83 research outputs found

    Programa de atendimento de enfermagem à criança/família com cirurgia programada

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    Mestrado, Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, 2011, Escola Superior de Enfermagem de LisboaO presente relatório representa o percurso de aprendizagem realizado em diferentes contextos da prestação de cuidados de enfermagem e descreve objectivamente os problemas/necessidades identificadas, as actividades implementadas para os solucionar e as competências desenvolvidas com o decorrer do estágio. Tem como objectivos desenvolver competências do EESIP, através de um percurso formativo, pessoal e profissional e desenvolver um programa de intervenção de enfermagem promotor das melhores práticas no atendimento da criança/família em situação de cirurgia. A necessidade de hospitalização da criança e intervenção cirúrgica é potenciadora de ansiedade e medos na própria criança e sua família. A criação de programas de melhoria da qualidade é uma competência do enfermeiro especialista. Com a elaboração do programa de atendimento à criança/família com cirurgia programada e a operacionalização das suas fases, pretende-se desenvolver um processo de cuidados relativo ao atendimento de enfermagem à criança/família, que estão a viver um processo de transição provocado pela intervenção cirúrgica. Desta forma através de uma intervenção terapêutica de enfermagem serão desenvolvidas as estratégias promotoras de uma transição saudável. O grande desafio para os enfermeiros consiste em apoiar aqueles que se encontram em transição, compreender os seus processos e desenvolver intervenções apropriadas às suas necessidades e ao seu estado de saúde (SCHUMACHER e MELEIS, 1994). Ao longo dos vários locais de estágio foi possível aprofundar conhecimentos e desenvolver competências que me permitirão, enquanto futura enfermeira especialista, cuidar da criança/jovem e família em situações de particular exigência e complexidade, tendo em vista as necessidades do ciclo de vida e de desenvolvimento da criança, na sua maximização da saúde

    Conteúdos audiovisuais participativos em espaços expositivos

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    Mestrado em Comunicação MultimédiaEste trabalho é orientado para a comunicação participativa em espaços de divulgação de ciência e foi operacionalizado num dos centros de Ciência Viva em Portugal. A problemática da investigação prende-se com a colaboração entre visitantes para a transmissão de conhecimentos e para o envolvimento na produção de conteúdos audiovisuais (AV). Com a necessidade dos centros renovarem as linguagens e os formatos na divulgação científica, surge a oportunidade de explorar novas soluções multimédia. O objetivo da investigação é chegar a um modelo de participação para produzir vídeos de ciência de forma colaborativa. Procurou-se identificar diferentes níveis de participação e modelos participativos, apresentando-se uma análise de alguns casos existentes na mesma linha de investigação. O desenho metodológico do estudo compreende os principais interesses dos utilizadores e avalia até que ponto os visitantes estão interessados nos conteúdos AV. Assim, faz-se uma experiência de “Design Participativo” com técnicas de natureza bidirecional — os visitantes podem ver e produzir esclarecimentos científicos em vídeo. Durante quatro etapas de observação, são avaliadas as diversas categorias de preferência de um público infantil. As opções disponíveis baseiam-se em questões e respostas multimédia, integradas num protótipo apresentado em computador. As crianças mostraram-se inteiramente dispostas a participar e interessaram-se especialmente por responder tendo, no entanto, manifestado curiosidade para ouvir outras opções apresentadas. Com base na análise dos resultados foi possível apresentar uma proposta de modelo de participação que fornece e recebe contributos audiovisuais para ajudar ao esclarecimento de conceitos de ciência e que fornece um conjunto de indicadores relevantes para uma possível implementação num Centro de Ciência Viva.In this essay collaborative communication in science centers and museums and a practice case, operationalized in a Ciência Viva science center in Portugal, are discussed. The guidelines of the research are cooperation on knowledge communication among visitors and their engagement in the production of audiovisual (AV) contents. The need science centers and museums feel to renew their languages and means of communication gives opportunity to the development of new media solutions. The goal of this work is to present a participation model where collaborative science videos can be produced. Aiming to identify different levels of participation and participatory models, this essay also analyses some cases in the same area of research. The methodological scheme on this study comprises the main interests of users and evaluates the extent of their enthusiasm for the AV content. Thus, it is an experience of "Participatory Design" using bidirectional techniques - visitors can see and produce scientific explanations on video. During four stages of observation, various categories of junior audience preferences are evaluated. The options available are grounded on multimedia questions and answers, integrated into a computer-based prototype. Children showed absolute willingness to participate, specially to answer, being however curious to hear the other presented options. Based on the analysis of the results a proposal for a participatory model could be presented, involving providing and receiving audiovisual contributions to help clarify science concepts. The proposal also offers some relevant indicators for a potential implementation in a Ciência Viva science center

    Public health data challenges of the COVID-19 pandemic: a sisyphean task!

