1,125 research outputs found

    Design of a social decision support system for organizations

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    The growth of Web technologies and collaborative Web-based software as means of tapping and making useful knowledge and perception distributed among people, makes evident the potential interest and application of the paradigm of Socially Supported Decision Systems (SSDS) for organizations. This paper describes on-going research on SSDS and development of a concept prototype of such a system, named Amplidir. Research highlights similarities and differences between control at the machine level and decision at the human organizational level. An initial set of specifications for Amplidir is also given.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    MODSSO - A Manager-centric Global Decision Support System for Organizations

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    The goal of this paper is to describe a set of structured concepts for the design of software systems supporting the global decision process in an enterprise or organization.The concepts has as elements: i) each manager has available a decision dashboard to support, in a framework of decision theory, the flux of decision-making for which he or she is responsible; ii) the dashboards also allow managers crowdsourcing from non-managers different aspects of decision iii) the dashboards are connected in a conversational network; iv) this conversational network is so structured to support the global decision process of the organization. An example of implementation's architecture for the concept will be described.This work was supported by the FEDER Fund through the Operational Program for Competitiveness Factors and by FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia - under the Project: FCOMP-01-0124-FEDER022674info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Escala de auto-conceito de competência cognitiva: qualidades psicométricas em contexto sócio-laboral

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    [Resumo] Neste artigo apresenta-se um estudo das qualidades psicométricas da escala de auto-conceito de competencia cognitiva (E.A.C.C.C.), junto de urna amostra de 754 sujeitos, colaboradores de empresas de vários sectores de actividade do Norte de Portugal. A E.A.C.C.C. apresenta 24 itens - avaliados através de urna escala de Likert de 6 pontos, que varia entre "Discordo Totahnente" e "Concordo Totalmente" - organizados em tres dimens5es (com oito itens cada urna): Resolução de Problemas, Sofisticação ou Motivação para Aprender e Prudencia na Aprendizagem. Os resultados revelam urna boa consistencia interna das subescalas (superior a 0,80, logo, melhor do que a obtida em estudos anteriores), urna estrutura factorial que explica 50,90/0 da variancia total dos resultados e que apresenta dois factores, um com itens misturados de duas dimensões ("Resolução de Problemas" e "Sofisticação ou Motivação para Aprender"), teoricamente interpretáveis, e o outro factor que pode ser designado "Prudencia na Aprendizagem", valores elevados de validade interna dos itens e valores aceitáveis de sensibilidade. Assim, parece ser adequada a utilização da escala no contexto sócio-Iaboral portugues, onde é importante o uso de instrumentos fiéis, válidos e sensíveis

    Desafios da transição do ensino secundário para o ensino superior: estudo sobre o auto-conceito de competência

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    [Resumo] Os desafios colocados pela transi~ao do ensino secundário para o ensino superior decorrem dos seus efeitos a nível psicológico, nomeadamente pelas oportunidades de manifestação de diferenças nas capacidades de auto-regulação e nos processos motivacionais, estimuladas por um novo contexto, o universitário, com níveis de exigencia mais elevados. Neste quadro, assume particular relevancia o auto-conceito de competencia, definido como um conjunto de percepçoes acerca da competencia pessoal nos domínios cognitivo, social e de criatividade, enquanto variável preditiva da realização académica e da capacidade para lidar adequadamente com os fracassos em contextos de realização. Neste estudo analisam-se as diferenças no auto-conceito de competencia em função do grau de ensino (secundário vs. universitário) e do sexo, numa amostra de 413 estudantes, concluindo-se que os alunos universitários apresentam níveis superiores de auto-conceito cognitivo, enquanto que os alunos do secundário apresentam níveis superiores de auto-conceito de criatividade. No que se refere as diferenças de sexo, as raparigas apresentam maior auto-conceito social de cooperação e os rapazes maior auto-conceito de criatividade, sendo discutidas as implicaçoes das diferenças observada

    Auto-conceito de competência cognitiva: estudos diferenciais no contexto sócio-laboral português

