18 research outputs found

    Demandas y control del trabajo: implicaciones en las unidades de tratamiento intensivo pediatrico y neonatal

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    To compare the demand and control over work of physicians and nurses working in pediatric and neonatal critical care units. Cross-sectional study with 37 doctors and 20 nurses. We used the Job Content Questionnarie. Physicians from the ICU Neonatal differ in social support received from the supervisor (p= 0.01) compared to the ICU Pediatric. ICU nurses of the Neonatal present job insecurity (p= 0.05). Physicians and nurses from the ICU Pediatric differ in control over the work, psychological demands of work, physical effort and support of the supervisor (p <0.05). Physicians and nurses from the ICU Neonatal show statistical differences in control over the work, physical effort and support of the supervisor (p<0.05). The work environment in the ICU'S presents high demand and low control over the work.Comparación de la demanda y control sobre el trabajo de los médicos y enfermeras que trabajan en las unidades de tratamiento intensivo pediátrico y neonatal. Estudio transversal con 37 médicos y 20 enfermeras. Se utilizó el Job Content Questionnarie. Los médicos de la UCI Neonatal difieren en el apoyo social recibido desde el supervisor (p= 0,01) en comparacion com la UCI Pediátrica. Enfermeras de la UCI Neonatal actualmente la inseguridad en el empleo (p = 0,05). Los médicos y enfermeras de la UCI Pediátrica difieren em el control sobre el trabajo, las exigencias psicológicas del trabajo, esfuerzo físico y el apoyo del supervisor (p<0,05). Los médicos y enfermeras de la UCI Neonatal demostrar diferencias estadísticamente significativas en el control de la labor, esfuerzo físico y el apoyo del supervisor (p <0,05). El entorno de trabajo en la UCI están en alta demanda y bajo el control de la obra.Comparar a demanda e o controle sobre trabalho de médicos e enfermeiros que trabalham em unidades de tratamento intensivo pediátrica e neonatal. Estudo transversal com 37 médicos e 20 enfermeiros. Utilizou-se o Job Content Questionnarie. Médicos da UTI Neonatal diferem em suporte social recebido do supervisor (p=0,01) em relação aos da UTI Pediátrica. Enfermeiros da UTI Neonatal apresentam insegurança no trabalho (p=0,05). Médicos e enfermeiros da UTI Pediátrica diferem em controle sobre o trabalho; demanda psicológica do trabalho; esforço físico e suporte do supervisor (p<0,05). Médicos e enfermeiros da UTI Neonatal apresentam diferenças estatísticas em controle sobre o trabalho; esforço físico e suporte do supervisor (p<0,05). O ambiente de trabalho nas UTI's apresenta alta demanda e baixo controle sobre o trabalho.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    O câncer de mama em mulheres: um relato de experiência sob a perspectiva fenomenológica

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    Este estudo objetivou analisar o discurso de pacientes com câncer de mama do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher em São Caetano do Sul/SP, além de verificar a capacidade de resiliência por meio da Escala dos Pilares da Resiliência. Discutiu-se também sobre a formação da identidade acadêmico-profissional e capacidade analítico-perceptiva do estagiário de Psicologia frente às experiências proporcionadas por meio do relato de experiência. A faixa etária das entrevistadas variou entre 42 e 89 anos. Como resultado verificou-se discursos de muito pesar, abandono, pouca perspectiva futura e instabilidade emocional das pacientes quando se referiam à doença e o que esta lhes causa, evidenciando baixa resiliência. Tais resultados podem ajudar profissionais a (re)pensar a atenção, o cuidado e o acolhimento proporcionados às pacientes com câncer de mama em meio à rotina clínico hospitalar

    Estudo preliminar sobre o estresse ocupacional de médicos e enfermeiros em UTI pediátrica e neonatal: o equilíbrio entre esforço e recompensa

