54 research outputs found

    The widespread consume of ergogenic supplements in strength training practitioners

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    O consumo indiscriminado de suplementos ergogênicos em praticantes de treinamento de forçaO objetivo do estudo foi caracterizar o consumo de suplementos nutricionais, alimentos e outros fatores relevantes que podem influenciar a saúde do praticante de musculação, além de destacar seu ponto de vista sobre o fato da suplementação. Aplicamos um questionário com perguntas abertas e fechadas a 55 indivíduos (homens e mulheres, idade média de 26,81 ± 8,16 anos) praticantes de treinamento de força na cidade de Carapicuíba, São Paulo, Brasil. Podemos observar uma predominância na frequência semanal de cinco dias de treinamento, onde há consumo generalizado de suplementos dietéticos e esteroides anabolizantes e, em muitos casos, há negligência dos profissionais que trabalham com treinamento de força em questão. ABSTRACTThe widespread consume of ergogenic supplements in strength training practitionersThe aim of the study was to characterize the consumption of nutritional supplements, food and other relevant factors that may influence health and income from bodybuilding practitioner, besides highlighting their point of view about supplementation consumption. We applied a questionnaire with open and closed questions to 55 individuals (male and female, 26.81 ± 8.16 year’s average) strength training practitioners in the City of Carapicuiba, São Paulo, Brazil. It can be observe a predominance in the weekly frequency of five days of training where there is widespread consume of dietary supplements and anabolic steroids and in many cases there is negligence of the power of strength training practitioners in question

    Ingestão prévia de BCAA melhora desempenho em corredores amadores

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    Uma das manipulações dietéticas mais utilizadas entre atletas que praticam atividades de endurance é a suplementação com aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA). Entretanto, o papel ergogênico destes aminoácidos ainda não está totalmente estabelecido. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consumo de BCAA sobre o desempenho em corrida de 10 km. Os sujeitos (n=11 homens) deste estudo foram recrutados de maneira aleatória, eram saudáveis e não atletas, idade entre 20 a 40 anos, os quais foram divididos em grupo Placebo (n=5) e grupo BCAA (n=6). O consumo de BCAA (18 mg.kg-1) ou placebo, seguindo modelo duplo cego cruzado, foi realizado 1h antes do início da prova. A prova de rua teve percurso controlado de 10 km. Com relação ao desempenho na prova, foi detectada diferença estatística entre o grupo que ingeriu previamente BCAA (46,8±8,72 min) e o grupo Placebo (54,5±9,40 min; p<0,05). No entanto, não foi observado diferença na percepção subjetiva do esforço (Escala de Borg) entre os dois grupos estudados. Em conclusão, a suplementação de BCAA afetou o desempenho de corredores de rua não atletas, sem alterações visíveis sobre a percepção subjetiva do esforço

    Ingestão prévia de BCAA melhora desempenho em corredores amadores

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    Uma das manipulações dietéticas mais utilizadas entre atletas que praticam atividades de endurance é a suplementação com aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA). Entretanto, o papel ergogênico destes aminoácidos ainda não está totalmente estabelecido. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consumo de BCAA sobre o desempenho em corrida de 10 km. Os sujeitos (n=11 homens) deste estudo foram recrutados de maneira aleatória, eram saudáveis e não atletas, idade entre 20 a 40 anos, os quais foram divididos em grupo Placebo (n=5) e grupo BCAA (n=6). O consumo de BCAA (18 mg.kg-1) ou placebo, seguindo modelo duplo cego cruzado, foi realizado 1h antes do início da prova. A prova de rua teve percurso controlado de 10 km. Com relação ao desempenho na prova, foi detectada diferença estatística entre o grupo que ingeriu previamente BCAA (46,8±8,72 min) e o grupo Placebo (54,5±9,40 min; p&lt;0,05). No entanto, não foi observado diferença na percepção subjetiva do esforço (Escala de Borg) entre os dois grupos estudados. Em conclusão, a suplementação de BCAA afetou o desempenho de corredores de rua não atletas, sem alterações visíveis sobre a percepção subjetiva do esforço

    Low-grade inflammation and spinal cord injury: exercise as therapy?