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    [Resumo] Neste artigo apresentam-se estudos diferenciais com a escala de auto-conceito de competencia cognitiva (E.A.C.C.C.), junto de 754 colaboradores de empresas do Norte de Portugal, com o objectivo de comprovar a sua validade empírica. A E.A.C.C.C. apresenta 24 itens - avaliados através de urna escala de Likert de 6 pontos, variando entre "Discordo Totalmente" e "Concordo Totalmente" - organizados em tres dimensoes (com oito itens cada): Resolução de Problemas, Sofistícação ou Motivação para Aprender e Prudencia na Aprendizagem. Os resultados - discutidos a luz dos desafios da nova sociedade da informação e do conhecimento - evidenciam diferen<;as em fun<;ao das variáveis: (i) idade e nível de escolaridade, favorecendo os mais novos e desfavorecendo aqueles com nível de escolaridade inferior na Resolurção de Problemas e na Sofisticarção ou Motivação para Aprender; (ii) antiguidade na empresa e na função, desfavorecendo os trabalhadores com maior antiguidade na empresa e na função, para todas as dimensoes (excepto Prudéncia na Aprendizagem para a antiguidade na função); (iii) tipo de função, desfavorecendo os Executantes quando comparados com Encarregados/Chefias Directas e Quadros Superiores, para todas as dimensoes; e (iv) média anual de dias de formarG-o profissional, desfavorecendo os trabalhadores que nao fazem formação na Sofisticação ou Motivação para Aprender

    Escala de avaliação do auto-conceito de competência: estudos de avaliação no contexto universitário

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    [Resumo] Este estudo tem como objectivo prosseguir a adaptaçao de urna escala de avaliaçao do auto-conceito de competencia, junto de urna amostra de 105 estudantes universitários, do lº e 4º anos, do curso de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade Fernando Pessoa, no Porto. O instrumento, já adaptado a estudantes portugueses do 110 ano, compreende seis subescalas, num total de 31 itens, que avaliam o auto-conceito de competencia social de "cooperaçao" e de "assertividade", o auto-conceito de competencia cognitiva de "resoluçao de problemas", de "sofisticaçao ou motivaçao para aprender" e de "prudencia na aprendizagem" (precisao e profundidade) e, finalmente, o auto-conceito de competencia no domínio da criatividade ("pensamento divergente"). Os resultados do estudo das qualidades psicométricas do instrumento, junto dos estudantes universitários, bem como a sua comparaçao com os resultados do estudo com alunos do 11 0 ano, revelaram-se satisfatórios e estáveis, autorizando a sua utilizaçao, quer no contexto do ensino secundário, quer no contexto universitário portugues o auto-conceito de competencia refere-se as percepçoes de capacidade para lidar de forma eficaz com o ambiente, relacionando-se deste modo com comportamentos de acçao, persistencia e esforço, que tem subjacentes objectivos de realizaçao centrados na aprendizagem. Os objectivos de realizaçao centrados na aprendizagem, caracterizados pela capacidade para apreciar os sucessos e lidar adequadamente com os fracassos, beneficiando igualmente com ambos, parecem promover o desenvolvimento da competencia pela aprendizagem, desencadeando mecanismos cognitivos e afectivos que promovem a persistencia, a procura de desafios e a realizaçao, estando mais associados a um elevado conceito de competencia própria do que os objectivos centrados no resultado, caracterizados pela vulnerabilidade ao fracasso e por padr6es de realizaçao de desistencia (Dweck & Leggett, 1988). As auto-avaliaçoes de competencia parecem estar mais relacionadas com a forma como interpretamos a realizaçao do que com a realizaçao objectiva (Bandura, 1977; Nicholls, 1982; Novick, Cauce & Grove, 1996). Por outro lado, algumas evidencias empíricas apontam para o facto dos sujeitos com elevado auto-conceito de competencia utilizarem de forma mais eficaz as suas capacidades intelectuais, obtendo assim melhores resultados escolares (Man & Hrabal, 1989). O autoconceito de competencia permite deste modo prever a realizaçao escolar, a integraçao social e o bem estar psicológico global dos sujeitos (Byrne, 1986; Marsh, 1990). Neste estudo pretende-se prosseguir o trabalho de adaptaçao de um instrumento de avaliaçao do auto-conceito de competencia nos domínios cognitivo, social e da criatividade, junto de urna amostra de 105 estudantes universitários portugueses. A opçao de prosseguir os estudos de adaptaçao da escala com estudantes universitários, após o seu estudo com alunos do 11 0 ano de escolaridade (Faria, Lima Santos & Bessa, 1996), relaciona-se com o facto da universidade se caracterizar como um contexto de aprendizagem e desenvolvimento psicológico global, relativamente pouco estruturado e com menos constrangimentos do que outros contextos de aprendizagem, exigindo aos sujeitos um elevado grau de auto-regulaçao (Man & Hrabal, 1989). Os contextos que. envolvem algum grau de incerteza e ambiguidade, fornecem igualmente oportunidades para a manifestaçao de diferenças nas capacidades de auto-regulaçao e nos processos motivacionais, constituindo-se, também, como contextos de promoçao do desenvolvimento psicológico global e do auto-conceito de competencia em particula

