_Limusaurus_ and bird digit identity

_Limusaurus_ is a remarkable herbivorous ceratosaur unique among theropods in having digits II, III and IV, with only a small metacarpal vestige of digit I. This raises interesting questions regarding the controversial identity of avian wing digits. The early tetanuran ancestors of birds had tridactyl hands with digital morphologies corresponding to digits I, II & III of other dinosaurs. In bird embryos, however, the pattern of cartilage formation indicates that their digits develop from positions that become digits II, III, & IV in other amniotes. _Limusaurus_ has been argued to provide evidence that the digits of tetanurans, currently considered to be I, II and III, may actually be digits II, III, & IV, thus explaining the embryological position of bird wing digits. However, morphology and gene expression of the anterior bird wing digit specifically resemble digit I, not II, of other amniotes. We argue that digit I loss in _Limusaurus_ is derived and thus irrelevant to understanding the development of the bird wing

Deglaciation of the Edmundston Area and Reappraisal of Glacial Lake Madawaska Interpretation

Guidebook to the geology of Northeastern Maine and neighboring New Brunswick: The 72nd annual meeting of the New England Intercollegiate Geological Conference, Presque Isle, Maine, October 10-13, 1980: Trip B-

Carbon nanotubes as a 1D template for the synthesis of air sensitive materials: about the confinement effect

Cobalt ferrite and cobalt iron nanowires with an average diameter of 50 nm and lengths up to several micrometers were synthesized inside multi-walled carbon nanotubes (MWNTs) under mild reaction conditions, i.e. 100 °C and atmospheric pressure, using an aqueous nitrate precursor salt filling the tubes. The concept of a confinement effect inside carbon nanotubes has been advanced to explain the formation of CoFe2O4 under such mild reaction conditions. The formation of caps near the tube tips at the beginning of the nitrate decomposition meant that each nanotube was considered as a closed nanoreactor, in which the reaction conditions could be very different to the macroscopic conditions outside the tube. The subsequent reduction of the CoFe2O4 allowed to obtain CoFe nanowires cast in the carbon nanotubes. These nanowires exhibit a high resistance towards oxidation, whereas bulk CoFe is known to undergo oxidation at room temperature and atmospheric pressure. This phenomenon was attributed to oxygen diffusion problems due to the confinement effect of the carbon nanotubes

Problematizando uma hibridização: significação e ressignificação do uso da Ayahuasca, ou: quem está colonizando quem?

A partir da interculturalidade crítica e de sua contextualização epistemológica, é questionada a hibridização atual do uso da Ayahuasca, como processo de colonização dos saberes e das práticas indígenas ou, pelo contrário, de conquista do mundo “branco” pela planta-doutora. No encontro com pesquisadores europeus da farmácia indígena e com xamãs indígenas, aparece que o mundo vegetal possui a capacidade de se comunicar com o cérebro humano, mediante ondas sonoras e quânticas. Disso, em referência a uma epistemologia transcultural e inter-reinos da vacuidade, a possibilidade de novas formas, políticas e cognitivas, de resistência ambientalista intercultural à globalização capitalista.Palavras-chave: Interculturalidade. Epistemologia. Ayahuasca. Descolonização

CORPO SEM ÓRGÃOS E BEM-AVENTURANÇA AMBIENTAL: POR UMA EPISTEMOLOGIA DA VACUIDADE

A partir do conceito de Corpo sem Órgão criado por Guattari e Deleuze em “Mil Platôs”, e em interação com “As Três Ecologias” de Guattari, o autor coloca o devir-vazio de inspiração budista como condição de surgimento dos outros devires, numa lógica de dessubjetivação inspirada em Simondon. A noção de mandala encontra a de platô e a vacuidade bem-humorada, consciente da impermanência das coisas e dos seres, gera uma epistemologia da vacuidade, pertinente em estudos ambientais e base para estudos interculturais superando as epistemologias regionais hipotético-dedutivas ou da ancestralidade. É resgatada a noção de arborescência (combatida por Deleuze e Guattari) a partir de estudos genéticos recentes e de experiências xamanísticas da Ayahuasca. Daí, intervenções institucionais e práticas ambientais com forte conteúdo transversal, transcultural e espiritual, inspiradas na sociopoética e numa cultura da paz baseada no diálogo instituinte entre os reinos animal - ao qual pertencemos - vegetal e mineral

A Sociopoética,ou:: quando grupos-pesquisadores se tornam filósofos coletivos

A sociopoética como prática de pesquisa transforma os objetos de investigação em grupos-pesquisadores que apresentam as principais características de um filósofo coletivo: conforme Deleuze e Guattari, eles elaboram problemas, eles criam confetos (misturas de conceitos e afetos) como rizomas e ritornelos, e eles geram personagens conceituais. O autor o mostra a partir de pesquisas realizadas em escola comunitária e aldeia indígena