2,757 research outputs found

    On Asynchrony and Choreographies

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    Choreographic Programming is a paradigm for the development of concurrent software, where deadlocks are prevented syntactically. However, choreography languages are typically synchronous, whereas many real-world systems have asynchronous communications. Previous attempts at enriching choreographies with asynchrony rely on ad-hoc constructions, whose adequacy is only argued informally. In this work, we formalise the properties that an asynchronous semantics for choreographies should have: messages can be sent without the intended receiver being ready, and all sent messages are eventually received. We explore how out-of-order execution, used in choreographies for modelling concurrency, can be exploited to endow choreographies with an asynchronous semantics. Our approach satisfies the properties we identified. We show how our development yields a pleasant correspondence with FIFO-based asynchronous messaging, modelled in a process calculus, and discuss how it can be adopted in more complex choreography models.Comment: In Proceedings ICE 2017, arXiv:1711.1070

    Communications in Choreographies, Revisited

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    Choreographic Programming is a paradigm for developing correct-by-construction concurrent programs, by writing high-level descriptions of the desired communications and then synthesising process implementations automatically. So far, choreographic programming has been explored in the monadic setting: interaction terms express point-to-point communications of a single value. However, real-world systems often rely on interactions of polyadic nature, where multiple values are communicated among two or more parties, like multicast, scatter-gather, and atomic exchanges. We introduce a new model for choreographic programming equipped with a primitive for grouped interactions that subsumes all the above scenarios. Intuitively, grouped interactions can be thought of as being carried out as one single interaction. In practice, they are implemented by processes that carry them out in a concurrent fashion. After formalising the intuitive semantics of grouped interactions, we prove that choreographic programs and their implementations are correct and deadlock-free by construction

    Hypothetical answers to continuous queries over data streams

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    Continuous queries over data streams may suffer from blocking operations and/or unbound wait, which may delay answers until some relevant input arrives through the data stream. These delays may turn answers, when they arrive, obsolete to users who sometimes have to make decisions with no help whatsoever. Therefore, it can be useful to provide hypothetical answers - "given the current information, it is possible that X will become true at time t" - instead of no information at all. In this paper we present a semantics for queries and corresponding answers that covers such hypothetical answers, together with an online algorithm for updating the set of facts that are consistent with the currently available information

    VII Encontro Internacional sobre Ordens Militares: Entre Deus e o Rei: O mundo das Ordens Militares

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    Entre os dias 14 e 18 de Outubro de 2015, teve lugar em Palmela o VII Encontro Internacional sobre Ordens Militares, organizado pela Câmara Municipal de Palmela, através do Grupo de Estudos sobre a Ordem de Santiago (GESOS). Mais uma vez, e como vem sendo hábito nos últimos encontros, a edição deste ano contou com um elevado número de comunicações (63) e de participantes, a maior parte oriunda dos mais diversos institutos e universidades europeias, desde Espanha à Suécia e da Estónia a Malta, aos quais se juntou uma vintena de investigadores portugueses. Se a projecção internacional do Encontro estava assim assegurada, a presença de tantos investigadores garantia o acesso aos desenvolvimentos historiográficos mais recentes, ao mesmo tempo que permitia uma partilha eficaz de experiências, de perspectivas e de saberes. Deste ponto de vista, foi uma aposta totalmente ganha, apesar dos esforços financeiros que isso certamente exigiu aos organizadores da iniciativa

    Os estabelecimentos da Ordem de Santiago em 1389

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    A publicação dos Estabelecimentos aprovados em 1389 pelo capíitulo geral da Ordem de Santiago que se reunira em Alcácer-do-Sal, entre 18 e 19 de Março, foi o ponto de partida para a análise das tensões que caracterizaram a vida interna da milícia entre data de aprovação daqueles estatutos e o ano de 1434, quando eles foram copiados para o Livro de Tombo do Concelho de Sesimbra, onde hoje se conservam. Além de darem testemunho das perturbações criadas pela ascensão ao trono de João I e pela guerra com Castela, e, sobretudo, pela conturbada eleição do mestre da milícia, o maior interesse dos capítulos então aprovados está na tentativa de normalizar a riqueza pessoal dos freires, muito antes de se adoptarem normas análogas em Castela. Não é certo, porém, que as decisões de 1389 tenham sido integralmente respeitadas, sendo provável, de resto, que a cópia dos Estabelecimentos para o Tombo de Sesimbra fosse uma forma de salvaguardar a legitimidade dos actos praticados ao abrigo das suas normas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Entre a vila e a aldeia : a comunidade de Rio Maior na Idade Média

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    A 20 de Julho de 1435, os moradores de Rio Maior dirigiram-se a Alenquer, por onde se demorava a Corte, e obtiveram um alvará de D. Duarte, ordenando aos juizes de Santarém a devolução dos penhores que lhes haviam tomado, por eles não terem comparecido na festa do Corpo de Deus. Na mesma ocasião, depois de invocarem a celebração tradicional daquela festa em Rio Maior, desde sempre aí organizada, diziam, conseguiram que o monarca os libertasse da participação nos festejos de Santarém e lhes reconhecesse o direito a organizarem localmente a sua própria festa e procissão do Corpo de Deus. O empenho que puseram na resolução deste problema e o receio de uma nova intervenção dos juizes do concelho, talvez pouco interessados em aceitarem semelhante novidade, motivou-os a obter, ainda, a confirmação sucessiva daquele diploma, primeiro em Santarém, a 13 de Maio de 1440, pouco depois em Óbidos, a 24 de Agosto de 1449. A partir desse momento, cerca de quinze anos após o início do conflito, o alvará de D. Duarte não voltou a ser apresentado à confirmação dos monarcas, certamente por a organização daquelas festas se ter entretanto transformado num costume local, merecedor do respeito de todos. [...

    Património Islâmico dos centros urbanos do Algarve: contributos para o futuro. Comunicações apresentadas nos seminários de Faro, Tavira e Loulé

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    Entre Fevereiro e Junho de 2001, a Comissão de Coordenação Regional promoveu um conjunto de três seminários para discutir e avaliar as relações entre o Sul de Portugal, as regiões fronteiriças da Estremadura e da Andaluzia, e os territórios situados para lá do estreito de Gibraltar, que mantiveram sólidas ligações ao longo dos tempos e que guardam, ainda hoje, um certo ar de família. Em termos práticos, a tríplice iniciativa, que contou com financiamento europeu, no âmbito dos programas de desenvolvimento regional, propunha-se identificar e valorizar alguns dos centros históricos de influência islâmica em Marrocos e no Sudoeste da Península. No caso português, as cidades de Faro, de Loulé e de Tavira foram os centros escolhidos, talvez em resultado do entusiasmo com que aderiram ao projecto (cf. pp. 6-7), pois desconhecem-se os critérios de selecção utilizados e não é fácil compreender, por outro lado, quais foram as razões que ditaram a exclusão de núcleos islâmicos com a importância de Silves e de Cacela
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