19 research outputs found
Efeito da Compactação Mecânica na Intensidade Termoluminescente do Quartzo e da Calcita / Effect of Mechanical Pressing on the Thermoluminescent Intensity of Quartz and Calcite
Este trabalho investigou o efeito da compactação mecânica na intensidade termoluminescente (TL) do quartzo particulado sensibilizado e da calcita particulada. Para avaliar o efeito da carga, o quartzo particulado foi misturado com Teflon® e compactado na forma de discos com 6 mm de diâmetro e 1 mm de espessura. O efeito da compactação mecânica também foi investigado em grãos de quartzo e calcita, ambos na faixa granulométrica 75 x 150 mm. Como resultado, foi observada uma diminuição dos picos TL após a compactação mecânica com cargas de 500 kgf e 2600 kgf. A influência da carga compressiva sobre os picos TL foi discutida em função do diâmetro médio dos grãos e dos valores de dureza Mohs. Observou-se que a carga de compactação influencia na sensibilidade TL do quartzo e da calcita, mas esse fato não está associado à amorfização da estrutura cristalina desses minerais.
Cardiodesfibrilador Automático Implantable. Desfibrilación Ventricular
En la presente publicación se expone la experiencia acumulada por el ICD-LABOR, un registro latinoamericano de cardiodesfibriladores implantables, en relación a la inducción de fibrilación ventricular y los valores de umbral de desfibrilación durante el procedimiento del implante. Sobre un total de 857 pacientes implantados entre Enero de 1995 y Octubre de 2004, se indujo fibrilación ventricular (FV) en 818 de ellos (95%), con el propósito de comprobar la eficacia del sistema de detección y el nivel de energía requerido para revertir la arritmia. De los 39 pacientes restantes, en 2 individuos (0.23%) la FV no pudo ser inducida; mientras que en los otros 37 (4.77%), el test de inducción no fue realizado. En el 74% de los pacientes, una energía de 15 J o menos fue suficiente para revertir la FV. En 42 sujetos fue empleada la máxima energía (30 J), con fracaso de la reversión en 7 pacientes, que fueron rescatados mediante un choque externo. Los umbrales reales o verdaderos entre los tres principales grupos de patologías (enfermedad coronaria, enfermedad de Chagas y miocardiopatía dilatada idiopática), fueron semejantes y no pudo establecerse relaciones entre patología de base y necesidades de energía para la reversión de la FV. Tampoco se demostró relación entre el umbral real ó verdadero de desfibrilación y la sobrevida durante el tiempo que duró el seguimiento (28 ± 26 meses)
Cardiodesfibrilador Automático Implantable. Desfibrilación Ventricular
En la presente publicación se expone la experiencia acumulada por el ICD-LABOR, un registro latinoamericano de cardiodesfibriladores implantables, en relación a la inducción de fibrilación ventricular y los valores de umbral de desfibrilación durante el procedimiento del implante. Sobre un total de 857 pacientes implantados entre Enero de 1995 y Octubre de 2004, se indujo fibrilación ventricular (FV) en 818 de ellos (95%), con el propósito de comprobar la eficacia del sistema de detección y el nivel de energía requerido para revertir la arritmia. De los 39 pacientes restantes, en 2 individuos (0.23%) la FV no pudo ser inducida; mientras que en los otros 37 (4.77%), el test de inducción no fue realizado. En el 74% de los pacientes, una energía de 15 J o menos fue suficiente para revertir la FV. En 42 sujetos fue empleada la máxima energía (30 J), con fracaso de la reversión en 7 pacientes, que fueron rescatados mediante un choque externo. Los umbrales reales o verdaderos entre los tres principales grupos de patologías (enfermedad coronaria, enfermedad de Chagas y miocardiopatía dilatada idiopática), fueron semejantes y no pudo establecerse relaciones entre patología de base y necesidades de energía para la reversión de la FV. Tampoco se demostró relación entre el umbral real ó verdadero de desfibrilación y la sobrevida durante el tiempo que duró el seguimiento (28 ± 26 meses)