    Educação e formação de adultos: estudos diferenciais sobre a auto-aprendizagem e auto-conceito de competência cognitiva

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    [Resumo] Actualmente, somos confrontados com urna série de mudanças, entre as quais sao de realçar, no ambito da nossa investigação, as que tem ocorrido nos domínios da formação e das competencias profissionais, que já nao se adquirem para toda a vida e apenas com a formação inicial, pois exigem actualização e desenvolvimento ao langa das trajectórias individuais e profissionais de cada um. Este trabalho tem como objectivos estudar a competencia de auto-aprendizagem, enquadrando-a no contexto global da Educação e Formação de Adultos, e relacionando-a com o auto-conceito de competencia cognitiva, enquanto condição fundamental que resulta na confiança de cada um, para lidar com os acontecimentos e desafios quotidianos, de modo a prosseguir e a concretizar com sucesso e eficácia as metas que se propoe atingir. Assim, desenvolveu-se urna investigação com urna amostra de 503 trabalhadores, com características diversificadas e diferenciados em função de variáveis individuais, organizacionais e sócio-organizacionais, tendo sido confmnadas as hipóteses de trabalho, que previam manifesta~ 6es diferenciadas na auto-aprendizagem e no auto-conceito de competencia cognitiva. Os resultados sao discutidos aluz de urna nova concepção da educação e formação de adultos, mais centrada na aprendizagem do que no ensino, salientando o papel fundamental do aprendiz no processo formativo

    Educação e aprendizagem de adultos: avaliação do auto-conceito de competência cognitiva e da auto-aprendizagem

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    [Resumo] A capacidade para aprender por si mesmo é um requisito essencial: um aprendiz autónomo é aquele que consegue identificar urna necessidade de aprendizagem, urna capacidade para adquirir ou urna informação para obter quando encontra um problema, isto é, aprende a usar de forma mais eficaz os seus recursos pessoais, sabendo rendibilizar as oportunidades do meio pela utilização sistemática e flexível das suas capacidades cognitivas, sociais e de criatividade. Portanto, toma-se fundamental investir no desenvolvimento de medidas de avaliação do auto-conceito de competencia cognitiva e da auto-aprendizagem, que parecem evoluir no mesmo sentido, promovendo a realização e o sucesso dos indivíduos. Este trabalho tem como objectivos estudar as qualidades psicométricas de dois instrumentos de avaliação - um do auto-conceito de competencia cognitiva e o outro da auto-aprendizagem -, avaliadas através do alpha de Cronbach e da análise factorial, bem como realizar estudos correlacionais entre as duas variáveis. Os resultados do estudo das qualidades sicométricas revelaram-se satisfatórios e os estudos correlacionais indicaram que subjacente a urna melhor competencia de auto-aprendizagem está um auto-conceito de competencia cognitiva mais positivo, facilitador da aprendizagem activa, o que permite concluir que a promoção da auto-aprendizagem deverá passar pela promoção do auto-conceito de competencia cognitiva

    O desestranhamento em relação ao alemão na aprendizagem do idioma : um processo de aproximação ao "outro" sob a perspectiva da competência intercultural

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    This article aims to approach, under a critical perspective, images about German language and their speakers, presented by Brazilian university students interested in or engaged in learning this language in the first stage of studies. The purpose is to deal with evidences of the occurrence of stereotypical images and to discuss their implications in/for the teaching-learning process, aiming with this study to show the importance of considering and establishing as a relevant goal in the teaching of German, the necessity of a "destrangement" route or period, through a methodological approach aimed at helping the students in the process of developing intercultural competence. Such discussions are founded in theoretical conceptions related to the notions of "other" and "self", intercultural competence, intercultural approach, as well as in results obtained through an investigation conducted within the field of foreign language (German) learning.Sob uma perspectiva crítica, são abordadas neste artigo, imagens sobre a língua alemã e seus falantes, apresentadas por estudantes universitários brasileiros, interessados em aprender esse idioma ou engajados em estágio inicial de sua aprendizagem. O propósito é discutir evidências de imagens estereotipadas, bem como refletir sobre possíveis decorrências dessas imagens no/para o processo de ensino-aprendizagem da língua, buscando, com isso, apontar a importância de se considerar como objetivo relevante no ensino de alemão, a necessidade de um percurso de "desestranhamento" do idioma, por meio de enfoque metodológico orientado para auxiliar os aprendizes no processo de desenvolvimento de competência intercultural. Tais reflexões têm como base pressupostos teóricos como as noções de "outro" e de "próprio", as concepções de competência intercultural e de ensino intercultural, e resultados obtidos em pesquisa desenvolvida no campo de ensino e aprendizagem de língua estrangeira (alemão)
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