18 research outputs found

    Foliar application of Azospirillum brasilense and nitrogen

    Get PDF
    The aim of this study was to evaluate the agronomic performance of maize off-season with foliar application of A. brasilense and broadcast application of N rates. The research was conducted at the Experimental Station of the MT Foundation (17° 09' S, 54° 45' W and altitude of 490 m) in Itiquira, MT, in the off-season of 2013, on a clayey Rhodic Haplustox. The experimental design was in randomized blocks with treatments in a 2 x 5 factorial arrangement (with and without the application of A. brasilense x broadcast application of N rates: 0, 30, 60, 90 and 120 kg ha-1, via urea). The applications of inoculant and N were done in the V5 stage. The sowing of hybrid DOW 2B587 Hx was held on 02/22/2013. Final plant population, prolificacy, stem diameter, plant height, thousand grain weight and grain yield were measured. The data were analyzed using the F test and regression equations were adjusted for N rates. The application of A. brasilense did not influence positively the maize performance. The increase in N rates resulted in a linear increase in the stem diameter and grain yield.The aim of this study was to evaluate the agronomic performance of maize off-season under foliar application of Azospirillum brasilense and N rates. The research was conducted at the Experimental Station of the MT Foundation (17º 09' S, 54º 45' W and altitude of 490 m) in Itiquira, Mato Grosso State, Brazil, in the off-season of 2013, on a clayey Rhodic Haplustox. The experimental design was in randomized blocks with treatments in a 2 x 5 factorial arrangement (with and without the application of A. brasilense x application of N rates: 0, 30, 60, 90 and 120 kg ha-1, as urea). The applications of inoculant and N were done in the V5 stage. The sowing of hybrid Dow 2B587 Hx was held on 02/22/2013. Final plant population, prolificacy, stem diameter, plant height, thousand grain weight and grain yield were measured. The data were analyzed using the F test and regression equations were adjusted for N rates. The application of A. brasilense did not influence positively the maize performance. The increase in N rates resulted in a linear increase in the stem diameter and grain yield

    O perfil semiológico do paciente portador de hemorragia digestiva alta

    Get PDF
    OBJETIVO: O seguinte estudo objetivou descrever a semiologia do paciente portador de hemorragia digestiva alta, considerando como determinante na avaliação de potencias focos hemorrágicos. METODOLOGIA: Foram realizadas buscas nas plataformas do SciELO, LILACS, PubMed, Scopus e Google Scholar,utilizando os descritores gastrointestinal bleeding, peptic ulcerous disease e varicose hemorrhage, sendo identificados 35 estudos, dos quais foram incluídos 13 artigos completos. Desses estudos, 5 avaliaram as principais etiologias, 2 o surgimento de novos testes diagnósticos, 2 analisaram os aspectos epidemiológicos e 1 a sintomatologia apresentada pelo acometimento da hemorragia digestiva alta. Observou-se inicialmente a abundâncias de informações conceituais sobre o sangramento, como um transtorno clínico comum, acompanhada de inúmeras manifestações, considerando que o foco hemorrágico pode ocorrer em qualquer porção do trato gastrointestinal. Neste estudo, todas as publicações eleitas apresentaram o quadro semiológico composto por algia abdominal, indícios de choque hipovolêmico e taquicardia, alguns exibiram quedas abruptas da pressão arterial, odinofagia, êmese, náuseas e estado ictérico. Os pacientes implicados, cronicamente, já manifestaram ocorrências prévias, devido ao caráter recidivante torna-se essencial investigar a existência de varizes, fístula aorto-entérica, angiodisplasia e doença ulcerosa. CONCLUSÃO: Elucida-se que a hemorragia digestiva alta representa a principal causa de sangramento do trato gastrointestinal, majoritamente manifesta-se como hematêmese ou melena e cursam com o quadro sintomatológico que auxilia na avaliação da gravidade deste e o embasamento de potenciais focos de sangramento e que contribuam para disseminação de informações e intervenções futuras

    SODIUM BICARBONATE AND YEAST AS DIET ADDITIVES FOR CROSSBRED DAIRY COWS BICARBONATO DE SÓDIO E LEVEDURAS COMO ADITIVOS DE DIETAS PARA VACAS LEITEIRAS MESTIÇAS