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    An increase in the prevalence of obesity in people with spinal cord injury can contribute to low-grade chronic inflammation and increase the risk of infection in this population. A decrease in sympathetic activity contributes to immunosuppression due to the lower activation of immune cells in the blood. the effects of physical exercise on inflammatory parameters in individuals with spinal cord injury have not been well described. We conducted a review of the literature published from 1974 to 2012. This review explored the relationships between low-grade inflammation, spinal cord injury, and exercise to discuss a novel mechanism that might explain the beneficial effects of exercise involving an increase in catecholamines and cytokines in people with spinal cord injury.Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Centro Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes (CEMSA)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Centros de Pesquisa, Expansão e Difusão do Instituto do Sono CEPID/SONOCEPIDUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercicio (CEPE)Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Dept Psicobiol, BR-04020050 São Paulo, BrazilCtr Estudos Psicobiol & Exercicio, BR-04020050 São Paulo, BrazilUniv Extremo Sul Catarinense, Programa Posgrad Ciencias Saude, Lab Fisiol & Bioquim Exercicio, Criciuma, SC, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Dept Biociencias, BR-04020050 São Paulo, BrazilUniv Sao Judas Tadeu, Lab Movimento Humano, BR-04020050 São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Dept Psicobiol, BR-04020050 São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Dept Biociencias, BR-04020050 São Paulo, BrazilCEPID: 98/143003-3Web of Scienc

    Role of Training and Detraining on Inflammatory and Metabolic Profile in Infarcted Rats: Influences of Cardiovascular Autonomic Nervous System

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    The aim of this study was to evaluate the effects of exercise training (ET, 50-70% of VO2max, 5 days/week) and detraining (DT) on inflammatory and metabolic profile after myocardial infarction (MI) in rats. Male Wistar rats were divided into control (C, n = 8), sedentary infarcted (SI, n = 9), trained infarcted (TI, n = 10; 3 months of ET), and detrained infarcted (DI, n = 11; 2 months of ET + 1 month of DT). After ET and DT protocols, ventricular function and inflammation, cardiovascular autonomic modulation (spectral analysis), and adipose tissue inflammation and lipolytic pathway were evaluated. ET after MI improved cardiac and vascular autonomic modulation, and these benefits were correlated with reduced inflammatory cytokines on the heart and adipose tissue. These positive changes were sustained even after 1 month of detraining. No expressive changes were observed in oxidative stress and lipolytic pathway in experimental groups. in conclusion, our results strongly suggest that the autonomic improvement promoted by ET, and maintained even after the detraining period, was associated with reduced inflammatory profile in the left ventricle and adipose tissue of rats subjected to MI. These data encourage enhancing cardiovascular autonomic function as a therapeutic strategy for the treatment of inflammatory process triggered by MI.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Sao Judas Tadeu Univ USJT, Human Movement Lab, BR-03166000 São Paulo, BrazilFed Univ São Paulo UNIFESP, Nutr Physiol Discipline, Dept Physiol, BR-04021001 São Paulo, BrazilUniv Extremo Catarinense UNESC, Lab Exercise Physiol & Biochem, BR-88806000 Criciuma, SC, BrazilUniv São Paulo, Sch Med, Heart Inst InCor, Hypertens Unit, BR-05403900 São Paulo, BrazilUniv São Paulo State UNESP, Dept Phys Educ, Immunometab Res Grp, BR-19060900 Presidente Prudente, SP, BrazilFed Univ São Paulo UNIFESP, Nutr Physiol Discipline, Dept Physiol, BR-04021001 São Paulo, BrazilFAPESP: 2013/14788-9FAPESP: 07/58942-0CNPq: CNPq: 563961/2010-4CNPq: 479076/2012-0CNPq: 457581/2013-1CAPES: CAPES: 074/2012CAPES: 095/2010Web of Scienc

    Endotoxin levels correlate positively with a sedentary lifestyle and negatively with highly trained subjects

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    Introduction: A sedentary lifestyle increases the risk of developing cardiovascular disease, obesity, and diabetes. This phenomenon is supported by recent studies suggesting a chronic, low-grade inflammation status. Endotoxin derived from gut flora may be key to the development of inflammation by stimulating the secretion of inflammatory factors. This study aimed to examine plasma inflammatory markers and endotoxin levels in individuals with a sedentary lifestyle and/or in highly trained subjects at rest. Methods: Fourteen male subjects (sedentary lifestyle n = 7; highly trained subjects n = 7) were recruited. Blood samples were collected after an overnight fast (similar to 12 h). the plasmatic endotoxin, plasminogen activator inhibitor type-1 (PAI-1), monocyte chemotactic protein-1 (MCP1), ICAM/CD54, VCAM/CD106 and lipid profile levels were determined.Results: Endotoxinemia was lower in the highly trained subject group relative to the sedentary subjects (p < 0.002). in addition, we observed a positive correlation between endotoxin and PAI-1 (r = 0.85, p < 0.0001), endotoxin and total cholesterol (r = 0.65; p < 0.01), endotoxin and LDL-c (r = 0.55; p < 0.049) and endotoxin and TG levels (r = 0.90; p < 0.0001). the plasma levels of MCP-1, ICAM/CD54 and VCAM/CD106 did not differ.Conclusion: These results indicate that a lifestyle associated with high-intensity and high-volume exercise induces favorable changes in chronic low-grade inflammation markers and may reduce the risk for diseases such as obesity, diabetes and cardiovascular diseases.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Federal de São Paulo, Dept Physiol, Div Nutr, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biosci, São Paulo, BrazilUniv São Paulo, Canc Metab Grp, Inst Biomed Sci, Dept Cell & Dev Biol, BR-05508 São Paulo, BrazilUniv Prebiteriana Mackenzie, Dept Phys Educ, Biol & Hlth Sci Ctr, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Psychobiol, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Physiol, Div Nutr, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biosci, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Psychobiol, São Paulo, BrazilFAPESP: 2008/03533-1Web of Scienc

    Surfe profissional brasileiro: existe correlação entre atividades desenvolvidas e ranking?

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    ResumoIntrodução: No contexto atual, pouco se sabe sobre as atividades que caracterizam o treinamento desenvolvido pelos surfistas profissionais brasileiros, inferindo assim a interferência do mesmo na melhora do rendimento físico e técnico destes atletas. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi de explorar as atividades desenvolvidas pelos surfistas profissionais e correlacionar com a posição no ranking nacional. Métodos: Para tanto, participaram da amostra 14 atletas. Realizou-se uma pesquisa do tipo survey que utilizou como instrumento, para coleta de dados, um questionário com nove questões relacionando as características dos sujeitos analisados e as atividades desenvolvidas na busca de melhorar o desempenho esportivo. Foi realizado o teste de correlação de Spearman entre o número de atividades que cada sujeito desenvolvia e sua posição no ranking. Resultados: Os resultados indicaram que o treinamento físico constitui-se, majoritariamente, pelas seguintes atividades: alongamento, corrida, filmagem, musculação, bicicleta, ioga, prática mental, natação, treino de bateria e boxe. Não foi encontrada nenhuma correlação entre o número de atividades desenvolvidas e posição no ranking nacional. Conclusão: Conclui-se não existe correlação entre a posição no ranking nacional e o número de atividades desenvolvidas pelos atletas.         Palavras-chave: Surfe. Rendimento esportivo. Treinamento

    Cardiac autonomic dysfunction in chronic stroke women is attenuated after submaximal exercise test, as evaluated by linear and nonlinear analysis

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    Abstract\ud \ud Background\ud We evaluated cardiac autonomic modulation in women with chronic ischemic stroke (at least 4 years post-stroke) at rest and in response to submaximal exercise test.\ud \ud \ud Methods\ud Fourteen post-stroke women (S group) and 10 healthy women (C group) participated in this study. Autonomic modulation (using linear and nonlinear analysis), blood pressure and metabolic variables at rest were evaluated immediately after the exercise test and during the recovery period (20 min). All participants underwent submaximal exercise test on cycle ergometer with gas analysis.\ud \ud \ud Results\ud At rest, the S group displayed higher lactate concentration, systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) values when compared to C group. Furthermore, the S group had lower heart rate variability (HRV) in time domain (SDNN: S = 30 ± 5 vs. 40 ± 8 ms; rMSSD: S = 14 ± 2 vs. C = 34 ± 3 ms), decreased high frequency band of pulse interval (S = 8.4 ± 2 vs. 33.1 ± 9 %) and 2V pattern of symbolic analysis (S = 17.3 ± 1 vs. 30 ± 3 %) (both indicators of cardiac vagal modulation) when compared to C group. Immediately after exercise, S group presented higher values of lactate, SBP, DBP and double product when compared to C group, as well as decreased heart rate recovery (HRR) measured at the first, second and third minutes. At recovery time, all HRV parameters in time and frequency domains improved in the S group; however, HF band remained lower when compared to C group.\ud \ud \ud Conclusions\ud After the exercise test, women with chronic stroke presented reduced heart rate variability, reduced cardiac vagal modulation, as well as reduced HRR, while displayed an improvement of heart rate variability and cardiac vagal modulation when compared to their baseline. These results reinforce the importance of a physically active lifestyle for cardiovascular autonomic disorders observed in chronic stroke women.Conselho National de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq-BPQ)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Sleep duration in elderly obese patients correlated negatively with intake fatty

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    Study objectives: The purpose of the present study was to evaluate the relationship between sleep duration and dietary habits in elderly obese patients treated at an institute of cardiology. Methods: The fifty-eight volunteers were elderly patients with obesity (classified as obese according to BMI) of both genders, between 60 and 80 years of age. All participants were subjected to assessments of food intake, anthropometry, level of physical activity, and duration of sleep. Results: The men had significantly greater weight, height, and waist circumference than women. Sleep durations were correlated with dietary nutrient compositions only in men. We found a negative association between short sleep and protein intake (r = -0.43; p = 0.02), short sleep and monounsaturated fatty acids intake (r = -0.40; p = 0.03), and short sleep and cholesterol dietary intake (r = -0.50; p = 0.01). Conclusions: We conclude that mainly in men, volunteers that had short sleep duration showed a preference for high energy-density as fatty food, at least in part, may explain the relationship between short sleep duration and the development of metabolic abnormalities
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