11 research outputs found

    Posttraumatic stress disorder, depression, and hopelessness in women who are victims of sexual violence

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    Objective: To evaluate posttraumatic stress disorder (PTSD), depression, and hopelessness in women 1 and 6 months after they experienced sexual violence. Methods: This prospective study, in which the clinician-administered PTSD scale, the Beck depression inventory, and the Beck hopelessness scale were used, included 67 women at 1 month and 52 women at 6 months after they experienced sexual violence. Results: Overall, 77.6% of the women were <= 24 years of age, and 52% were adolescents; 15% had a history of drug abuse, and 13.5% had a history of previous sexual violence. The aggressor was unknown in 76% of cases, and there was more than 1 aggressor in 9% of cases. In the first month, 43% of the women had moderate or very severe PTSD; 52.2% had moderate or severe depression; and 22.4% had moderate or severe hopelessness, which decreased to 21%, 20% and 10%, respectively, at 6 months. In the first month, severity of PTSD was associated with moderate or severe depression, and at 6 months severity of PTSD was associated with multiple aggressors and previous psychiatric disorders. All scores decreased in the sixth month. Conclusion: Severe mental health disorders were still present 6 months after women had experienced sexual violence. (C) 2011 International Federation of Gynecology and Obstetrics. Published by Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.1131586

    Violência sexual contra adolescentes em Campo Grande, Mato Grosso do Sul

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    Objetivo: Analisar a situação da violência sexual contra adolescentes.Métodos: Estudo transversal com análise espacial, abrangendo 172 fichas de notificação, de janeiro de 2009 a janeiro de 2013, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Para a análise espacial, os dados foram agrupados por bairro. A análise estatística dos dados foi descritiva.Resultados: Os adolescentes em situação de violência foram majoritariamente meninas (94,8%) e de cor branca (37,8%). Predominou a violência intrafamiliar (51,7%) e com um perpetrador (66,9%). A gravidez (8,7%) foi uma das consequências. Os casos tiveram distribuição homogênea no município, sem padrão espacial preferencial e sem distinção de estrato social.Conclusões: Apesar da subnotificação de casos de violência sexual, a frequência e as consequências individuais e coletivas desta são suficientemente graves para torná-la uma questão de saúde pública.Palavras-chave: Violência sexual. Enfermagem pediátrica. Saúde do adolescente. Enfermagem em saúde pública. Análise espacial. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

    NÃO ADESÃO AO SEGUIMENTO AMBULATORIAL POR MULHERES QUE EXPERIENCIARAM A VIOLÊNCIA SEXUAL

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    Objetivo: comprender los motivos de la no adhesión al seguimiento ambulatorio por parte de mujeres que sufrieron violencia sexual. Método: investigación cualitativa fundamentada en la Fenomenología Social de Alfred Schütz y realizada con 11 mujeres atendidas en un servicio especializado. Para la obtención de los datos se utilizó la entrevista con preguntas abiertas que se llevó a cabo entre octubre del 2014 y abril del 2015. El contenido se organizó en categorías y fue comprendido a partir del referencial adoptado. Resultados: fue evidente la falta de articulación de la red de atendimiento para el acogimiento de la mujer y su sufrimiento al tener que relatar el problema varias veces en los servicios para agresión, y también, el constreñimiento ante los profesionales de la salud. Aún sin haber concluido el seguimiento ambulatorio, la mujer espera superar la violencia sufrida encaminando su vida por medio del regreso a los estudios y al trabajo. Conclusión: la perspectiva de estas mujeres muestra aspectos relevantes a ser considerados por los profesionales de la salud. Los mismos incluyen la articulación entre los servicios que componen la red de atendimiento y la mejoría del acogimiento, con valorización de la relación intersubjetiva, entre la mujer y los profesionales, como un camino para aumentar la adhesión al seguimiento ambulatorio.Objetivo: compreender os motivos da não adesão ao seguimento ambulatorial por mulheres que experienciaram a violência sexual. Método: pesquisa qualitativa fundamentada na Fenomenologia Social de Alfred Schütz, realizada com 11 mulheres atendidas em um serviço especializado. Para obtenção dos dados, utilizou-se a entrevista com questões abertas, realizada entre outubro de 2014 e abril de 2015. O conteúdo foi organizado em categorias e compreendido a partir do referencial adotado. Resultados: evidenciou-se a falta de articulação da rede de atendimento para o acolhimento da mulher, o seu sofrimento em ter que relatar diversas vezes nos serviços a agressão e o constrangimento diante dos profissionais de saúde. Mesmo não tendo concluído o seguimento ambulatorial, a mulher espera superar a violência sofrida, ressignificando sua vida por meio da volta aos estudos e ao trabalho. Conclusão: a perspectiva destas mulheres mostra pontos relevantes a serem considerados por profissionais de saúde. Estes incluem a articulação entre os serviços que compõem a rede de atendimento e a melhoria do acolhimento, com valorização da relação intersubjetiva - entre a mulher e os profissionais - como um caminho para aumentar a adesão ao seguimento ambulatorial
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