15 research outputs found

    "E NÓS A CHORAMOS COMO OS NEGROS” OU A LINGUAGEM POLÍTICA DE TIRADENTES

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    Este artigo investiga a linguagem política utilizada por Joaquim José da SilvaXavier, o Tiradentes, personagem da Inconfidência Mineira de 1789

    "Estas vozes proferidas (...) Em si são nada, mas são sinais de muito": murmurações nos furores sertanejos de 1736 em Minas Gerais

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    Este artigo investiga as murmurações e vozes orais veiculadas nos Furores Sertanejos de 1736.This article investigates the whisperings and oral voices [murmurings] transmitted in the Backcountry's Riots of 1736

    Uma corte colonial: arquitetura, mobiliário, ornamentos e utensílios do Palácio Velho de Ouro Preto (1721-1735)

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    This article analyzed the architecture, ornaments and utensils present in the Ouro Preto Old Palace, the first house of governors installed in Vila Rica and a building that served as the official residence of the Dom Lourenço de Almeida (1721-1732) and Conde das Galvêas captainsgenerals. The house of the Vila Rica main captain Henrique Lopes de Araújo, host and benefactor, resident in a neighboring and integrated building to the palace, was also evaluated. Although the Ouro Preto Old Palace has became a courtier space, adapted to the demands of the noble or seigniorial house, it maintained specific characteristics of the colonial reality, manifested, for example, in the presence of the slavery, which will determine, furthermore, the future of that property.Este artigo analisou a arquitetura, os ornamentos e utensílios presentes no Palácio Velho, primeira casa de governadores instalada em Vila Rica e prédio que serviu por residência oficial dos capitães-generais dom Lourenço de Almeida (1721-1732) e Conde das Galvêas. Avaliou-se também a casa que abrigou a morada do capitão-mor de Vila Rica Henrique Lopes de Araújo, anfitrião e benfeitor, residente em prédio vizinho e integrado ao palácio. Demonstra-se que, apesar de vir a transformar-se num espaço cortesão, adaptado às exigências da casa nobre ou senhorial, o Palácio Velho manteve compromissos específicos com a realidade colonial, manifestados, por exemplo, na presença marcante da escravidão, que viria a determinar, aliás, o futuro daquela propriedade

    O império dos mil anos e a arte do "tempo barroco": a águia bicéfala como emblema da Cristandade

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    História, memória e patrimônio do distrito de Engenheiro Corrêa em Ouro Preto

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    This article investigates the history, social memory and heritage of Engenheiro Correa, a rural district in Ouro Preto city, in the State of Minas Gerais. Like most of the settlements arranged around the city, this location emerged in the late 17th century or the beginning of the following century; a result of the demographic occupation which resulted in the State of Minas Gerais. We evaluate the insertion of this district into the historical process of Minas; the peculiarities of its local development, and its existing heritage and memorial legacy.Este artigo investiga a história, a memória social e o acervo patrimonial relacionado a Engenheiro Corrêa, distrito rural da cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. Assim como a maior parte dos povoados dispostos ao redor da cidade, a localidade teve surgimento em fins do século XVII ou princípios da centúria seguinte, como produto da ocupação demográfica que deu origem a Minas. Objetivou-se avaliar a inserção do distrito no processo histórico de Minas, as peculiaridades de seu desenvolvimento local e o legado patrimonial e memorialístico ali existente

    Tapanhuacanga in ruins: Ouro Preto Old Palace History (c. 1660-1825)

