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Definição da folha a ser amostrada para monitoramento de Mosca Branca (Bemisia tuberculata) na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz).
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma cultura com crescente importância no mundo tropical, sendo a terceira fonte de calorias, atrás apenas do arroz e do milho, sendo utilizada na alimentação de cerca de 600 milhões de pessoas. No Brasil, aproximadamente 90% da produção da mandioca é obtida em propriedades de base familiar, sendo o país o terceiro produtor mundial, depois da Nigéria e da Tailândia, com uma produção de 26,52 milhões de toneladas de raízes, obtidas em uma área de cerca de 1,89 milhão de ha, o que corresponde a 12,37% da produção mundial e 10,20% da área, respectivamente (FAOSTAT, 2009). Essa é provavelmente a espécie vegetal mais disseminada pelo país, numa demonstração da profunda identificação entre essa cultura e o povo brasileiro. A cultura se caracteriza pela baixa necessidade de uso de insumos e agroquímicos, tem alta tolerância a períodos de seca, além de poder permanecer no solo até seu consumo, desempenhando papel importante na alimentação da população brasileira (CAMARGO, 2009). No entanto, por apresentar um longo ciclo vegetativo, está sujeita a uma grande diversidade de artrópodes que dela se alimentam (BELLOTTI et al., 1999). Dentro do complexo de insetos praga que atacam a cultura atualmente no Brasil, relata-se o crescimento da importância das espécies de mosca branca. Os gêneros mais importantes descritos atacando a cultura da mandioca no Brasil são Aleurothrixus aepim, Bemisia tuberculata, Trialeurodes variabilis e Bemisia tabaci biótipo B (OLIVEIRA & LIMA, 2006). No Centro-Sul do Brasil a espécie predominante é B. tuberculata, enquanto que no Nordeste destaca-se a espécie A. aepim (OLIVEIRA & LIMA, 2006). As moscas brancas causam danos diretos e indiretos, resultantes da sucção da seiva e transmissão de viroses, respectivamente (OLIVEIRA & LIMA, 2006). Para a supressão das populações desses insetos, apesar da existência de diversos inimigos naturais (BELLOTTI et al., 1999), tem-se predominado a utilização de inseticidas químicos, ainda que sem registros para essa cultura (AGROFIT, 2013) e ineficientes no controle do complexo de moscas brancas (MOREIRA et al., 2006). A utilização de variedades resistentes é outra estratégia de controle dessa praga, pois a mandioca é uma das poucas culturas onde se têm identificado níveis de resistência ao complexo de moscas brancas (CARABALI et al, 2010; OMONGO et al, 2012). Esta estratégia apresenta baixo custo e longa manutenção da população da praga abaixo do nível de dano econômico, além de reduzir perdas no rendimento, sendo uma importante ferramenta para ser incluída em um programa de manejo integrado de pragas (BELLOTTI et al., 1999). Para o estabelecimento de um eficiente programa de manejo integrado de pragas, além de utilizar várias estratégias de controle, é de suma importância um bom monitoramento da população da praga, visando à adoção de medidas de controle no momento ideal. Para a cultura da mandioca não se tem estabelecido um método de monitoramento preciso, eficiente e de baixo custo, principalmente para mosca branca. Observa-se que na cultura da mandioca os adultos de moscas brancas são encontrados principalmente nos ponteiros das plantas, onde se observa que o número de adultos presentes nas três primeiras folhas abertas, onde estes se alimentam e depositam seus ovos, é maior. Já as ninfas e 'pupas' são encontradas no terço apical e médio. Visando estabelecer um método de amostragem, que efetivamente seja representativo da população de mosca branca na cultura da mandioca, e considerando as características de localização dos adultos, se realizou este trabalho, cujo objetivo foi definir qual folha de mandioca deve ser amostrada durante o monitoramento de mosca branca em cultivos comerciais de mandioca, que expressem o nível populacional desta praga no cultivo
Aplicação de manipueira no controle da Cochonilha-da-Raiz (Dysmicoccus sp.).
Na região Centro-Sul do Brasil, onde o cultivo da mandioca é destinado principalmente à indústria, o Paraná se destaca ocupando o segundo lugar na produção nacional e o primeiro na produção de fécula (GROXKO, 2013). Com o grande avanço tecnológico nesse cultivo, possibilitando o plantio de grandes áreas, surgiram novos problemas fitossanitários. Das 200 espécies de artrópodes estimadas que estejam em associação com a cultura da mandioca, citadas por Bellotti et al. (2002), muitas tem elevado potencial para atingirem o status de pragas, dentre essas estão as cochonilhas. A cochonilha-das-raízes da mandioca (Dysmicoccus sp.) tem sido amplamente encontrada alimentandose do pedúnculo e raiz de mandioca nas áreas produtoras do Paraná, se tornado uma preocupação ao setor produtivo, seja pela perda direta ocasionada pela sua alimentação ou indireta, abrindo porta de entrada para fungos que causam podridão radicular. A busca de alternativas para o controle de insetos de solo é de extrema importância, uma vez que estes são de difícil controle, necessitando muitas vezes a adoção de produtos com alto poder residual, o que para a cultura da mandioca, na qual se tem o consumo direto das raízes, é um fator limitante. A possibilidade de uso da manipueira, resíduo do processamento da mandioca, no controle desses insetos é uma alternativa interessante, considerando a alta disponibilidade deste produto nas indústrias. Diante desta perspectiva, o objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de aplicação de manipueira oriunda de diferentes cultivares de mandioca, em diferentes concentrações, para o controle de cochonilha da raiz da mandioca (Dysmicoccus sp.)
Intersectin associates with synapsin and regulates its nanoscale localization and function.
