through reduction in muscular force (CIVM), muscle soreness (DMT) by palpation and by elbow extension, muscle thickness (EM), echo intensity (ECO) of brachialis and bĂ­ceps brachii and plasma creatine kinase activity (CK). All markers of damage presented significant differences across time compared to pre-exercise. There was a statistically significant difference between groups in DMT by palpation (DMT-p) at 24 and 48 h and in CK at 24 and 96 h. SJ group presented larger DMT-p while MJ group presented higher CK. Neither of the other indirect markers of muscle damage showed stastistical differences between groups. A marked variability was demonstrated in muscle damage responses due to subjects’ responsiveness. When splitted in responders (R) and non-responders (NR), more homogenous groups were formed, yet similar trends were found, except for ECO, where a reduction in values were evident in NR, which do not corroborate with the literature. The findings of the present study suggest that there are no differences in muscle damage induced by MJ and SJ exercises in untrained individuals
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