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    A tese investiga a história do Palácio Velho de Ouro Preto, primeira residência de governadores instalada na antiga Vila Rica, sede política da capitania de Minas Gerais a partir de 1721. Foram analisadas, em especial, a biografia de Henrique Lopes de Araújo, capitão-mor de Vila Rica entre 1713-33 e benfeitor do Palácio; a história do conflituoso processo político consumado nas entradas, na fixação e na permanência de governadores no interior do território minerador ao longo das três primeiras décadas do século XVIII; e, por fim, a história do próprio complexo arquitetônico do Palácio Velho no intervalo entre 1717, data de sua construção, e 1734 (intervalo no qual serviu por residência dos governadores da capitania) e no período seguinte, quando a propriedade passou a ser administrada pela câmara (1734-1738) e, logo depois, pela Santa Casa de Misericórdia de Vila Rica (1738-1825). A pesquisa esmiuçou os interesses envolvidos na exploração da rica lavra de ouro existente no Palácio, relacionados, sobretudo, à irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos do Alto de Padre Faria (ou Alto da Cruz), na freguesia de Antônio Dias. Os vínculos dessa confraria com o Palácio Velho estiveram na origem do mito de Chico Rei, também avaliado no trabalho. O contexto histórico que caracterizou a biografia de Henrique Lopes de Araújo e a trajetória do Palácio Velho marcou-se pelas especificidades da sociedade colonial. Dialeticamente interligadas ao mundo europeu de Antigo Regime, mas pautadas por relações sociais próprias do escravismo colonial, singularizadas ainda pela natureza da atividade mineradora, as Minas setecentistas propiciaram experiências sociais únicas. Ali, os mecanismos de ascensão social, de dominação senhorial e de resistência escrava adquiriram matizes particulares, parcialmente referenciados nas normas de Antigo Regime, porém também vinculados às relações sociais de tipo colonial impostas pela escravidão adotada em larga escala.This thesis investigates the Ouro Preto Old Palace (Palácio Velho de Ouro Preto) history, first governors residence installed in the Vila Rica, the Minas Gerais capital from 1721. It was analyzed the Henrique Lopes de Araujo biography, Vila Rica main captain between 1713-33 and the Palace benefactor, also the conflicted historical process of the \"entries\", fixation and permanence of governors within the mining area over the first three decades of the eighteenth century; and finally, it was studied the Old Palace history between 1717, the construction date, and 1734 (when it served for captaincy governors residence) and in the following period, when the property became administered by the camera (1734-1738) and soon after by the Santa Casa de Misericordia de Vila Rica (1738-1825). The research discusses the interests involved in the exploitation of the rich gold mining in the Palace, related mainly to the Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos do Alto de Padre Faria or Alto da Cruz, a slave brotherhood in Antonio Dias district. The link of this brotherhood with the Old Palace gave rise to Chico Rei myth also rated at work. The historical context that characterized the Henrique Lopes de Araujo biography and the Old Palace trajectory was marked by the colonial society specifities. The eighteenth-century Minas given place to unique social experiences, dialetically linked to the european Ancien Régime, but guided by the colonial slavery social relations, singled even for the mining activities nature. There the social mobility, slaveholder´s domination and slave resistance acquired a particular format, partially referenced in the Ancien Régime standards, but also linked to social relations of colonial type imposed by slavery adopted on a large scale

    "E nós a choramos como os negros” ou a linguagem política de tiradentes

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    Este artigo investiga a linguagem política utilizada por Joaquim José da SilvaXavier, o Tiradentes, personagem da Inconfidência Mineira de 1789

    Palavras no chão: murmurações e vozes em Minas Gerais no século XVIII

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    This work investigates the whisperings and oral voices [murmurings] transmitted in the several political and social conflicts that happened in the captaincy of Minas Gerais during the XVIII century. Were analyzed, specialy, the rumors spreaded during the Emboabas' War, the Mutinies of Caeté and Barra do Rio das Velhas, the Revolt of Vila Rica, the Backcountry's Riots, the conspiracies of the pombaline period and, finally, the Minas' Conspiracy of 1789.Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroEste trabalho investiga as murmurações e as vozes orais veiculadas nos variados conflitos políticos e sociais que pontuaram a história da capitania de Minas Gerais durante o século XVIII. Foram analisados, em especial, os rumores difundidos na Guerra dos Emboabas, nos Motins de Caeté e da Barra do Rio das Velhas, na Revolta de Vila Rica, nos Furores Sertanejos, nas inconfidências do período pombalino e, por fim, na Inconfidência Mineira de 1789

    Palavras no chão: murmurações e vozes em Minas Gerais no século XVIII

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    Este trabalho investiga as murmurações e as vozes orais veiculadas nos variados conflitos políticos e sociais que pontuaram a história da capitania de Minas Gerais durante o século XVIII. Foram analisados, em especial, os rumores difundidos na Guerra dos Emboabas, nos Motins de Caeté e da Barra do Rio das Velhas, na Revolta de Vila Rica, nos Furores Sertanejos, nas inconfidências do período pombalino e, por fim, na Inconfidência Mineira de 1789Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro452 f
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