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    O CONTROLE PATRIMONIAL PELA HOLDING E A POSSIBILIDADE DE ABUSO DO DIREITO EM FRAUDE CONTRA CREDORES

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    O tema tem como foco a utilização da holding para o controle patrimonial e a possibilidade de abuso de direito em fraude contra credores, através do uso indevido da pessoa jurídica. Nessa perspectiva, o presente trabalho busca analisar a atuação da holding e as possíveis utilizações desse instrumento jurídico para o cometimento de fraude, ou seja, se criação de uma holding possibilita um ambiente mais eficiente para a pratica de fraudes, de maneira a burlar o sistema de garantias patrimoniais? Com o intuito de desenvolver essa problemática e dar maior visibilidade ao tema. Para essa analise, é necessário pesquisar as formas de organização da holding, incluindo os tipos societários cabíveis e as respectivas responsabilidades e atuações dos sócios, como também os tipos de holding possíveis, em seguida aprofundar no liame divisor das práticas abusivas, fraudulentas e ilícitas do direito na disposição da holding, e descobrir se a sua atuação prejudica credores. A pesquisa é exploratória e se desenvolve no método hipotético-dedutivo

    Schopenhauer frente à coisa em si

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    Este artigo discute a tese bergsoniana que afirma que toda filosofia consiste na explicação de uma intuição primeira. Através do exemplo de Schopenhauer, ele se apega a mostrar que o ponto de partida de uma filosofia não é uma intuição, mas um problema que o filósofo se esforça para resolver através de uma “criação” de conceitos

    O CONCEITO DE LIBERDADE (FREIHEIT) COMO FUNDAMENTO DA NOÇÃO DE EDUCAÇÃO (BILDUNG) EM HEGEL

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    Discutimos a relação entre liberdade e educação em Hegel. Primeiramente, apresentaremos a noção de liberdade como sendo processo histórico-dialético. Depois, apresentaremos a noção de Educação em Hegel. Objetivamos demonstrar que, para Hegel, a noção de liberdade fundamenta a noção de Bildung, em que o movimento progressivo da educação (Bildung) ao longo da história da humanidade é uma efetivação do progresso na consciência da liberdade

    Paulo Freire e os primeiros movimentos do conceito de liberdade

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    The general objective of this study is to present the seminal formulations of the concept of freedom in Freire, reviewing this concept in the texts produced by him from 1967 to 1979. The methodology used is the hermeneutic of the idea of freedom which manifests itself in the texts. The theoretical reference is the concept of freedom in the educator, which in this period migrates from a personalist origin to a proposition which dialogues with Marxism. The result was that, initially, under the personalist influence, freedom will be defined as linking oneself to the Creator. Nevertheless, the state of exile brings Freire closer to Western Marxism. Thus, the traditional Christian creed, the direct link between individual and creator, is substituted by the idea that the individual-Creator link need necessarily be mediated by the collective. In being this way, man is not only liberated in his return to the Creator; his freedom comes about in interaction with the Creator via interaction with other men. This suggests to us that the true interaction with the Creator does not come about with an individual re-onnection, of the I/divinity type, but in communion, that is to say, in the us/ divinity re-connection.Key words: Paulo Freire, education, freedom.Apresentar as primeiras formulações do conceito de liberdade em Freire é o objetivo geral deste estudo, que trata especificamente deste conceito nos textos por ele produzidos de 1967 a 1979. A metodologia utilizada é a hermenêutica da ideia de liberdade manifesta nos textos. Adota-se como referencial teórico o próprio conceito de liberdade do educador, que nesse período se movimenta entre uma origem personalista até uma proposição que dialoga com o marxismo. Observou-se como resultado que, inicialmente, sob a influência personalista, a liberdade será definida como o ligar-se ao Criador. Todavia, o exílio aproxima Freire do marxismo ocidental. Então, o credo cristão tradicional, a ligação direta indivíduo-criador é substituída pela ideia de que a ligação indivíduo-Criador tem que ser necessariamente mediatizada pelo coletivo dos homens. Assim sendo, o homem não se liberta apenas no seu retorno ao Criador. O homem se liberta em comunhão, mas não através da interação direta e tão somente com o Criador; sua libertação se dá na interação com o Criador via interação com os outros homens. Sugere-nos, dessa forma, que a verdadeira interação com o Criador não se dá numa religação individualizada, do tipo eu/divindade, mas na que se dá em comunhão, isto é, a religação do tipo nós/divindade. Palavras-chave: Paulo Freire, educação, liberdade

