8 research outputs found

    Efeitos da mobilização precoce em pacientes adultos internados em unidade de terapia intensiva: revisão sistemática / Effects of early mobilization in adult patients admitted to the intensive care unit: systematic review

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    Objetivo: Revisar de forma sistemática estudos que abordam os efeitos procedentes da mobilização precoce em pacientes adultos internados em Unidades de Terapia Intensiva. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática, a partir de buscas nas bases de dados BVS, PEDro, Cochrane Library e Scielo, por meio dos descritores early mobilization, intensive care, intensive care unit, activity e mobility. Resultados: Foram selecionados para a análise final 5 ensaios clínicos que utilizaram como terapia a mobilização precoce em indivíduos adultos internados em Unidade de Terapia Intensiva. Os estudos foram estruturados em forma de quadro para apresentação de suas principais características, bem como os métodos de intervenção e os principais resultados. Conclusão: Conclui-se com este estudo que, existe relevância quanto à expansão e esclarecimento sobre a mobilização precoce realizada pela equipe de profissionais que atuam nas unidades de terapia intensiva, uma vez que, a comparação dos resultados apresentados neste estudo demonstrou aspectos positivos sobre questões que impactam diretamente na saúde de adultos internados em tais unidades. 

    Atuação da fisioterapia na UTI / Physiotherapy performance at UTI

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    Introdução: A atuação do fisioterapeuta nos centros de unidade de terapia intensiva é indispensável para a diminuição dos efeitos deletérios advindos do imobilismo prolongado e afecções clínicas. Objetivo: Esta pesquisa possui como objetivo geral mostrar a atuação do fisioterapeuta dentro da unidade de terapia intensiva e como objetivo especifico verificar quais condutas são utilizadas por esses profissionais na assistência que visam a melhora clínica e funcional dos pacientes. Método: Para a realização desse trabalho, foi realizado um levantamento bibliográfico no período compreendido entre fevereiro e abril de 2019, utilizando uma busca da literatura nos sites do Ministério da Saúde, COFFITO e por meio de consulta nas bases de dados eletrônicos Scielo, PubMed, Google Acadêmico e MEDLINE. Resultados: Observou-se a eficácia das condutas fisioterapêuticas na melhora clínica, funcional e no ganho de força dos pacientes que receberam tais intervenções, além do mais, a fisioterapia pode reduzir o tempo de internação hospitalar dos pacientes. Conclusão: É notório a importância do fisioterapeuta em está inserido no contexto hospitalar para possibilitar uma diminuição das morbidades adquiridas no período de internação e posteriormente melhorar a qualidade de vida desses pacientes após a alta hospitalar.

    Os efeitos da realidade virtual para reabilitação de pacientes pós AVE

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     Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) ocorre quando o suprimento sanguíneo do cérebro é cessado ou ocorre um sangramento dentro ou ao redor do cérebro, resultando em danos cerebrais. A sequela causada por um acidente vascular encefálico irá depender da área que foi acometida, porém os sinais/sintomas comuns são hemiparesia, deficiência visual, afasia, dificuldade para ler e escrever. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, a qual possui como objetivo averiguar diferentes fontes bibliográficas que descrevam de maneira fundamental e conexa os efeitos da Realidade Virtual sobre a reabilitação desses indivíduos. Resultados: A partir da análise dos 10 artigos integrados na construção desta revisão, notou-se os efeitos potenciais à reabilitação de pacientes pós-AVE com o uso da Realidade Virtual associado à terapia convencional cinesiológica. Dessa maneira, os principais efeitos encontrados foram melhora no equilíbrio dinâmico e sentado, na função motora de membro superior e extremidades de membros inferiores, na qualidade de vida (QV), na marcha de pacientes hemiplégicos e na realização de tarefas cognitivas. Conclusão: A aplicação da realidade virtual (RV) como meio de tratamento de pacientes pós-AVE, tem-se mostrado um recurso benéfico para reabilitar funções cognitivas e motoras. Outrossim, a integração ativa e colaborativa dos pacientes com esse artifício lúdico somado a técnicas fisioterapêuticas tradicionais permitiu que os efeitos psicomotores tivessem ganhos significativos.&nbsp

    Posição prona em pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo

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    Apresentar por meio de uma revisão integrativa a eficácia da utilização da posição prona em indivíduos com com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) . Trata-se de uma revisão integrativa de caráter qualitativo e descritivo. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed (Biblioteca virtual dos estados unidos), Phisiotherapy  Evidence  Data base (PEDro) e LILACS ( literatura Latino-Americana e do Caribe em ciências da saúde, por meio dos descritores  “prone position” e “respiratory distress syndrome”, utilizando a combinação prone position AND distress syndrome. Após a exclusão dos demais estudos por meio dos critérios de exclusão estabelecidos foram selecionados 7 estudos relacionados a utilização da posição prona em pacientes com SDRA. Os artigos em questão foram organizados em forma de quadro dando ênfase ao objetivo, métodos e os principais resultados evidenciados. A posição prona se mostrou um método eficaz  na melhora da função pulmonar, diminuição da mortalidade e menor chance de intubação

    O papel da fisioterapia em pacientes oncológicos

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    Objetivo: analisar o papel exercido pela fisioterapia em paciente oncológicos.  Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de caráter descritivo e qualitativo, realizada nas bases de dados PubMed (Biblioteca virtual dos Estados Unidos), Phisiotherapy Evidence Database (PEDro), COCHRANE LIBRARY, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SciELO, utilizando os descritores “Physical Therapy”, “Palliative Care”, “Oncology” com o operador booleano “and”. Os critérios de inclusão dos artigos definidos para o presente estudo foram: artigos publicados em inglês, com os resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas, no período compreendido de 2018 a 2022. Resultados: Após a leitura e análise completa dos artigos selecionados foram incluídos no estudo 4 artigos relacionados ao papel da fisioterapia no em pacientes oncológicos. Os artigos foram organizados em forma de quadro destacando os objetivos, métodos e principais resultados evidenciados nos estudos, os quais mostraram de modo geral que a fisioterapia no contexto da reabilitação paliativa caracteriza-se por uma abordagem que possibilita promover mais independência ao paciente, maior tempo de vida e por conseguinte, garantir uma rotina de vida mais branda e satisfatória, sendo importante para funcionalidade Conclusão: A fisioterapia no contexto do cuidado com os pacientes oncológicos apresenta um importante papel no seu tratamento, sendo eficaz na atenuação do quadro sintomatológico. Além disso, ressalta-se a utilização de recursos fisioterapêuticos, como os exercícios físicos e a atuação multiprofissional

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis

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    © 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine

    Critical care admission following elective surgery was not associated with survival benefit: prospective analysis of data from 27 countries

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    This was an investigator initiated study funded by Nestle Health Sciences through an unrestricted research grant, and by a National Institute for Health Research (UK) Professorship held by RP. The study was sponsored by Queen Mary University of London
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