Vozes e conversas em Kadosh de Hilda Hilst

Há uma multiplicidade de vozes nos contos que compõem Kadosh, o segundo livro em prosa da escritora Hilda Hilst. Essas vozes e as maneiras em que elas apagam as fronteiras entre o interior e o exterior, entre os diferentes participantes nas conversas, e ainda entre o que normalmente é considerado como sagrado e profano, apontam a uma concepção particular de como o tecido da realidade é construído, deconstruído e reconstruído. A linguagem é a própria base desta realidade hilstiana, uma realidade que começa a construir-se a partir da escolha do título do livro, Kadosh, a palavra em hebraico para ―sagrado‖

Witness: The Modern Writer as Witness

Editor\u27s Note [Excerpt] The United States, as a society, is on the brink of profound and positive change. Demographically and culturally, things are improving, and the reason is obvious to people who study history: Conflict pushes us to be better, to strive for principled goals. Consider the inspired eco-advocacy of Greta Thunberg. Or the swearing in of most diverse class of lawmakers in history into the 116th Congress. Or billionaire Robert F. Smith’s pledge to pay off every Morehouse College (in Atlanta, Georgia) student’s debt. Indeed, there are many good people helping and great moments happening in spite of a bleak 24-hour news cycle designed to ruin happiness and to limit our understanding of our human potential. We at Witness see this yearning for transformation in the works we selected. The doorway must be crossed, and the voices and characters we featured in our Winter 2019 issue stand at the vestibule, ready for the light to warm them, primed to fight for that necessary illumination.https://digitalscholarship.unlv.edu/witness/1000/thumbnail.jp

The Poetics of Time in the Poetry of Ida Vitale, Hilda Hilst, and Juana Bignozzi

My dissertation steps away from traditional definitions of “women subjects” or “women writing” and explores the issue of time, which is generally attributed to a male universe. This investigation is a transnational project that spans two languages and three nations. My study focuses on the work of three poets born between 1923 and 1937, who have never been put into dialog before: the Argentinean Juana Bignozzi, the Brazilian Hilda Hilst, and the Uruguayan Ida Vitale. My contention is that in these poets’ works time is not merely a recurrent theme. Rather, they carve a poetics of time, whereby they resist accepted and internalized conceptions of time. My dissertation examines how the role of poetry is crucial in our reorganization of the ways we inhabit the world. The authors investigated are bold in their construction of new paradigms of time. I propose that inherent in Vitale, Hilst, and Bignozzi’s work is an understanding of the power dynamics that govern socio-cultural structures. These three poets resist and undermine official narrative and look at their own beliefs and rhythms in order to articulate narratives regarding time

Sastrería

Book of poem

Vozes e conversas em Kadosh de Hilda Hilst

Há uma multiplicidade de vozes nos contos que compõem Kadosh, o segundo livro em prosa da escritora Hilda Hilst. Essas vozes e as maneiras em que elas apagam as fronteiras entre o interior e o exterior, entre os diferentes participantes nas conversas, e ainda entre o que normalmente é considerado como sagrado e profano, apontam a uma concepção particular de como o tecido da realidade é construído, deconstruído e reconstruído. A linguagem é a própria base desta realidade hilstiana, uma realidade que começa a construir-se a partir da escolha do título do livro, Kadosh, a palavra em hebraico para ―sagrado‖

Vozes e conversas em Kadosh de Hilda Hilst

Há uma multiplicidade de vozes nos contos que compõem Kadosh, o segundo livro em prosa da escritora Hilda Hilst. Essas vozes e as maneiras em que elas apagam as fronteiras entre o interior e o exterior, entre os diferentes participantes nas conversas, e ainda entre o que normalmente é considerado como sagrado e profano, apontam a uma concepção particular de como o tecido da realidade é construído, deconstruído e reconstruído. A linguagem é a própria base desta realidade hilstiana, uma realidade que começa a construir-se a partir da escolha do título do livro, Kadosh, a palavra em hebraico para ―sagrado‖