    Educação e liberdade: a circulação do pensamento pedagógico no Mercosul durante os anos de abertura política.

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    In this article we explore the notion of freedom expressed in the pedagogical thinking of theMERCOSUR countries (Argentina, Paraguay, Uruguay and Brazil) during the redemocratizationperiod. We do a comparative study with emphasis on the ideas ofautonomy and democracy in the current era. It is methodologically supported bybibliographic research using periodicals of large circulation in the pedagogicalenvironment. It is concluded that the integration of pedagogical ideas in the region wasdriven by the connection of the teacher union movement, the progressive Catholic Churchand even the conjunction of interests of sectors linked to private schools. The idea of libertywas represented through the defense of private freedom advocated by school owners, andalso defended through the rereading of the New School by the middle sector of society. Itwas also understood as revolution of capitalist structures by the teacher union movement -which proposed the pedagogical process as counter-hegemonic - and as liberation byeducators linked to Freire

    QUESTÕES INTRODUTÓRIAS ACERCA DO SER E TEMPO DE HEIDEGGER

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    Trataremos da questão acerca do ser no pensamento do filósofo Martin Heidegger na sua famosa obra: Ser e Tempo. Ser, debatido e analisado por inúmeros outros pensadores, é um dos principais pilares da filosofia heideggeriana. Ser mostra-se na tradição como conceito complexo e ao mesmo tempo usual, comum e cotidiano. Ser, segundo Heidegger, deveria significar o ponto central no debate da tradição filosófica, mas sempre permaneceu como conceito obscurecido e velado. Heidegger pretende retomar e esclarecer a questão do ser, tendo como ponto de partida a existência humana, o ente privilegiado em seu modo de ser e existi

    A justificativa do Dasein como figura central em Ser e Tempo

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    Trataremos da questão acerca do ser no pensamento do filósofo Martin Heidegger na sua famosa obra: Ser e Tempo. Ser, debatido e analisado por inúmeros outros pensadores, é um dos principais pilares da filosofia heideggeriana. Ser mostra-se na tradição como conceito complexo e ao mesmo tempo usual, comum e cotidiano. Ser, segundo Heidegger, deveria significar o ponto central no debate da tradição filosófica, mas sempre permaneceu como conceito obscurecido e velado. Heidegger pretende retomar e esclarecer a questão do ser, tendo como ponto de partida a existência humana, o ente privilegiado em seu modo de ser e existir, o Dasein

    EXPERIÊNCIA E SEU SENTIDO: breves considerações sobre o sentido de experiência para Benjamin em Experiência e pobreza