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    This study compared the balance between effort (E) and reward (R) among physicians and nurses working in pediatric (PED) and neonatal (NEO) Intensive Care Units. This descriptive cross-sectional study was carried out with 37 physicians and 20 nurses. The Effort-Reward Imbalance Questionnaire was used. Statistically significant differences were not found among physicians (p>0.05) or nurses from PED and NEO in relation to E and R (p>0.05). No statistically significant differences were found between physicians and nurses in PED in the several studied variables. Comparison between the professionals working in NEO revealed that physicians presented more over-commitment than nurses (p=0.01). The organizational setting of NEO proved to be more demanding for physicians, exacting a greater commitment to their work, while demands presented in both units seemed to be the same for nurses.El objetivo del estudio fue comparar el equilibrio entre esfuerzo (E) y recompensa (R) entre médicos de unidades de terapia intensiva pediátrica (PED) y neonatal (NEO) y entre enfermeros de las mismas unidades. Este es estudio transversal descriptivo con 37 médicos y 20 enfermeros. El cuestionario Effort-Reward Imbalance fue utilizado. No se encontraron diferencias estadísticas entre médicos de la PED y de la NEO en relación al E y R (p>0,05). De la misma forma, enfermeros de la PED y de la NEO no tuvieron diferencias estadísticas en relación al E y R (p>0,05). Comparando médicos con enfermeros de la PED, no fueron encontradas diferencias entre las variables estudiadas. En relación a la comparación hecha entre profesionales de la NEO, se encontró un mayor súper compromiso de médicos de que de enfermeros (p=0,01). El ambiente organizacional de la NEO se mostró más exigente para los médicos, determinando mayor compromiso con el trabajo, en cuanto que, para los enfermeros de ambas unidades, la demanda pareció ser la misma.O objetivo do estudo foi comparar o equilíbrio entre esforço (E) e recompensa (R) entre médicos de unidades de terapia intensiva pediátrica (PED) e neonatal (NEO) e entre enfermeiros das mesmas unidades. Este é estudo transversal descritivo com 37 médicos e 20 enfermeiros. O questionário Effort-Reward Imbalance foi utilizado. Não se encontrou diferença estatística entre médicos da PED e da NEO em relação ao E e R (p>0,05). Da mesma forma, enfermeiros da PED e da NEO não diferiram estatisticamente em relação ao E e R (p>0,05). Comparando médicos com enfermeiros da PED, não foram encontradas diferenças entre as variáveis estudadas. Em relação à comparação feita entre profissionais da NEO, encontrou-se maior supercomprometimento dos médicos do que de enfermeiros (p=0,01). O ambiente organizacional da NEO mostrou-se mais exigente para os médicos, determinando maior comprometimento com o trabalho, enquanto que, para os enfermeiros de ambas as unidades, a demanda pareceu ser a mesma.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Factors that cause stress in physicians and nurses working in a pediatric and neonatal intensive care unit: bibliographic review

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    OBJECTIVES: Bibliographic review on occupational stress and burnout presence in physicians and nurses that work in pediatric and neonatal intensive care units. METHODS: The articles were selected from the MedLine, LILACS and SciElo data base using the key words: stress, burnout, physicians, nursing, intensive care unit, pediatric intensive care unit and neonatal intensive care unit. The studied period ranged from 1990 to 2007. RESULTS: Health professionals who work in pediatric and neonatal intensive care units are strong candidates for developing stress, psychological alterations and burnout syndrome. Researches on this subject identified important alterations suffered by these physicians and nurses, such as: work overload, burnout, desires of giving up their jobs, high levels of cortisol, among other alterations. CONCLUSIONS: Professionals, who work in pediatric and neonatal intensive care units, due to the specificity of their job, are liable to develop occupational stress, and consequently burnout. These results suggest the need for further research with the objective of developing preventive measures and intervention models.OBJETIVOS: Revisão de literatura sobre estresse ocupacional e síndrome de burnout em médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Os artigos foram identificados a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciElo, usando as palavras-chave estresse, burnout, médicos, enfermagem, unidade de terapia intensiva, unidade de cuidados intensivos pediátricos e unidades de cuidados intensivos neonatais. O período pesquisado foi de 1990 a 2007. RESULTADOS: Médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal são candidatos a apresentarem estresse, alterações psicológicas e síndrome de Burnout. Pesquisas sobre o tema identificaram alterações importantes que acometem médicos e enfermeiros intensivistas: sobrecarga de trabalho, burnout, desejo de abandonar o trabalho e níveis elevados de cortisol entre outros fatores. CONCLUSÕES: Os profissionais que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal , pela especificidade do seu trabalho, estão expostos ao risco do estresse ocupacional e, conseqüentemente ao Burnout. Estes dados sugerem a necessidade de serem feitas pesquisas, com o objetivo de desenvolver medidas preventivas e modelos de intervenção.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PsiquiatriaUNIFESP, Depto. de PsiquiatriaSciEL

    Estudo preliminar sobre o estresse ocupacional de médicos e enfermeiros em UTI pediátrica e neonatal: o equilíbrio entre esforço e recompensa