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    Copyright © 2022 Farinha, Nogueira, Feteira-Santos and Costa. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY). The use, distribution or reproduction in other forums is permitted, provided the original author(s) and the copyright owner(s) are credited and that the original publication in this journal is cited, in accordance with accepted academic practice. No use, distribution or reproduction is permitted which does not comply with these terms.In December 2019, a cluster of pneumonia cases was reported in Wuhan, China. Eventually it was identified, and the genetic sequence was thereafter disseminated, confirming a novel coronavirus infecting humans. Within just a few weeks, its rapid spread took on pandemic proportions, affecting people’s lives and daily routines. As of May 2022, the COVID-19 pandemic is still raging on, posing challenges worldwide. From its beginning, this pandemic has brought unexpected changes to health care systems and new challenges for public health, health monitoring, and health surveillance, namely in terms of the necessary data for clinical decisions, resource management, and policymaking. Moreover, health care systems had to maintain their non-COVID-19 activity while simultaneously the unrelenting impact of this new disease. The scientific world, too, was taken by a hurricane, and witnessed an impressive number of COVID-19-related publications in record time. As of the end of April 2022, PubMed, one of the most well-known databases containing biomedical cientific literature, retrieved more than 255,000 citations with “COVID-19” as the search term. Of those, 72,587 records also included a reference to “data,” revealing a large body of literature that likely involved the use of data to study COVID-19. Projects like the Population Health Information Research Infrastructure are, we believe, currently conducting literature reviews to better understand the uses, the pathways, and the needs of population health data in these pandemic times. It will take years, or even decades, to understand exactly what happened and what lessons we must assimilate to prepare for similar health crises and take with us into our new day-to-day.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Centros de Saúde e Unidades Hospitalares: Recursos e Produção, 2012

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    Numa breve análise comparativa com o ano 2011, verificamos em 2012 um aumento no que respeita aos recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), refletindo-se em mais 150 médicos, mais 46 enfermeiros e em outro pessoal necessário ao seu funcionamento, excetuando os técnicos de meios complementar de diagnóstico e terapêutica e os profissionais administrativos. Quando observados detalhadamente os dados por Administração Regional de Saúde (ARS) a situação é análoga, contrariada pelo aumento dos técnicos de meios complementares de diagnóstico e terapêutica no Norte, Centro e Alentejo; pelo decréscimo dos enfermeiros em Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo; e ainda pela diminuição do pessoal auxiliar e técnicos superiores de saúde no Norte

    do strategic plans and self-report align?

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    Funding information: Authors also would like to thanks all the HIE that answered the questionnaire. Author contributions : Conceptualization, M.D., S.C., C.S.F, A.M., M.R., C.R., J.S.; literature review, S.C., J.S.; methodology, M.D., S.C., C.S.F, A.M., M.R., C.R., J.S.; validation and data analysis, M.D., C.S.F, M.R., C.R.; writing – original draft preparation, M.D., S.C., C.S.F, M.R., C.R., J.S.; writing – review and editing, M.D., S.C., C.S.F, A.M, M.R., C.R., J.S. Conflicts of interest : The authors declare no conflict of interest. Publisher Copyright: © 2023, Marina Duarte, Sandra Sofia Caeiro, Carla Sofia Farinha, Ana Moreira, Margarida Santos-Reis, Constança Rigueiro and João Simão.Purpose: This study aims to explore the alignment between strategic plans of the Portuguese public higher education institutions (HEIs) and their perception of the integration of sustainability in education and curricula. Design/methodology/approach: The strategic plans from 15 institutions were selected for content analysis; data about the integration of sustainability in education and curricula, from these HEI, were collected with an online questionnaire (self-report survey). Qualitative and quantitative analyses were performed. Findings: Strategic plans of the Portuguese public HEIs seem to not be sufficiently aligned with self-assessment integration of sustainability in education and curricula. Research limitations/implications: The classifications used in the content analysis were constructed and revised by the authors to reduce coder interpretation issues and subsequent bias in the results. However, some subjectivity could remain. The analysis of strategic plans and self-report surveys answered by top management, or a technician, does not assess the practices and sustainability implementation in education and curricula. Practical implications: This study allows the self-report of already-implemented practices to be compared to the planned strategy of HEI governance in Portugal as stated in their strategic plans. Originality/value: An analysis and respective insights on the lack of connection between strategic planning and self-report practices about sustainability implementation, using Portugal as a case study.publishersversionpublishe