Neurotransmission is mediated by the exocytic release of neurotransmitters from readily releasable synaptic vesicles (SVs) at the active zone. To sustain neurotransmission during periods of elevated activity, release-ready vesicles need to be replenished from the reserve pool of SVs. The SV-associated synapsins are crucial for maintaining this reserve pool and regulate the mobilization of reserve pool SVs. How replenishment of release-ready SVs from the reserve pool is regulated and which other factors cooperate with synapsins in this process is unknown. Here we identify the endocytic multidomain scaffold protein intersectin as an important regulator of SV replenishment at hippocampal synapses. We found that intersectin directly associates with synapsin I through its Src-homology 3 A domain, and this association is regulated by an intramolecular switch within intersectin 1. Deletion of intersectin 1/2 in mice alters the presynaptic nanoscale distribution of synapsin I and causes defects in sustained neurotransmission due to defective SV replenishment. These phenotypes were rescued by wild-type intersectin 1 but not by a locked mutant of intersectin 1. Our data reveal intersectin as an autoinhibited scaffold that serves as a molecular linker between the synapsin-dependent reserve pool and the presynaptic endocytosis machinery
Geologically constrained evolutionary geomechanical modelling of diapir and basin evolution: a case study from the Tarfaya basin, West African coast
We systematically incorporate burial history, sea floor geometry and tectonic loads from a sequential kinematic restoration model into a 2D evolutionary geomechanical model that simulates the formation of the Sandia salt diapir, Tarfaya basin, NW African Coast. We use a poro-elastoplastic description for the sediment behaviour and a viscoplastic description for the salt. Sedimentation is coupled with salt flow and regional shortening to determine the sediment porosity and strength and to capture the interaction between salt and sediments. We find that temporal and spatial variation in sedimentation rate is a key control on the kinematic evolution of the salt system. Incorporation of sedimentation rates from the kinematic restoration at a location east of Sandia leads to a final geomechanical model geometry very similar to that observed in seismic reflection data. We also find that changes in the variation of shortening rates can significantly affect the present-day stress state above salt. Overall, incorporating kinematic restoration data into evolutionary models provides insights into the key parameters that control the evolution of geologic systems. Furthermore, it enables more realistic evolutionary geomechanical models, which, in turn, provide insights into sediment stress and porosity
7th Annual Seminar on Securities Law
Materials from the UK/CLE 7th Annual Seminar on Securities Law held February 12-13, 1988
Thermal-elastic stresses and the criticality of the continental crust
Heating or cooling can lead to high stresses in rocks due to the different thermal-elastic properties of minerals. In the upper 4 km of the crust, such internal stresses might cause fracturing. Yet it is unclear if thermal elasticity contributes significantly to critical stresses and failure deeper in Earth's continental crust, where ductile creep causes stress relaxation. We combined a heating experiment conducted in a Synchrotron microtomograph (Advanced Photon Source, USA) with numerical simulations to calculate the grain-scale stress field in granite generated by slow burial. We find that deviatoric stresses >100 MPa can be stored during burial, with relaxation times from 100's to 1000's ka, even in the ductile crust. Hence, grain-scale thermal-elastic stresses may serve as nuclei for instabilities, thus rendering the continental crust close to criticality
Ketahanan Sumberdaya Genetik Jagung Sulawesi Tenggara terhadap Cekaman Kekeringan pada Berbagai Fase Vegetatif
Maize crops experiencing water stress can experience cell damage, loss of turgor, closed stomata, plant leaf roll then wilt. Germination and vegetative growth are thought to be a very sensitive phases in relation to the availability of water, because it can influence subsequent growth processes. This study aimed to determine the potential tolerance of Southeast Sulawesi\u27s maize genotypes to drought stress at different vegetative growth phases. This study was based on completely randomized design (CRD) with factorial pattern consisting of two factors: the first factor composed of 9 local maize genotypes of Southeast Sulawesi and 1 national variety (cv. Arjuna), while the second factor was drought stress at different vegetative growth phases, consisting of four levels ie: C0 = plants irrigated with 100 % water availability during the growth phase, C1 = Stress for 5 days , at 21-26 days old (vegetative phase), C2 = Stress for 5 days starting at panicle emergence (early flowering stage), and C3 = Stress for 5 days starting 2 weeks after silking. Research results showed that Genotype (G) treatment significantly influenced all observed growth variables (at age 21 and 42 days after planting, DAP), except for the variable of number of leaf, age 21 DAP. However, water stress treatment (C) only significantly affected plant height variable, at the age of 42 DAP. In general, G6 and G7 genotypes tended to have a higher crop and trunk diameter than the other genotypes. Contrary, G3 genotype tended to have shorter crop and smaller stem diameter than the other genotypes. There are indications that the drought stress treatment (C) significantly inhibited the growth of maize crops
Permeability correction factor for fractures with permeable walls
Enhanced Geothermal Systems (EGS) are based on the premise that heat can be extracted from hot dry rocks located at significant depths by circulating fluid through fracture networks in the system. Heated fluid is recovered through production wells and the energy is extracted in a heat exchange chamber. There is much published research on flow through fractures, and many models have been developed to describe an effective permeability of a fracture or a fracture network. In these cases however, the walls of the fracture were modelled as being impermeable. In this paper, we have extended our previous work on fractures with permeable walls, and we introduce a correction factor to the equation that governs fracture permeability. The solution shows that the effective fracture permeability for fractures with permeable walls depends not only on the height of the channel, but also on the wall permeability and the wall Reynolds number of the fluid. We show that our solution reduces to the established solution when the fracture walls become impermeable. We also extend the discussion to cover the effective permeability of a system of fractures with permeable walls.R. Mohais, C. Xu, P. A. Dowd, and M. Han
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