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    This study compared the balance between effort (E) and reward (R) among physicians and nurses working in pediatric (PED) and neonatal (NEO) Intensive Care Units. This descriptive cross-sectional study was carried out with 37 physicians and 20 nurses. The Effort-Reward Imbalance Questionnaire was used. Statistically significant differences were not found among physicians (p>;0.05) or nurses from PED and NEO in relation to E and R (p>;0.05). No statistically significant differences were found between physicians and nurses in PED in the several studied variables. Comparison between the professionals working in NEO revealed that physicians presented more over-commitment than nurses (p=0.01). The organizational setting of NEO proved to be more demanding for physicians, exacting a greater commitment to their work, while demands presented in both units seemed to be the same for nurses.El objetivo del estudio fue comparar el equilibrio entre esfuerzo (E) y recompensa (R) entre médicos de unidades de terapia intensiva pediátrica (PED) y neonatal (NEO) y entre enfermeros de las mismas unidades. Este es estudio transversal descriptivo con 37 médicos y 20 enfermeros. El cuestionario Effort-Reward Imbalance fue utilizado. No se encontraron diferencias estadísticas entre médicos de la PED y de la NEO en relación al E y R (p>;0,05). De la misma forma, enfermeros de la PED y de la NEO no tuvieron diferencias estadísticas en relación al E y R (p>;0,05). Comparando médicos con enfermeros de la PED, no fueron encontradas diferencias entre las variables estudiadas. En relación a la comparación hecha entre profesionales de la NEO, se encontró un mayor súper compromiso de médicos de que de enfermeros (p=0,01). El ambiente organizacional de la NEO se mostró más exigente para los médicos, determinando mayor compromiso con el trabajo, en cuanto que, para los enfermeros de ambas unidades, la demanda pareció ser la misma.O objetivo do estudo foi comparar o equilíbrio entre esforço (E) e recompensa (R) entre médicos de unidades de terapia intensiva pediátrica (PED) e neonatal (NEO) e entre enfermeiros das mesmas unidades. Este é estudo transversal descritivo com 37 médicos e 20 enfermeiros. O questionário Effort-Reward Imbalance foi utilizado. Não se encontrou diferença estatística entre médicos da PED e da NEO em relação ao E e R (p>;0,05). Da mesma forma, enfermeiros da PED e da NEO não diferiram estatisticamente em relação ao E e R (p>;0,05). Comparando médicos com enfermeiros da PED, não foram encontradas diferenças entre as variáveis estudadas. Em relação à comparação feita entre profissionais da NEO, encontrou-se maior supercomprometimento dos médicos do que de enfermeiros (p=0,01). O ambiente organizacional da NEO mostrou-se mais exigente para os médicos, determinando maior comprometimento com o trabalho, enquanto que, para os enfermeiros de ambas as unidades, a demanda pareceu ser a mesma

    Estudio preliminar sobre la calidad de vida de médicos y enfermeros intensivistas pediátricos y neonatales

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    Compare the Quality of Life (QL) of doctors and nurses who work in Pediatric (PED) and Neonatal (NEO) Intensive Care Units, and to evaluate whether there are differences between the QL in the same job category, but differing according to the work unit. This descriptive study was performed with 37 physicians and 20 nurses. The WHOQOL100 was used. Physicians from the PED differ statistically in the field VI (p=0.003) compared with physicians from the NEO. Physicians and nurses from the PED showed a statistically significant difference in field V (pComparar a Qualidade de Vida (QV) de médicos e enfermeiros que trabalham em UTI Pediátrica (PED) e Neonatal (NEO) e, também, avaliar se há diferença entre a QV na mesma categoria profissional, mas diferindo de acordo com a unidade de trabalho. Estudo descritivo com 37 médicos e 20 enfermeiros. O WHOQOL-100 foi utilizado. Médicos da PED diferiram estatisticamente no domínio VI (p=0,003), quando comparados com médicos da NEO. Médicos e enfermeiros da PED apresentaram diferença estatística significante no domínio V (p < 0,01), e médicos e enfermeiros da NEO apresentaram diferença estatística significante no domínio VI (p=0,05). A avaliação da QV de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais mostrou-se abaixo dos escores encontrados na literatura científica, quando comparados com estudos que avaliaram pacientes com dores crônicas e com prejuízos na saúde mental, evidenciando a ocorrência de estresse ocupacional.Comparar la Calidad de Vida (QV) de médicos y enfermeros que trabajan en UTI Pediátrica (PED) y neonatal (NEO) y, también evaluar si existe diferencia entre la QV en la misma categoría profesional, aunque variando de acuerdo con la unidad de trabajo. Estudio descriptivo con 37 médicos y 20 enfermeros. Fue utilizado el WHOQOL-100. Los médicos de PED diferían estadísticamente en el dominio VI (p=0,003) en comparación con los médicos de NEO. Médicos y enfermeros de PED presentaron una diferencia estadística significativa en el dominio V (