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    Trata-se de ressaltar o desinteresse da experiência no processo do desenvolvimento sócio-cultural na perspectiva de Walter Benjamin. Utilizaremos como base filosófica de nossa pesquisa o texto Experiência e Pobreza do filósofo alemão supracitado. A experiência sempre fora valorizada nas culturas mais antigas. No oriente, países como a China ainda mantém a tradição na qual idosos são ouvidos nas tomadas de decisões. Dos mitos de sociedades antigas, na cultura hebraica (mosaica) e na cultura grega, o jovem tem por obrigação e dever, na comunidade ou na polis, de obedecer, ouvir e cumprir o que o mais experiente recomenda ou evoca de forma análoga à sua experiência. No entanto, a atualidade destrona tradições, pois quem tenta nos nossos dias sequer, lidar com a juventude invocando experiências? Talvez isto se dê devido ao acúmulo de informações e experiências desenfreadas, tão abrangentes e avassaladoras na contemporaneidade. Walter Benjamin afirmara em seu texto que “nunca houve experiências mais radicalmente desmoralizadas que a experiência estratégica pela guerra de trincheiras, a experiência econômica pela inflação, a experiência do corpo pela fome, a experiência moral pelos governantes’’. Enfim, surge a incógnita quando a questão aponta para o valor de todo um patrimônio cultural e ético desvinculado da experiência. Pois a ausência da experiência no ensinamento parece registrar a pobreza das bases do saber hodierno.Palavras-chave: Walter Benjamin; Experiência; Pobreza; Ensinamento; Cultura.EXPERIENCE AND ITS MEANING: Brief reflections on the meaning of experience for Benjamin on Experience and povertyABSTRACTIt is noteworthy disinterest of experience in the process of socio-cultural development in Walter Benjamin's perspective. We will use as a philosophical basis of our research the experience and Poverty text above the German philosopher. Experience always been valued in older cultures. In the East, countries like China still keeps the tradition in which seniors are heard in decision-making. The myths of ancient societies, the Hebrew culture (Mosaic) and in Greek culture, the young man has an obligation and duty, in the community or polis, to obey, listen and fulfill what the savvy recommend or evokes a similar way to its experience. However, the present dethrones tradition, for who tries nowadays even, dealing with youth invoking experiences? Perhaps this takes place due to the accumulation of information and experiences rampant, as comprehensive and overwhelming nowadays. Walter Benjamin stated in its text that "there was never experiences more radically demoralized the strategic experience by trench warfare, economic experience by inflation, body experience hunger, moral experience by the rulers. '' Anyway, the unknown arises when the question points to the value of an entire cultural and ethical heritage divorced from experience. Since the absence of experience in teaching seem to register the poverty of today's knowledge bases.Keywords: Walter Benjamin; Experience; Poverty; Teaching; Culture.EXPERIENCIA Y SU SIGNIFICADO: Breves consideraciones sobre el significado de la experiencia en Benjamin en la Experiencia y la pobrezaRESUMENSe trata de hacer hincapié en el desinterés de experiencia en el proceso de desarrollo socio-cultural en la perspectiva de Walter Benjamin. Vamos a utilizar como base filosófica de nuestra investigación la experiencia y el texto por encima de la pobreza filósofo alemán. Siempre experiencia ha valorado en las culturas antiguas. En el Este, países como China aún mantiene la tradición en la que las personas mayores sean escuchados en la toma de decisiones. Los mitos de las sociedades antiguas, la cultura hebrea (mosaico) y en la cultura griega, el joven tiene la obligación y el deber, en la comunidad o polis, a obedecer, escuchar y cumplir con lo que recomiende o evoca una manera similar a los más experimentados de su experiencia. Sin embargo, la presente destrona tradiciones, para que intenta incluso hoy en día, frente a los jóvenes invocando experiencias? Tal vez esto se lleva a cabo debido a la acumulación de información y experiencias rampantes, como integrales y abrumadoras hoy en día. Walter Benjamin declaró en su texto que "nunca hubo experiencias desmoralizados más radicalmente la experiencia estratégica por la guerra de trincheras, la experiencia económica por la inflación, el cuerpo experiencia del hambre, la experiencia moral de los gobernantes. '' Por último, se plantea la incógnita cuando la pregunta apunta al valor de todo un patrimonio cultural y ético desacoplado de la experiencia. Por la falta de experiencia en la enseñanza parece registrar la pobreza de los fundamentos del conocimiento de hoy en día.Palabras clave: Walter Benjamin; Experiencia; Pobreza; Enseñanza; Cultura
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