9,481 research outputs found

    The relevance of results in interpretive research in information systems and technology

    Get PDF
    The rigor and relevance of the results is central to the process of scientific investigation, even in areas where the practice prevails, as is the case of the scientific area of information systems and technology. This issue is also particularly relevant when the underlying epistemological orientation is the interpretivism. Based on a literature review focused on interpretive research in the field of information systems and technology, we find that the generalization of research resulting under the interpretive paradigm are valid and are not exclusive to the positivist orientation. This paper explores the importance of interpretative research in the information systems and technology field. As a result we discuss the different perspectives around the generalization and its interpretation in an interpretative research, supporting the investigator in the grounds of validation of their results.- (undefined

    Impact of social capital on flexible work organisation models: comparative study of european countries

    Get PDF
    The present economic context is heavily marked by a global crisis without precedents. Facing this constraint, companies feel pressured to undertake even greater efforts in order to optimize available resources. Work organisation is one of the mechanisms that managers use to align human resources with that kind of constraints and, thus, develop a better response to the market. Organisational literature shows that flexible and decentralized work organisation models are better suited to this need. These models stress the importance of human resources in promoting a flexible organization capable of change and adapt to market contingencies. This perspective can be seen on the adoption of participation, decentralization of the decision process and information, cooperation among workers through the implementation of working teams. The characteristics of human resources, namely their social and technical skills, knowledge and their ability to learn new things, are frequently pointed out as a key factor for the success of these models. The main goal of this paper is to understand the role of human and social capital for the success of flexible organisation practices. In order to accomplish this goal, it is developed an analysis of European countries from 1990 to 2005, using data from World Values Survey (WVS) and European Working Conditions Survey (EWCS).Work Organisation; HPWS; Social Capital; Europe

    Evaluation of the effect of irrigation on biometric growth, physiological response and essential oil of Mentha spicata (L.)

    Get PDF
    A field experiment was performed on spearmint (Mentha spicata L.) under different irrigation regimes in a hilly area of Southern Italy. Objectives of the study include evaluating the physiological and biometrical response of mint from plant establishment up to its complete maturation, as well as the yield composition in essential oil at two different dates. Increasing levels of water stress affected later developing leaves and plant’s water status and net photosynthesis (from the beginning of stress (DAT 63), while affecting negatively the biometric response very soon and significantly from 35 DAT. Photosynthesis limitation played a critical role from DAT 53 on, namely later, in the harvest period (DAT 35–70). Under severe water stress, crop restricted water losses by modulating stomatal closure and, at harvest, showing lowered mesophyll conductance. Irrigation treatments did not affect the concentration of organic compounds, while the yield of essential oils was negatively affected by water stress due to reduced crop growth, in terms of total and leaf biomass, leaf area index (LAI) and crop heightinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The empowerment of the EU's second pillar

    Get PDF
    O artigo analisa condicionalidades que indicam um fortalecimento do segundo pilar da UE conforme observado entre 1990 e 2001. A primeira secção considera como é que as características institucionais do segundo pilar influenciaram a percepção dos estados membros sobre a consolidação e eficácia política do mesmo. A segunda examina o seu processo de institucionalização e como é que este contribuiu para melhorar a qualidade de actor da União Europeia. A terceira secção identifica características do segundo pilar que indiciam a presença de uma política externa e de segurança de orientação normativa. Esta predisposição normativa molda o conteúdo e as acções da política externa e de segurança Europeia. Isto explica de que forma a agenda do segundo pilar revela uma apetência maior para equacionar problemas, do que para resolver problemas colectivos, através de soluções técnicas tal como acontece no caso do primeiro pilar. A quarta secção considera a PESC como um processo em construção, que evoluiu de disposições que apenas obrigavam os estados membros a informar, passando pela concertação de perspectivas e finalmente pela implementação de acções conjuntas. A última secção reflecte sobre o impacto da europeização da política externa e de segurança, através de mecanismos formais e informais de incorporação de orientações políticas

    O futuro da segurança e defesa europeia

    Get PDF
    O futuro da segurança e defesa europeia implica uma reflexão sobre os condicionalismos de ordem internacional e interna sobre as aspirações da União Europeia, enquanto ator securitário, mas também uma ponderação sobre a natureza da Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) como política sectorial, sobre o seu objeto, nível de ambição e processo de adaptação da segurança e defesa europeia à presente conjuntura estratégica. Este artigo examina as condicionantes internacionais e internas da PCSD, analisa os interesses securitários da Europa e o seu impacto sobre o desenvolvimento da defesa europeia na perspetiva das perceções e interesses dos Estados-membros e do papel de atores europeus como a Agência Europeia de Defesa. Por último, elabora sobre novas modalidades de desenvolvimento e emprego de capacidades europeias, bem como sobre a relevância que iniciativas de coordenação intraeuropeia e de cooperação entre Estados membros poderão ter sobre o futuro da segurança e defesa europeia