    Avaliação da resiliência em mulheres masctectomizadas e diagnosticadas com câncer atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM)/ Assessment of resilience in women with masctectomized and diagnosed with cancer attended at the Center for Integral Attention to Women's Health (CIAWH)

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    Estudo transversal com 82 pacientes do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, a fim de avaliar a resiliência em mulheres diagnosticadas com câncer e mastectomizadas. O instrumento utilizado foi a Escala dos Pilares da Resiliência da Vetor Editora®. Na comparação das médias entre pacientes diagnosticadas e mastectomizadas, podemos afirmar que as amostras não têm diferenças significativas, ou seja, são consideradas iguais. O impacto da mastectomia sobre a qualidade de vida, somado ao preconceito que a paciente enfrenta, pode ser minimizado por uma rede de apoio, que suscitará a capacidade de resiliência, a fim de minimizar efeitos adversos provocados pelo câncer e procedimento cirúrgico

    Occupational stress, health mental and quality of life of physicians and nurses in pediatrics intensive care units

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    Nos últimos anos, houve mudanças no mundo do trabalho, sobre tudo em seu desenho, tipo "1 exigências, e estudos sobre estresse ocupacional, saúde mental e qualidade de vida passaram a ser um tema de grande interesse no âmbito da Saúde do Trabalhador. 0 estresse ocupacional, a saúde mental e a qualidade de vida de médicos e enfermeiros, têm destaque na literatura cientifica nacional e intencional. Estes profissionais por sua vez, parecem sofrer tensões especificas de estresse ocupacional. Ha. um preceito de que eles enfrentam altos níveis de estresse no trabalho, níveis estes que se elevam em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal. Médicos e enfermeiros que trabalham nesses setores podem apresentar níveis de burnout, excessivas carga de trabalho, diminuição na satisfação do trabalho, alem de alterações psicol6gicas e na qualidade de vida. Dentro desta realidade, o presente estudo objetivou avaliar 0 estresse ocupacional, a saúde mental e a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pirelétricos e neonatais. Foi realizado um estudo transversal composto de 57 profissionais, de ambos os sexos, 37 médicos e 20 enfermeiros, do Hospital São Paulo (UNIFESP). Os instrumentos utilizados foram 0 Job Content Questionnarie (JCQ), 0 Effort-Reward Imbalance (ERI), 0 Questionario de Saúde Geral de Goldberg (QSG), 0 WHOQOL 100 e 0 Questionario S6cio-Ocupacional. Analises estatísticas apropriadas aos dados (teste Mann-Whitney U e coeficiente de correlação de Spearman) foram realizadas, utilizando-se nível de significância menor ou igual a 0,05. 0 estudo verificou que ambas as unidades apresentam ausência de distúrbios psiquiátricos e identificou fatores que interferem na dinâmica de trabalho e nas relações entre membros da equipe e familiares, alem da preocupação frente a fatores ocupacionais presentes nestas unidades. 0 ambiente de trabalho das respectivas unidades apresenta alta demanda psicol6gica e baixo controle sobre 0 trabalho, gerando tensão no ambiente organizacional. O ambiente organizacional da UTI Neonatal mostrou-se mais exigente para os médicos, determinando maior comprometimento com 0 trabalho, enquanto que para os enfermeiros de ambas as unidades a demanda pareceu ser a mesma. A avaliação da qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais, mostrou-se abaixo dos escores encontrados na literatura cientifica, quando comparados com estudos que avaliaram pacientes com dores crônicas e com prejuízos na saúde mental. A relação entre condições de trabalho e qualidade de vida dos profissionais avaliados mostrou-se prejudicada. Tanto médicos como enfermeiros apresentaram altos esforços, demandas psicol6gicas, físicas e insegurança no trabalho que repercutiram na qualidade de vida no trabalho. Nosso estudo ressalta a necessidade de realizar estudos longitudinais a fim de avaliar as condições de trabalho e suas repercussões sobre a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais.BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe
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