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    Editorial

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    Editoria

    EDITORIAL

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    Apresentação e comentários sobre os artigos apresentados nesta edição da Revista Coca

    UM ESTADO DO CONHECIMENTO EM RELAÇÃO A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRA

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    This article results from a research linked to PROCAD - AMAZON, which develops integrated actions to qualify graduate education training in Pará, Tocantins and Rio Grande do Norte; and the broader project of the Doctoral Program of the Amazon Network of Science and Mathematics Teaching REAMEC, which is developing a study with the objective of mapping the research that theme the training of teachers in the Brazilian Legal Amazon (ALB). This study aims to build an overview with the research approaches that theme continuing education for teachers who teach Mathematics in the Early Years of Elementary School, produced in Higher Education Institutions located in the ALB. This is a bibliographic study, with a qualitative approach, in the scope of the state of knowledge, whose productions are found in the repository of the Capes Catalogue of Theses and Dissertations. We found 955 theses and 2312 dissertations, defended between 2015 and 2019. When refining the search from the titles, keywords and abstract, 01 (one) thesis and 07 (seven) dissertations were selected. When carrying out the analyses, there was a predominance of 05 (five) keywords, with prevalence in continuing education; that research sits on the teaching and learning processes of mathematics in the literacy cycle and/or specific mathematical objects and in the evaluation of Programs and Continuing Training Plans developed at ALB. The results reverberate the need for policies of continuous formation permanently, in order to meet the demands of humanized, localized training that contemplates the sociocultural richness of ALB.Este artigo resulta de uma pesquisa vinculada ao PROCAD – AMAZÔNIA, o qual desenvolve ações integradas para qualificar a formação na pós-graduação em educação no Pará, Tocantins e Rio Grande do Norte; e ao projeto mais amplo do Programa de Doutorado da Rede Amazônica de Ensino de Ciências e Matemática – REAMEC, que está desenvolvendo um estudo com o objetivo de mapear as pesquisas que tematizam a formação de professores na Amazônia Legal Brasileira (ALB). Este estudo tem como objetivo construir um panorama com os enfoques das pesquisas que tematizam a formação continuada para professores que ensinam Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, produzidas em Instituições de Ensino Superior localizadas na ALB. Trata-se de um estudo bibliográfico, de abordagem qualitativa, no escopo do estado do conhecimento, cujas produções encontram-se no repositório do Catálogo de Teses e Dissertações da Capes. Foram encontradas 955 teses e 2312 dissertações, defendidas entre os anos de 2015 a 2019. Ao refinar a busca a partir dos títulos, palavras-chave e resumo, foram selecionadas 01 (uma) tese e 07 (sete) dissertações. Ao proceder as análises verificou-se a predominância de 05 (cinco) palavras-chave, com prevalência em formação continuada; que as pesquisas têm assento nos processos de ensino e aprendizagem de matemática no ciclo de alfabetização e/ou objetos matemáticos específicos e na avaliação de Programas e Planos de Formação continuada desenvolvidos na ALB.

    Investigações stricto sensu sobre a formação de professores no que tange os números decimais: teor e referências

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    Os números decimais integram o cotidiano em experiências comuns como medir, contar, comparar e realizar operações aritméticas. Como exemplo, nos sistemas de medida e monetário adotados em âmbito nacional, números decimais são amplamente presentes. No âmbito escolar, mais especificamente na formação de professores que ensinam matemática, são realizadas pesquisas stricto sensu que envolvem os números decimais. Diante disso, a investigação realizada teve como objetivo analisar teses ou dissertações sobre números decimais, teor e referências, que tiveram como foco a formação do professor que ensina matemática. Foi possível realizar um estudo sobre as teses ou dissertações que cumpriam o escopo, bem como de suas palavras-chave e das publicações utilizadas como aporte teórico, resultando em um mapeamento dessas pesquisas, com o qual foi possível constatar a variedade de objetivos, metodologias e resultados. Ainda, e mais profundamente, foram analisados os principais pressupostos teóricos que embasaram as investigações de mestrado ou doutorado por meio de suas referências, considerando ano, tipo, autor e título dessas. Palavras-chave: Números decimais. Formação de professores. Bases epistemológicas

    Os números decimais expostos no LA DISME: atividades matemática como práticas sociais

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    Disponível em: http://histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/202/151Este trabalho tem por objetivo investigar as práticas sociais desenvolvidas com os números decimais e que foram um dos argumentos expostos no la disme de Simon Stevin para justificar a sua proposição. Para o desenvolvimento da pesquisa realizamos uma revisão bibliográfica sobre a sociologia das atividades matemáticas e o desenvolvimento dos números decimais e sua sistematização por Simon Stevin. Observamos que a sistematização de Stevin dos números decimais possibilitou um melhor desenvolvimento das práticas sociais de sua época e permitiu posteriormente a criação do sistema de pesos e medidas. Entretanto, constatamos que apesar da criação dos números decimais ter ocorrido no século XVI, estes números somente aparecem nos manuais franceses de aritmética a partir do século XVIII