O paradoxo dos benzodiazepínicos: uma avaliação neurobiológica das consequências do uso e abuso na saúde física e mental
O uso indiscriminado de benzodiazepínicos tem sido objeto de preocupação devido suas consequências na saúde física e mental. Este artigo buscou avaliar neurobiologicamente os impactos dessas substâncias, conhecidas por modular a neurotransmissão gabaérgica, e confrontar as ideias centrais dos estudos disponíveis na atualidade. A ação dos benzodiazepínicos no sistema nervoso central promove efeitos ansiolíticos, sedativos, hipnóticos e relaxantes musculares, resultando em alívio imediato de sintomas como ansiedade e insônia. No entanto, o uso crônico dessas substâncias está associado a diversas consequências negativas. O comprometimento cognitivo é um dos principais impactos observados, incluindo déficits de memória e atenção. Além disso, o uso prolongado de benzodiazepínicos pode levar à queda da função hepática, aumentando o risco de lesões no fígado. O risco de quedas e fraturas também é elevado, principalmente em idosos, devido aos efeitos sedativos e relaxantes musculares dessas substâncias. O desenvolvimento de dependência e a síndrome de abstinência são preocupações adicionais, exigindo uma descontinuação gradual e monitoramento cuidadoso. Esta revisão de literatura abordou estudos que reforçam essas preocupações, destacando a importância de uma abordagem individualizada na prescrição de benzodiazepínicos. Profissionais de saúde devem considerar os riscos e benefícios, promovendo estratégias não farmacológicas para o manejo da ansiedade e insônia. No contexto brasileiro e mundial, é essencial conscientizar os pacientes sobre os potenciais riscos associados ao uso prolongado dessas substâncias. Alternativas terapêuticas estão sendo investigadas, visando minimizar os efeitos colaterais e oferecer opções mais seguras e eficazes. Em conclusão, o uso e abuso de benzodiazepínicos apresenta um paradoxo entre os benefícios terapêuticos imediatos e os riscos a longo prazo. Profissionais de saúde desempenham um papel fundamental na prescrição responsável dessas substâncias, garantindo o uso adequado e promovendo estratégias alternativas para o cuidado da saúde mental e física dos pacientes
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Epidemiological surveillance of herpesviral encephalitis in Cordoba, Colombia
Objetive To establish an epidemiological surveillance of viral herpes encephalitis in major hospitals of Monteria, Cordoba. Methods From September 2009 to December 2011, a descriptive study of cases of viral encephalitis was made in three hospitals in the city of Monteria. Cerebrospinal fluid (CSF) samples from 118 patients were included in the study. Clinical aspects, as well as cytochemical and microbiological analysis (Gram stain and culture) of CSF, were used for selecting the patients. Virus detection was performed by using multiplex nested PCR for Herpes simplex virus 1 and 2, Epstein Barr virus, Cytomegalovirus and Varicella zoster virus.Results Viral DNA of herpesvirus was detected in the CSFs of 30 (25.4 %) participants, as follows: 22 (18.6 %) Herpes simplex 1 and 2 viruses, 4 (3.3 %) Cytomegalovirus and 1 (0.8 %) Varicella zoster virus. Co-infections were observed in 3 patients (2.5 %), 1 case by HSV-VZV and 2 cases by CMV/HSV. The clinical manifestations of the patients included: headache (18.6 %), fever (14.4 %), asthenia (10.1 %), seizures (9.3 %), vomiting (8.4 %), and stiff neck (5.9 %). Thirty percent of the patients also had HIV-AIDS. A case fatality rate of 20 % was observed for the patients.Conclusions This paper shows that herpesvirus is a cause of infection of the CNS in patients from Cordoba. This study contributes to the epidemiology of encephalitis, as well as to patient management