    Natalidade, Mortalidade Infantil, Fetal e Perinatal, 2010/2014

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    Apresentamos neste documento, indicadores de natalidade, mortalidade infantil, fetal e perinatal, relativos ao quinquénio 2010-2014. Adicionalmente, para efeitos de apreciação da evolução é feita representação gráfica da série de 1996 a 2014.Estes indicadores foram elaborados a partir de dados disponibilizados pelo INE, com valores revistos para anos anteriores a 2014, em 6 de abril de 2015, e consequentemente atualizados nesta publicação. Organizámos este documento por NUTS - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, de acordo com a organização territorial para a Saúde em concordância com o Decreto-lei nº 46/89, D.R. de 15 de fevereiro, e com o Decreto-Lei nº 317/99, D.R. de 11 de agosto, sendo o nível de desagregação NUTS II, constituído por sete unidades (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), e o nível de desagregação da NUTSIII, constituído por 30 unidades, das quais 28 no Continente

    Portugal Alimentação Saudável em Números, 2015

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    Em 2012, foram aprovados oito programas prioritários a desenvolver pela Direção-Geral da Saúde (DGS), entre eles o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), com um horizonte temporal de cinco anos (2012-2016). Findo o quarto ano de atividade, descreve-se a informação existente sobre nutrição e alimentação, avalia-se o que se produziu em 2015 e, acima de tudo, faz-se uma retrospetiva do que se conseguiu neste primeiro quadriénio de implementação de uma política alimentar e de nutrição em Portugal

    Portugal Doenças Oncológicas em números, 2015

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    A transformação epidemiológica da Oncologia, tem levado a um crescimento progressivo do número de novos casos anuais, e a um aumento da idade média da população afetada. O aumento de incidência deve- se maioritariamente aos ganhos de esperança de vida da população portuguesa. As modificações dos estilos de vida, para além de influenciarem as variações de incidência, contribuem para mudanças relativas entre as diversas neoplasias. A conjunção destes dois fatores, tem vindo a levar a correções em alta, das previsões de evolução de incidência. Os recursos humanos e materiais necessários tem também crescido significativamente

    Portugal Doenças Respiratórias em Números, 2015

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    A evolução do panorama das Doenças Respiratórias, em Portugal e no Mundo, tem colocado desafios crescentes aos sistemas de saúde, relacionados com uma mudança de paradigma epidemiológico caracterizada por um aumento crescente das doenças respiratórias crónicas (DRC) em oposição a um decréscimo das doenças respiratórias agudas. O aumento do peso das DRC está relacionado não só com os efeitos a curto e longo prazo do tabagismo, mas também com o aumento progressivo da esperança de vida das populações, surgindo as DRC como uma importante causa de morbilidade e mortalidade nas fases avançadas da vida. A mortalidade respiratória atinge sobretudo as faixas etárias acima dos 65 anos de idade, não sendo portanto prematura. Em termos comparativos internacionais, Portugal apresenta um dos melhores valores de taxa padronizada de mortalidade por asma e por Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). Contudo, os valores para a taxa de padronizada de mortalidade por pneumonias são um dos piores da Europa

    Portugal Saúde Mental em Números, 2015

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    Como aconteceu nas edições anteriores, começamos por passar em revista os pontos relevantes desenvolvidos durante 2015 pelo Programa Nacional para a Saúde Mental (PNSM) da DGS, nem todos traduzíveis em quadros e figuras, o principal conteúdo deste relatório
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