    O ensino de frações sob o olhar de discentes

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    Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre o ensino de frações que teve como objetivo realizar um diagnóstico do ensino de frações a partir da opinião de discentes. A produção das informações foi realizada por meio da aplicação de um formulário a 222 alunos de matemática de escolas públicas e privadas da cidade de Macapá/AP. As informações produzidas após terem sido sistematizadas e analisadas permitiram concluir que a maioria dos alunos possui entre 12 e 14 anos. Sobre a dificuldade em aprender matemática, 94% dos alunos respondeu que não sente dificuldade ou apenas um pouco, 21,6% e 72,1% respectivamente. Para o hábito de estudar matemática, 49% dos alunos afirmaram estudar apenas na véspera da prova. Sobre as notas na disciplina de matemática, a maioria respondeu estar na média, 61%. Cerca de 50% dos alunos apontaram as operações com divisão como as mais difíceis de serem realizadas. Para o domínio da tabuada, 57% afirmou não possuir domínio. Quanto ao uso de tecnologia computacional, 47% dos alunos disse possuir computador pessoal, e 51% dos alunos disse acessar internet em casa. No entanto, 91% afirmou não ter tido aula de informática no laboratório de informática

    ESTUDOS BRASILEIROS SOBRE O ENSINO DE VETORES COM EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA NO PERÍODO DE 2010-2021

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    Esse artigo tem por objetivo apresentar os resultados de uma revisão de estudos sobre o ensino de vetores com experimentação em sala de aula com aplicação de uma sequência didática em teses e dissertações brasileiras entre os anos de 2010 e 2021, a fim de responder a seguinte questão: quais as contribuições das pesquisas sobre ensino de vetores com experimentação em sala de aula no Brasil no período de 2010 à 2021? O levantamento foi realizado no Catálogo CAPES, no BDTD e em bancos de Programa de Pós-Graduação da UEPA e UFPA e do PROFMAT. A seleção dos 21 trabalhos teve por critérios o ensino de vetores com experimentação em sala de aula a partir da aplicação de uma sequência didática. A fase de estudo possibilitou a categorização em Estudos aplicados a: conteúdos de Matemática no Ensino Médio, conteúdos de Física no Ensino Médio e Fundamental, estudantes de licenciatura em Matemática e em Física, estudantes de Engenharia e Arquitetura. A análise por categoria, revelou o uso da abordagem vetorial em diferentes níveis de ensino presencial ou à distância para a melhora do aprendizado, verificação de dificuldades, validação de softwares, uso de materiais manipuláveis e propostas de inclusão do conteúdo na educação básica

    NÚMEROS REAIS: ASPECTOS HISTÓRICOS

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    Este artigo traz os resultados de uma pesquisa bibliográfica que teve por objetivo apresentar uma trajetória histórica dos números reais. As fontes de pesquisa foram livros de matemática e história da matemática bem como artigos científicos. O trabalho foi dividido nas seguintes seções: a descoberta dos números irracionais na Grécia, os infinitesimais, a aritmetização da análise e as teorias dos números reais. Os resultados indicaram que a história dos números reais iniciou na Grécia, com a descoberta de segmentos incomensuráveis pela escola de Pitágoras, fato que trouxe à tona os números irracionais. Por um longo tempo, o trabalho com os números irracionais foi evitado e somente 2500 anos depois foi possível estabelecer a construção axiomática dos números reais. O surgimento da expressão “número real” se deu com René Descartes (1596-1650) em 1637, quando este rejeitou as raízes de equações expressas por números imaginários e tal expressão ainda é utilizada até hoje. Com o desenvolvimento dos infinitesimais no fim do século XVII, muitas inconsistências nos fundamentos da matemática foram constatadas, mas estas passaram quase despercebidas devido à grande aplicabilidade dos métodos infinitesimais, fato muito explorado nos estudos matemáticos no século XVIII. Somente no século XIX, percebeu-se a necessidade de rigorizar a Análise, o que originou o movimento histórico conhecido como aritmetização da análise. Neste cenário, os matemáticos estavam cientes que de o progresso dependia de uma extensão do conceito de número. A própria ideia de função teve que ser esclarecida e noções como as de limite, continuidade, diferenciabilidade e integrabilidade tiveram de ser cuidadosa e claramente definidas. Ao final do século XIX, surgiram construções axiomáticas para os números reais que até então não estavam claramente fundamentados. As teorias dos números reais foram construídas pelo francês Charles Méray (1835-1911) e pelos alemães Karl Weierstrass (1815-1897), Richard Dedekind (1831-1916) e George Cantor (1845-1918)
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