    No full text
    The objective in Experiment 1 was to evaluate the effect of the pH rise in sorghum silage through adding NaHCO3 on the milk yield and composition of crossbred primiparous cows (½ Holandesa ½ Jersey). The Experiment lasted 30 days divided in two periods of 15 days. The two treatments were sorghum silage plus 1.3% NaHCO3 (dry matter basis) and sorghum silage without additive. The experimental design was completely randomized in a single crossing-over scheme. Twelve lactating cows were assigned in two groups of six animals each, with average production of 15.7 liters/day ± 2.4 and 122 days ± 60 days in milking. The milk yield and composition were evaluated from the 13th to 15th days of each experimental period in four consecutive milkings. The objective in Experiment 2 was to study the addition of 2.2% NaHCO3 (dry matter basis), or yeast (20 g/cow/day or 0.2% dry matter basis) or the association of both in the same diet (sorghum silage + concentrates) offered to rumen cannulated dry cows. The following parameters were evaluated: dry matter intake, organic matter intake, NDF intake, dry matter in situ degradability, NDF in situ degradability (both at 30 hours), rumen pH, ruminal digesta dry matter, organic matter and NDF disappearance (Kd), ruminal digesta dry matter, organic matter and NDF turnover (Kt) and solid, liquid and total ruminal digesta. The Experiment lasted 56 days divided in four periods of 14 days. The treatments were the following: T1 = sorghum silage + concentrates; T2 = sorghum silage + concentrates + NaHCO3 (2.2% dry matter basis), T3 = sorghum silage + concentrates + yeast (20 g/cow/day or 0.2% dry matter basis) and T4 = sorghum silage + concentrates + NaHCO3 (2.2% dry matter basis) + yeast (20 g/cow/day or 0.2% dry matter basis). The experimental design was a 4x4 Latin Square and four crossbred rumen cannulated dry cows were utilized. In Experiment 1, there was no difference (P>0.05) on the milk yield, 3.5% fat corrected milk yield, milk fat content and production, protein content and production, lactose content and production and total solids content and production. It was concluded that the addition of 1.3% NaHCO3 (dry matter basis) in sorghum silage did not contribute to improve both milk production and composition of crossbred cows with average production of 15.7 liters/day ± 2.4 and 122 days ± 60 days in milking. In Experiment 2, there was no effect of the addition of NaHCO3 (2.2% dry matter basis) or yeast (20 g/cow/day or 0.2% dry matter basis) on the dry matter intake, organic matter intake, NDF intake, dry matter in situ degradability, NDF in situ degradability (both at 30 hours), ruminal digesta dry matter, organic matter and NDF disappearance rates (Kd), ruminal digesta dry matter, organic matter and NDF turnovers (Kt), rumen pH, and solid, liquid and total ruminal digesta fractions (P>0.05), compared to the control diet. Likewise, the association NaHCO3 (2.2% dry matter basis) + yeast (20 g/cow/day or 0.2% dry matter basis) did not have effect on the NDF intake, dry matter in situ degradability, NDF in situ degradability (both at 30 hours), ruminal digesta NDF Kd and Kt, rumen pH, and solid, liquid and total ruminal digesta fractions (P>0.05), compared to the diets with addition of NaHCO3 or yeast separately. On the other hand, there was difference of the association NaHCO3 + yeast on the dry matter intake, organic matter intake and ruminal digesta dry matter and organic matter Kd and Kt, compared to the diets with addition of NaHCO3 or yeast separately (P<0.05). It was concluded that the association NaHCO3 (2.2% dry matter basis) + yeast (20 g/cow/day or 0.2% dry matter basis) was superior to each additive added separately due to increase on dry matter intake. <br /><br />KEY WORDS: Digesta, disappearance, dry matter, fiber, intake, milk.<br /> No Experimento 1, avaliou-se o efeito do aumento do pH da silagem de sorgo pela adição de  bicarbonato de sódio (NaHCO3) sobre a produção e composição do leite de vacas mestiças primíparas F1 (½ Holandesa ½ Jersey). A duração desse experimento foi de trinta dias, divididos em dois períodos de quinze dias. Utilizaram-se dois tratamentos: silagem de sorgo com adição de NaHCO3 na proporção de 1,3% (base na MS) e silagem de sorgo sem aditivo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema de reversão simples. Fez-se uso de doze vacas agrupadas em dois grupos experimentais de seis animais cada um, que ao início do experimento apresentavam produção média de 15,7 litros de leite/dia ± 2,4 e DEL (dias em lactação) médio de 122 dias ± 60. Procedeu-se à avaliação da produção e da composição do leite do 13º ao 15º dia dos dois períodos experimentais, em quatro ordenhas consecutivas. No Experimento 2, analisou-se a adição de NaHCO3 (2,2% da MS), ou leveduras (20 g/vaca/dia ou 0,2% da MS), ou sua associação a uma mesma dieta (silagem de sorgo + concentrados), oferecida a vacas não lactantes fistuladas no rúmen. Efetuou-se a avaliação do CMS, CMO, CFDN, DRMS e DRFDN (a trinta horas), pH ruminal, Kd e Kt da MS, MO e FDN da digesta ruminal e frações sólida, líquida e total da digesta ruminal. A duração desse experimento foi de 56 dias, divididos em quatro períodos de quatorze dias. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: T1 = silagem de sorgo + concentrados; T2 = silagem de sorgo + concentrados + NaHCO3 (2,2% da MS); T3 = silagem de sorgo + concentrados + leveduras (20 g/animal/dia ou 0,2% da MS) e T4 = silagem de sorgo + concentrados + NaHCO3 (2,2% da MS) + leveduras (20 g/animal/dia ou 0,2% da MS). O delineamento experimental empregado foi o Quadrado Latino 4x4. Fez-se uso de quatro vacas não lactantes fistuladas no rúmen sem padrão racial definido. No Experimento 1, não houve diferença (P>0,05) na produção de leite, produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, teor e produção de gordura, teor e produção de proteína, teor e produção de lactose e teor e produção de extrato seco total. Concluiu-se que a adição de 1,3% de NaHCO3 à silagem de sorgo (base na MS) não contribuiu para melhorar a produção e composição do leite de vacas mestiças com produção média de 15,7 litros de leite/dia ± 2,4 e DEL médio de 122 dias ± 60. No Experimento 2, não houve efeito da adição de NaHCO3 (2,2% da MS) ou leveduras (20 g/vaca/dia ou 0,2% da MS), comparado à dieta-controle, sobre o CMS, CMO, CFDN, DRMS e DRFDN (30 horas), Kd e Kt da MS, MO e FDN da digesta ruminal, pH do fluido ruminal e frações sólida, líquida e total da digesta ruminal (P>0,05). Da mesma forma, a associação NaHCO3 (2,2% da MS) + leveduras (20 g/vaca/dia ou 0,2% da MS) não proporcionou diferença sobre o CFDN, DRMS e DRFDN (30 horas), Kd e Kt de FDN da digesta ruminal, pH do fluido ruminal e frações sólida, líquida e total da digesta ruminal (P>0,05), comparando-se às dietas com adição de NaHCO3 ou leveduras separadamente. No entanto, houve diferença da associação NaHCO3 + leveduras sobre o CMS, CMO, Kd e Kt da MS e MO da digesta ruminal, comparada às dietas com adição de NaHCO3 ou leveduras em separado (P<0,05). Concluiu-se que a associação NaHCO3 (2,2% da MS) + leveduras (20 g/vaca/dia ou 0,2% da MS) foi superior aos dois aditivos adicionados separadamente, com o aumento no CMS. <br /><br />PALAVRAS-CHAVES: Consumo, desaparecimento, digesta, fibra, leite, matéria seca

