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    Avaliação de desempenho lumínico através de medições com luxímetro

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    Anais do V Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2016 - 05 e 07 de outubro de 2016 – Sessão EngenhariasO uso frequente de sistemas de iluminação e climatização artificiais nas edificações, principalmente as não residenciais, representa grande parte do consumo de energia elétrica atual. Observa-se que em países como o Brasil, que apresentam clima quente, tem-se levantado a preocupação do superaquecimento nas construções de uso público, ocasionando o uso de proteções solares mal dimensionadas, resultando no bloqueio de iluminação natural e no uso permanente de iluminação artificial na maior parte dos horários, e consequentemente aumentando o desperdício energético. Por isso, os projetistas devem planejar na fase inicial o uso da iluminação natural e artificial, de forma que juntas tenham a capacidade de criar um ambiente confortável e saudável, diminuindo o consumo energético e os impactos negativos gerados. Sem o planejamento adequado têm-se como consequência, edificações com condições pouco apropriadas para uso, o que justifica estudos para avaliação das condições de iluminação, de forma a fazer um diagnóstico e propor soluções para ambientes problemáticos. A iluminância recomendada no interior de um ambiente depende do tipo de atividades nele desenvolvidas, sendo que, as características dos envidraçados e as potencialidades de regulação dos mesmos, têm que se adequar à tais necessidades. Relativamente à qualidade de iluminação, os níveis de iluminância recomendados para certas tarefas estão bem definidos e, se forem especificados e implementados de acordo com as normas existentes, não deverão causar desconforto aos habitantes. Possuir iluminâncias suficientes para a realização das tarefas visuais (principal exigência quantitativa), constitui uma condição necessária, mas em muitas situações a visibilidade das tarefas visuais depende ainda de outros fatores, tais como: o modo como a luz é disponibilizada, as características de cor das fontes de iluminação e das superfícies internas, tipos de vidros e aberturas e ainda dos níveis de ofuscamento (aspectos qualitativos)

    DNA methylation regulates expression of VEGF-R2 (KDR) and VEGF-R3 (FLT4)

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    Abstract Background Vascular Endothelial Growth Factors (VEGFs) and their receptors (VEGF-Rs) are important regulators for angiogenesis and lymphangiogenesis. VEGFs and VEGF-Rs are not only expressed on endothelial cells but also on various subtypes of solid tumors and leukemias contributing to the growth of the malignant cells. This study was performed to examine whether VEGF-R2 (KDR) and VEGF-R3 (FLT4) are regulated by DNA methylation. Methods Real-time (RT) PCR analysis was performed to quantify KDR and FLT4 expression in some ninety leukemia/lymphoma cell lines, human umbilical vein endothelial cells (HUVECs) and dermal microvascular endothelial cells (HDMECs). Western blot analyses and flow cytometric analyses confirmed results at the protein level. After bisulfite conversion of DNA we determined the methylation status of KDR and FLT4 by DNA sequencing and by methylation specific PCR (MSP). Western blot analyses were performed to examine the effect of VEGF-C on p42/44 MAPK activation. Results Expression of KDR and FLT4 was observed in cell lines from various leukemic entities, but not in lymphoma cell lines: 16% (10/62) of the leukemia cell lines expressed KDR, 42% (27/65) were FLT4 positive. None of thirty cell lines representing six lymphoma subtypes showed more than marginal expression of KDR or FLT4. Western blot analyses confirmed KDR and FLT4 protein expression in HDMECs, HUVECs and in cell lines with high VEGF-R mRNA levels. Mature VEGF-C induced p42/44 MAPK activation in the KDR- /FLT4+ cell line OCI-AML1 verifying the model character of this cell line for VEGF-C signal transduction studies. Bisulfite sequencing and MSP revealed that GpG islands in the promoter regions of KDR and FLT4 were unmethylated in HUVECs, HDMECs and KDR + and FLT4 + cell lines, whereas methylated cell lines did not express these genes. In hypermethylated cell lines, KDR and FLT4 were re-inducible by treatment with the DNA demethylating agent 5-Aza-2'deoxycytidine, confirming epigenetic regulation of both genes. Conclusions Our data show that VEGF-Rs KDR and FLT4 are silenced by DNA methylation. However, if the promoters are unmethylated, other factors (e.g. transactivation factors) determine the extent of KDR and FLT4 expression

    Real-Time Continuous Image Processing

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    Análise de comportamento térmico de HIS térreas unifamiliares em Santa Maria, RS

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    Muitos estudos sobre habitação para a população de baixa renda têm sido desenvolvidos recentemente, apontando problemas similares em distintos países. A adoção de soluções não adequadas ao clima é uma causa para o baixo desempenho térmico. Este artigo apresenta uma análise de desempenho térmico de habitações de interesse social (HIS) construídas na Zona Bioclimática 2, sul do Brasil, pelo levantamento da satisfação de usuários. O desempenho térmico foi determinado por coeficientes globais de ganhos e perdas de calor, condensação sobre superfícies internas e assimetria da radiação térmica. A satisfação foi apurada com a aplicação de questionários, duas vezes por semana, em janeiro, fevereiro e julho de 2012, pela escala de valores proposta pela ISO 7730. Quando da aplicação dos questionários, foram medidas simultaneamente as temperaturas interna e externa das habitações. Verificaram-se o baixo desempenho térmico e a inadequação do envelope da edificação ao clima. A cobertura é o elemento que mais contribui para o baixo desempenho térmico. Os usuários consideraram suas casas mais desconfortáveis no verão, revelando maior tolerância ao frio. Durante as entrevistas, temperaturas da ordem de 39 ºC no verão e de 8 ºC no inverno foram registradas no interior das habitações no momento das entrevistas
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