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Alunos Ocultos, Olhares Divergentes
O presente trabalho se origina a partir da inserção dos autores em um CAPS III A.D no municĂpio do Rio de Janeiro pelo programa PET-SaĂşde, programa de cunho prático que coloca os alunos em contato direto com os equipamentos de saĂşde, com o objetivo de aproximar e familiarizar os alunos de graduação das áreas afins da saĂşde com o cotidiano da SaĂşde PĂşblica.Uma das percepções dos alunos envolve a visĂŁo que o prĂłprio serviço tem dos alunos, por vezes utilizados como mĂŁo de obra barata, delegadas funções consideradas de menor valor/importância, fazendo com que estes alunos ocupem espaços pouco ocupados pelo corpo tĂ©cnico, espaços como elevado potencial terapĂŞutico, como o espaço que serve de pano de fundo para a discussĂŁo aqui proposta: o pátio do CAPS, onde os pacientes e tĂ©cnicos podem “conviver”.Objetiva-se discutir o dispositivo da convivĂŞncia, a finalidade deste dispositivo e as dificuldades de “conviver", traçando uma relação entre a trĂade: papel do estagiário; a convivĂŞncia e o potencial terapĂŞutico desta.Onde quer se chegar com o dispositivo? Uma simples sala de espera ou um espaço de tratamento, onde atĂ© uma partida de pingue-pongue Ă© um momento de escuta qualificada? Pretende-se, tambĂ©m, discutir qual a função do estagiário nesse sistema, uma vez que a ele Ă© delegadas a maioria das vezes a função de estar na convivĂŞncia, uma vez que esta nĂŁo deve se esvaziar totalmente, mas Ă© abandonada pelos tĂ©cnicos e, quais os possĂveis efeitos disto para o serviço.Justifica-se o trabalho por mostrar o ponto de vista do estagiário, explorado muito pouco, podendo dar voz a estes como sujeitos participantes do processo de trabalho e discutir a fundo este dispositivo lĂşdico, porĂ©m necessário, que Ă© a convivĂŞncia nos espaços de um CAPS, mostrando a necessidade de se ocupar determinados espaço
Stem Cells and Platelet-Rich Plasma Enhance the Healing Process of Tendinitis in Mice
Objective. Achilles tendon pathologies occur frequently and have a significant socioeconomic impact. Currently, there is no evidence on the best treatment for these pathologies. Cell therapy has been studied in several animal models, and encouraging results have been observed with respect to tissue regeneration. This study is aimed at evaluating the functional and histological effects of bone marrow stem cell or platelet-rich plasma implantation compared to eccentric training in the treatment of Achilles tendinopathy in rats. Methods. Fourty-one male Wistar rats received collagenase injections into their bilateral Achilles tendons (collagenase-induced tendinopathy model). The rats were randomly divided into four groups: stem cells (SC), platelet-rich plasma (PRP), stem cells+platelet-rich plasma (SC+PRP), and control (eccentric training (ET)). After 4 weeks, the Achilles tendons were excised and subjected to biomechanical and histological analyses (Sirius red and hematoxylin-eosin staining). Results. Biomechanical assessments revealed no differences among the groups in ultimate tensile strength or yield strength of the tendons (p=0.157), but there were significant differences in the elastic modulus (MPa; p=0.044) and maximum tensile deformation (p=0.005). The PRP group showed the greatest maximum deformation, and the SC group showed the highest Young’s modulus (elasticity) measurement. In histological analysis (hematoxylin-eosin and Sirius red staining), there were no differences among the groups. Conclusion. PRP and SC+PRP yielded better biomechanical results than eccentric training, showing that these treatments offer better tend function outcomes. This theoretical rationale for the belief that cell therapies can serve as viable alternatives to current treatments chronic fibrotic opens the door for opportunities to continue this research