    Estimation of Toughness as a Function of Compression Strength Parallel to the Grain of Tropical Woods

    Get PDF
    Tropical species are widely used in construction, and their physical and mechanical properties have been important characteristics with direct impact on the design of structures, especially the strength and stiffness of wood applied in them. Tests to obtain both parameters are conducted under ABNT NBR 7190 (1997) guidelines in Brazil, being rarely found in some research centers because of the higher costs of testing equipment. For instance, the toughness test depends on equipment with a pendulum, whose device requires accuracy and maintenance for reliable analyses. This paper aims to estimate toughness through another property more easily found, given by the compression strength parallel to the grain. For this, 20 tropical wood species of the South American region were used to obtain initial values of these properties. The characteristic values of the compression strength parallel to the grain as well as linear and quadratic regression models were obtained. Statistical analysis was performed and confirmed that a linear model gave better predictions than a quadratic model

    2023 UPDATE: Luso-Brazilian evidence-based guideline for the management of antidiabetic therapy in type 2 diabetes

    Get PDF
    Abstract Background The management of antidiabetic therapy in people with type 2 diabetes (T2D) has evolved beyond glycemic control. In this context, Brazil and Portugal defined a joint panel of four leading diabetes societies to update the guideline published in 2020. Methods The panelists searched MEDLINE (via PubMed) for the best evidence from clinical studies on treating T2D and its cardiorenal complications. The panel searched for evidence on antidiabetic therapy in people with T2D without cardiorenal disease and in patients with T2D and atherosclerotic cardiovascular disease (ASCVD), heart failure (HF), or diabetic kidney disease (DKD). The degree of recommendation and the level of evidence were determined using predefined criteria. Results and conclusions All people with T2D need to have their cardiovascular (CV) risk status stratified and HbA1c, BMI, and eGFR assessed before defining therapy. An HbA1c target of less than 7% is adequate for most adults, and a more flexible target (up to 8%) should be considered in frail older people. Non-pharmacological approaches are recommended during all phases of treatment. In treatment naïve T2D individuals without cardiorenal complications, metformin is the agent of choice when HbA1c is 7.5% or below. When HbA1c is above 7.5% to 9%, starting with dual therapy is recommended, and triple therapy may be considered. When HbA1c is above 9%, starting with dual therapyt is recommended, and triple therapy should be considered. Antidiabetic drugs with proven CV benefit (AD1) are recommended to reduce CV events if the patient is at high or very high CV risk, and antidiabetic agents with proven efficacy in weight reduction should be considered when obesity is present. If HbA1c remains above target, intensification is recommended with triple, quadruple therapy, or even insulin-based therapy. In people with T2D and established ASCVD, AD1 agents (SGLT2 inhibitors or GLP-1 RA with proven CV benefit) are initially recommended to reduce CV outcomes, and metformin or a second AD1 may be necessary to improve glycemic control if HbA1c is above the target. In T2D with HF, SGLT2 inhibitors are recommended to reduce HF hospitalizations and mortality and to improve HbA1c. In patients with DKD, SGLT2 inhibitors in combination with metformin are recommended when eGFR is above 30 mL/min/1.73 m2. SGLT2 inhibitors can be continued until end-stage kidney disease

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

    No full text
    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
    corecore