    Os conflitos regionais e a segurança internacional

    Get PDF
    A desestruturação de todo um sistema baseado na lógica bipolar da confrontação ideológica, no equilíbrio de terror e na dissuasão, deu lugar a um sistema de relações de cooperação e de conflito assente na desagregação daqueles que outrora foram os mitos mobilizadores de dois sistemas antagónicos. A libertação de forças geradoras de instabilidade e conflitualidade, que vieram ocupar os vazios estratégicos então criados, deu origem a uma «nova» temática da confrontação, baseada na problemática do humanitarismo, dos nacionalismos e dos integrismos, através da qual poderemos compreender as relações de conflitualidade regional do sistema actual

    Estratégias de participação externa dos pequenos e médios estados europeus

    Get PDF
    A ausência de uma definição generalizada sobre os pequenos e médios estados europeus (PMEE), considerada na primeira parte do artigo e as limitações encontradas no que respeita à identificação de estratégias de participação externa, impõem o estabelecimento de um enquadramento analítico específico, desenvolvido na segunda parte. O presente artigo identifica na literatura académica quatro lógicas de relacionamento, que condicionam a caracterização do comportamento dos PMEE, procurando no âmbito de cada uma delas generalizações sobre estratégias de adaptação às alterações internacionais, no quadro da política externa e de segurança. Na primeira secção da segunda parte é analisada uma lógica das consequências baseada na coerção e na dependência com efeito restritivo sobre o comportamento dos PMEE. Entre a segunda e a quarta secção, o artigo estuda três enquadramentos analíticos facilitadores da acção externa dos PMEE com base na: lógica da cooperação onde se observam situações de cooperação induzidas por meio de incentivos não coercivos; lógica da coordenação e adaptação em que a motivação de adesão a um objectivo externo releva da harmonização de posições e de acções externas e na lógica da adequabilidade, na qual a participação externa é moldada por princípios normativos e argumentativos. Este estudo encontra quatro lógicas relacionais a partir das quais é possível identificar estratégias de adaptação do comportamento externo dos PMEE da mais restritiva às mais facilitadoras

    A arquitectura de defesa e segurança europeia e o papel das instâncias internacionais

    Get PDF

    Security culture, strategic approach and the implementation and operationalization of european security

    Get PDF
    A inclusão do termo “estratégia” no documento sobre Estratégia de Segurança Europeia (ESE), gerou um intenso debate sobre se a União Europeia (UE) é detentora, partilha ou se deve ter uma abordagem estratégica comum em matéria de política externa. O artigo revê o debate tradicional e actual sobre cultura estratégica, examinando a utilidade do conceito no contexto das dimensões de implementação e operacionalização da Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD). O conceito de cultura estratégica é frequentemente empregue no âmbito das políticas de defesa dos Estados e das alianças formais encontrando‑se centrado em torno das percepções de ameaça e das condições de supremacia militar. Estas premissas não se adequam aos objectivos de segu‑ rança da UE, às suas práticas políticas e escolha de instrumentos de segurança. O artigo propõe uma distinção entre cultura de segurança e abordagem estratégica, relacionando‑as com os processos de implementação e operacionalização da PCSD. Esta perspectiva permite avaliar como é que os princípios orientadores da segurança Europeia informam a cultura de segurança da UE e o processo de transformação de princípios em instrumentos de política de segurança poderá determinar as condições para uma abordagem estratégica mais eficiente da UE no contexto da segurança internacional

    Prospects for Euro-Atlantic cooperation

    Get PDF
    O presente working paper examina concisamente os contributos teóricos e aplicados sobre as relações de cooperação entre a União Europeia e a NATO e como é que ambas as dimensões informam perceções sobre as duas organizações. Debate como é que os desafios internos e externos afetam a região euro-atlântica, criando oportunidades estratégicas para uma melhor cooperação, no quadro de configurações de segurança no plano multilateral, minilateral e das parcerias estratégicas e como é que estas beneficiam o domínio da segurança cooperativa. Por último evidencia contextos de oportunidade no desenvolvimento da cooperação entre a EU/CSDP e a NATO e antecipa quadros de evolução da cooperação entre as duas organizaçõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore