10 research outputs found

    Um estudo do uso de chás da hortelã (Mentha x Villosa Huds), folha de Maracujá (Passiflora Edulis), Camomila-vulgar (Matricaria Chamomilla L.) E de Erva-cidreira (Melissa Officinalis) no auxílio ao tratamento e prevenção à ansiedade: uma revisão bibliográ: A study of the use of mint (Mentha x Villosa Huds), passion fruit leaf (Passiflora Edulis), Chamomile (Matricaria Chamomilla L.) and Lemon balm (Melissa Officinalis) teas in the treatment and prevention of anxiety: a bibliographic review

    Get PDF
    Os transtornos relacionados a ansiedade estão cada vez mais presentes na sociedade. Em virtude das dificuldades de acesso ao tratamento médico adequado, grande parte da população opta pela automedicação, o que pode acarretar danos à saúde física e psicológica do indivíduo. Como uma forma de buscarem a diminuição da ansiedade e do estresse, muitas pessoas têm recorrido ao consumo de chás. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliografica a respeito do desempenho dos chás de hortelã fresca (Mentha x villosa Huds), camomila-vulgar (Matricaria chamomilla L.), maracujá (Passiflora edulis) e de erva-cidreira (Melissa officinalis) no tratamento da ansiedade. A revisão foi realizada por meio de uma pesquisa por publicações científicas dos últimos 16 anos, considerando como bases de busca, a Scielo e o Google Acadêmico. As informações reunidas comprovam que os quatro chás possuem efeitos ansiolíticos. O chá da folha do maracujá possui elementos como a passiflorina que possuem propriedades calmantes. O chá de camomila auxilia no controle da insônia por conter efeitos calmantes. Alguns de seus flavonoides agem com neurotransmissores do corpo e causam efeito relaxante. O chá da hortelã possui elementos como mentol e mentona, que promovem o relaxamento do sistema nervoso com sua propriedade tranquilizante. O chá de erva-cidreira tem efeitos sedativos e calmantes que atuam no sistema nervoso. Apesar de tudo, é recomendado que, aqueles que utilizam medicamentos ansiolíticos, entrem em contato com um profissional antes de consumir a infusão. Vale lembrar que esses chás são contraindicados para lactantes, gestantes e menores de 12 anos, não devem ser ingeridos com álcool ou com medicamentos sedativos e a utilização em excesso pode causar sonolência

    Um estudo do uso de chás da hortelã (Mentha x Villosa Huds), folha de Maracujá (Passiflora Edulis), Camomila-vulgar (Matricaria Chamomilla L.) E de Erva-cidreira (Melissa Officinalis) no auxílio ao tratamento e prevenção à ansiedade: uma revisão bibliográfica: A study of the use of mint (Mentha x Villosa Huds), passion fruit leaf (Passiflora Edulis), Chamomile (Matricaria Chamomilla L.) and Lemon balm (Melissa Officinalis) teas in the treatment and prevention of anxiety: a bibliographic review

    Get PDF
    Os transtornos relacionados a ansiedade estão cada vez mais presentes na sociedade. Em virtude das dificuldades de acesso ao tratamento médico adequado, grande parte da população opta pela automedicação, o que pode acarretar danos à saúde física e psicológica do indivíduo. Como uma forma de buscarem a diminuição da ansiedade e do estresse, muitas pessoas têm recorrido ao consumo de chás. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliografica a respeito do desempenho dos chás de hortelã fresca (Mentha x villosa Huds), camomila-vulgar (Matricaria chamomilla L.), maracujá (Passiflora edulis) e de erva-cidreira (Melissa officinalis) no tratamento da ansiedade. A revisão foi realizada por meio de uma pesquisa por publicações científicas dos últimos 16 anos, considerando como bases de busca, a Scielo e o Google Acadêmico. As informações reunidas comprovam que os quatro chás possuem efeitos ansiolíticos. O chá da folha do maracujá possui elementos como a passiflorina que possuem propriedades calmantes. O chá de camomila auxilia no controle da insônia por conter efeitos calmantes. Alguns de seus flavonoides agem com neurotransmissores do corpo e causam efeito relaxante. O chá da hortelã possui elementos como mentol e mentona, que promovem o relaxamento do sistema nervoso com sua propriedade tranquilizante. O chá de erva-cidreira tem efeitos sedativos e calmantes que atuam no sistema nervoso. Apesar de tudo, é recomendado que, aqueles que utilizam medicamentos ansiolíticos, entrem em contato com um profissional antes de consumir a infusão. Vale lembrar que esses chás são contraindicados para lactantes, gestantes e menores de 12 anos, não devem ser ingeridos com álcool ou com medicamentos sedativos e a utilização em excesso pode causar sonolência

    Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study

    Get PDF
    Funder: European Society of Intensive Care Medicine; doi: http://dx.doi.org/10.13039/501100013347Funder: Flemish Society for Critical Care NursesAbstract: Purpose: Intensive care unit (ICU) patients are particularly susceptible to developing pressure injuries. Epidemiologic data is however unavailable. We aimed to provide an international picture of the extent of pressure injuries and factors associated with ICU-acquired pressure injuries in adult ICU patients. Methods: International 1-day point-prevalence study; follow-up for outcome assessment until hospital discharge (maximum 12 weeks). Factors associated with ICU-acquired pressure injury and hospital mortality were assessed by generalised linear mixed-effects regression analysis. Results: Data from 13,254 patients in 1117 ICUs (90 countries) revealed 6747 pressure injuries; 3997 (59.2%) were ICU-acquired. Overall prevalence was 26.6% (95% confidence interval [CI] 25.9–27.3). ICU-acquired prevalence was 16.2% (95% CI 15.6–16.8). Sacrum (37%) and heels (19.5%) were most affected. Factors independently associated with ICU-acquired pressure injuries were older age, male sex, being underweight, emergency surgery, higher Simplified Acute Physiology Score II, Braden score 3 days, comorbidities (chronic obstructive pulmonary disease, immunodeficiency), organ support (renal replacement, mechanical ventilation on ICU admission), and being in a low or lower-middle income-economy. Gradually increasing associations with mortality were identified for increasing severity of pressure injury: stage I (odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.2–1.8), stage II (OR 1.6; 95% CI 1.4–1.9), and stage III or worse (OR 2.8; 95% CI 2.3–3.3). Conclusion: Pressure injuries are common in adult ICU patients. ICU-acquired pressure injuries are associated with mainly intrinsic factors and mortality. Optimal care standards, increased awareness, appropriate resource allocation, and further research into optimal prevention are pivotal to tackle this important patient safety threat

    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

    No full text

    Correction to: Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study (Intensive Care Medicine, (2021), 47, 2, (160-169), 10.1007/s00134-020-06234-9)

    No full text
    The original version of this article unfortunately contained a mistake. The members of the ESICM Trials Group Collaborators were not shown in the article but only in the ESM. The full list of collaborators is shown below. The original article has been corrected

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

    No full text
    corecore